Festa no Mamarracho 2025 - Orquestra Bamba Social

 

Orquestra Bamba Social

Ténis de Praia em Espinho 2025

 

Espinho BT Open by Zurich trouxe ténis de praia internacional à Praia Marbelo

Durante três dias, de 29 a 31 de agosto, a Praia Marbelo foi palco do Espinho Bt Open by Zurich, uma competição que trouxe até à cidade atletas nacionais e internacionais, confirmando o crescimento do ténis de praia e a atratividade de Espinho para acolher grandes eventos desportivos.

O torneio contou com três provas distintas: o ITF BT10, integrado no circuito mundial da Federação

Internacional de Ténis, o ITF BT50, com 4 mil dólares em prémios, e a Taça Zurich, competição de

caráter social aberta a todos os interessados. 

A organização esteve a cargo do Clube de Ténis de Espinho, em parceria com a Federação Portuguesa de Ténis e a ITF Beach Tennis, e com o apoio do Município de Espinho.

No plano competitivo, destaque para o regresso da dupla Henrique Freitas/Pedro Maio aos títulos

internacionais. 

Depois de 11 anos consecutivos a vencer nos Campeonatos Nacionais, os portugueses conquistaram o troféu em Espinho ao derrotarem os irmãos Martim e Miguel Sousa na final do BT50, com parciais de 6-1 e 6-3. 

A dupla soma agora 41 títulos internacionais para Freitas e 39 para Maio, ambos com histórico no top-40 mundial da modalidade.

Na vertente feminina, as espanholas Maria Seron e Natalia Gomez-Valdivia venceram a final ibérica

diante da compatriota Omaira Farias e da portuguesa Maria Tavares, com os parciais de 6-3 e 6-2.

A entrega de prémios decorreu no areal espinhense e contou com a presença da vereadora da

Câmara Municipal de Espinho, Leonor Lêdo da Fonseca, e da vice-presidente da Federação

Portuguesa de Ténis, Isabel Cunha, que destacaram o sucesso organizativo e a importância da

competição para a promoção da modalidade.

Burlão Casino de Espinho

 

MP de Coimbra deduz acusação a suspeito de burlas superiores a 230 mil euros

O Ministério Público (MP) de Coimbra acusou um arguido em prisão preventiva de 49 crimes de burla qualificada, que terão lesado as vítimas em 232 mil euros, ocorridos entre o início de 2021 e julho de 2023.

Segundo o MP do Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP) de Coimbra, o arguido foi ainda acusado de quatro crimes de uso de documentação de identificação alheio, três crimes de falsificação de documento e um crime de branqueamento.

Neste processo, cuja investigação esteve a cargo da Diretoria do Centro da Polícia Judiciária, foi também deduzida acusação sobre mais três arguidos pelo crime de branqueamento em coautoria.

"Na generalidade das situações, o principal arguido ludibriou as inúmeras vítimas, através da criação de contas no Facebook, nas quais começou por utilizar a sua identidade verdadeira, mas que rapidamente evoluiu para a utilização da identidade de outras pessoas, de molde a dissimular a autoria dos crimes", explicou o DIAP de Coimbra, na sua página da Internet.

Utilizando as contas e perfis falsos, anunciou de forma reiterada, na plataforma Marketplace, a venda de diversos bens de que não era proprietário e de outros, "que embora estivessem na sua disponibilidade, nunca foi sua intenção alienar".

"Os interessados, crendo na seriedade do anunciado, acabavam por contactar telefonicamente e via WhatsApp, no sentido de concretizarem os negócios.

 Durante as conversações, para conferir maior credibilidade à sua alegada intenção de venda, este arguido remeteu-lhes, inclusive, documentação forjada, de molde a reforçar nos seus interlocutores a convicção de que estavam a realizar reais negócios de compra e venda".

De acordo com o MP, para pagamento das supostas aquisições, o arguido "tanto indicava contas bancárias tituladas pelos restantes arguidos, que estes facultavam àquele para o efeito, como fornecia dados para pagamento, com entidade e referência, tendo por destino contas de jogo online por si dominadas, dissimulando, deste modo, a respetiva origem e destino".

A maior parte do dinheiro recebido dos lesados era aplicada pelo principal arguido em jogo nos Casinos da Figueira da Foz, Póvoa de Varzim e Espinho, dos quais era frequentador habitual, bem como em jogo online.

A acusação do MP pede que a vantagem económica de 232 mil euros auferida pelo principal arguido seja perdida a favor do Estado.

Fonte : Lusa/fim

Fonte : Jornal de Noticias

ReCaFe - Discoteca ar livre em Festa no Mamarracho 2025

 

Discoteca ar livre em Festa no Mamarracho 

Navios - Navio porta-contentores navegar mar em São Félix da Marinha

 

Navio porta-contentores  navegar mar em São Félix da Marinha

Cartazes de campanha de candidatos às eleições autárquicas 2025 vandalizados em Espinho

 

Cartazes de campanha de candidatos às eleições autárquicas vandalizados em Espinho

Portugueses vão às urnas no próximo mês de outubro.

Vários cartazes de campanha, para as eleições autárquicas, em Espinho, no próximo mês de Outubro, foram vandalizados durante esta madrugada desta quinta-feira.

Foram vandalizados, pelo menos, os cartazes dos candidatos do CHEGA, Norberto Moreira, do PSD, Jorge Ratola, do PS, Luís Canelas e da Lista Independente, Maria Manuela Cruz.

A lista candidata pelo PSD já reagiu ao caso através de um comunicado de imprensa: "Vários outdoors foram alvo de atos de vandalismo.Lamentamos e repudiamos profundamente este ato, que em nada dignifica o exercício democrático e a convivência cívica", pode-se ler no documento. 

"Queremos um concelho em que a liberdade de cada um e o respeito por todos seja garantido. Face à gravidade da situação, vamos apresentar formalmente queixa junto das entidades competentes", é referido no comunicado de imprensa.

Fonte : Jornal de Noticias 

Principais manchetes dos jornais -Casinos ilegais no Porto, Braga e Vila Real

 

Casinos físicos crescem e já faturam 708 mil euros por dia

Nos outros dois casinos da Solverde,as receitas em Espinho tiveram um crescimento neste semestre de 3,9% para aproximadamente 20,1 milhões vde euros, mas em Monte Gordo diminuíram 4,7% para 1,8 milhões. 

Com-parativamente ao mesmo período de 2019, ambos ficaram ainda aquém 14,6% no caso do maior casino do grupo controlado pela família Violas, e 28,8% na sala algarvia.

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