quarta-feira, 17 de agosto de 2011

terça-feira, 16 de agosto de 2011

Recriação de quadro de Dalí conquistou júri

O talento das crianças que participaram na iniciativa do DN nas praias não deixou ninguém indiferente.




Foram muitos os curiosos que ontem se juntaram na Praia Azul, em Espinho, para observar de perto o talento das crianças. A iniciativa do DN - Construções na Areia - chamou a atenção dos veraneantes, que se deliciaram com imagens de D. Afonso Henriques, do galo de Barcelos e até do quadro da Virgem, de Dalí.

"Nunca tinha visto estas construções ao vivo e achei fantástico", afirmou Manuela Silva, uma turista de Lisboa que ontem se entusiasmou com as figuras que "pintaram" o areal de Espinho. Mas se os adultos se divertiram, as crianças fizeram a festa com concentração de gente grande.

Muitos dos concorrentes passaram várias horas das últimas semanas "a treinarem-se" para que a obra final fosse um sucesso. Foi o caso do vencedor da categoria A, Pedro Lopes, de 10 anos, autor da recriação de um quadro do pintor Salvador Dalí. "Treinei todos os dias para que ficasse perfeito, até porque não era um tema fácil. Mas eu adoro os quadros do Dalí e decidi arriscar", contou. Dos seis vencedores (nas categorias A - crianças dos 6 aos 10 anos - e B - dos 11 aos 14), apenas Rita Lima era "marinheira de primeira viagem". "Nunca tinha feito estas construções na areia e achei giro

FONTE : DN

domingo, 14 de agosto de 2011

Pesca Arte Tradição



Vem aí o resto do passeio da Avenida 32


Vem aí o resto do passeio da Avenida 32


Esta é mais uma obra que foi feita em Espinho e que esteve sempre envolta em polémica. 

Andou anos a fio sem passeios para os peões. Agora, muitos anos volvidos, o actual executivo tomou a liberdade de completar a obra com o restante passeio que liga a rua 19 com a 62. 

Contudo, ainda não fica terminada.

Os mais antigos recordam com alguma saudade os terrenos que deram lugar à actual avenida 32. 

Da 33 para Sul, eram campos e urna ou outra habitação perdida lá para o meio. 

Em frente à piscina municipal, havia umas instalações, abandonadas, de uma fábrica. 

E da 19 para Norte, não havia também muita coisa. 

O executivo, liderado por José Mota, optou por criar unia avenida, de urna ponta da cidade à outra, para o, fluxo automóvel fugir ao centro da cidade, nomeadamente. a avenida 24. 

Mas esta obra deu sempre problemas.

Primeiro, ainda hoje não se sabe se as duas vias têm duas faixas de rodagem ou apenas unia, pois não há marcações pelo chão nem sinalização. 

Depois, os passeios demoraram meses, e até anos a aparecer. 

No elo de ligação entre a rua 33 e a 19, os passeios nasceram, mas só de um lado da rua. 

O outro ainda está ao abandono, cone uma pezudo rua incompleta (rua 32). 

Depois, vieram as palmeiras do antigo picadeiro de Espinho. 

As suas raízes levantaram e estragaram os passeios em terra batida. 

Uma grande parte acabou por morrer e recentemente foram trocadas por urnas mais jovens.

 O passeio também nasceu e foi permitido fazer desde a rua 33 até à nacional 109 o percurso pedonal. Agora, já com Pinto Moreira como presidente da Câmara municipal de Espinho, o troço que liga a rua 62 à rua 19, vai ter uni novo passeio. 

Desta forma, toda a avenida vai passar a ser transitável de forma pedonal.

Porém, um passeio de unia ponta à outra, não resolve os problemas desta avenida. 

Do outro lado não há passeios e ainda faltam fazer arruamentos. 

Os jardins, em frente à Escola Básica m° 3 N" Sra. da Conceição quase não existem. 

As passadeiras, que atravessam a meio, têm de facto uns sinais luminosos mas são insuficientes (não vai assim há muito tempo um idoso foi levado por um automóvel e acabou por falecer, quando atravessou no local próprio de passagem). 

As rampas de acesso para pessoas com mobilidade reduzida são sombrias, e volta e meia não têm varões para auxiliar a descer ou a subir. 

Em suma, esta obra é necessária e faz falta, mas não é menos verdade que ainda há arestas para limar.


GAZETA DE ESPINHO 13 de Agosto de 2011