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sábado, 13 de setembro de 2025

Corrida milionária ao Casino de Espinho

 

Mistério na corrida milionária aos casinos


O processo de concessão do Casino de Espinho está envolto num verdadeiro enredo de suspense institucional

O concurso público internacional lançado pelo Estado para entregar a exploração dos casinos de Espinho, Póvoa de Varzim e Algarve por 15 anos movimenta cifras colossais estima-se que o Estado arrecade cerca de 1,5 mil milhões de euros com estas concessões.

O Ministério da Economia não revelou quantas propostas foram recebidas nem quem são os concorrentes.

A fase de qualificação dos candidatos está em curso, e só depois será possível apresentar propostas formais.

O concurso foi lançado em pleno verão, com um calendário apertado, o que gerou críticas sobre a falta de tempo para preparação.


Critérios de avaliação As propostas serão avaliadas com base em três contrapartidas:

Anual fixa (35% da pontuação)

Anual variável (50%)

Anual mínima (15%)

Os candidatos ao casino de Espinho têm de demonstrar que tiveram uma receita bruta anual de mais de 32 milhões de euros.

Quanto à capacidade técnica, os candidatos têm de demonstrar que exploraram, pelo menos, um casino, com, no mínimo, 200 máquinas, no caso dos candidatos ao Algarve, e de 300 máquinas, no caso dos candidatos a Espinho e Póvoa de Varzim.


Polémicas à volta da Solverde 

A atual concessionária do Casino de Espinho, Solverde, esteve envolvida numa controvérsia por ter sido representada nas negociações com o Estado por uma empresa ligada ao atual primeiro-ministro, Luís Montenegro. 


A Solverde acabou por romper o contrato com essa empresa para proteger o seu bom nome.






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