Governo quer até 100 milhões por ano com casinos da Póvoa, Espinho e Algarve
O Governo português lançou concursos públicos internacionais para a concessão dos casinos da Póvoa de Varzim, Espinho e Algarve, com o objetivo de arrecadar até 100 milhões de euros por ano durante os próximos 15 anos
Estimativas apontam para um encaixe total entre €1,3 mil milhões e €1,5 mil milhões ao longo das concessões.
Se quiseres explorar o impacto económico, os grupos envolvidos ou as polémicas políticas associadas, posso aprofundar !
Detalhes das concessões :
Casino da Póvoa de Varzim: atualmente explorado pelo grupo Estoril Sol.
Casinos de Espinho e Algarve: sob concessão do grupo Solverde, que inclui Monte Gordo, Vilamoura e Portimão.
As concessões atuais terminam em dezembro de 2025, após prorrogações motivadas pela pandemia
Condições financeiras exigidas
Local |
Contrapartida Fixa Anual |
Contrapartida Mínima Anual |
Percentagem das Receitas Brutas |
Póvoa |
≥ €1,8
milhões |
€14,5M –
€16,5M |
45% – 50% |
Espinho |
≥ €1,9
milhões |
€15M –
€17M |
45% – 50% |
Algarve |
≥ €1,5
milhões |
€9M – €11M |
30% – 35% |
Montenegro e a Solverde
O lançamento dos concursos públicos internacionais para estas concessõesvolta a trazer à discussão a Spinumviva, empresa de Luís Montenegro que levou à queda do Executivo e às eleições realizadas em maio, com a nova vitória da AD
A Solverde foi cliente da Spinumviva entre 2021 e março deste ano, pagando uma avença mensal de 4.500 euros.
O atual primeiro-ministro, que, entretanto, afirmou que apresentará escusa em processo envolvendo a
Solverde, representou o grupo dos irmãos Manuel e Rita Violas nas negociações com o Estado para a
prorrogação do contrato de concessão dos casinos de Espinho e dos três do Algarve, após a interrupção forçada na pandemia, bem como a compensação pelas perdas registadas durante os confinamentos.
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Fonte : Jornal de Negócios |
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Fonte : Jornal de Notícias |
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