Guerra nas estradas

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O Blogue nasceu através de uma das séries da Guerra nas Estradas na TV canal AMC Break O Blogue Guerra nas Estradas conta histórias passa-se nas nossas estradas e nas ruas. Peões, ciclistas e condutores não respeitam as regras do código de estrada. As imagens de vídeos valem mais que mil palavras.

Direito autoral ou direito de autor

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AVISO

sexta-feira, 29 de novembro de 2024

Dois jovens de 16 anos feridos em colisão de trotinete com carro entre ruas 16 e 33

 

Dois jovens de 16 anos feridos em colisão de trotinete com carro em Espinho


Alerta foi dado por volta das 14h00.


Dois jovens, de 16 anos, sofreram ferimentos ligeiros, esta tarde de sexta-feira, na sequência de uma colisão da trotinete, em que seguiam e um carro, em Espinho.

O alerta foi dado, cerca das 14h00, para os bombeiros do Concelho de Espinho, para um acidente rodoviário, no cruzamento da rua 33 com a 16.

A PSP de Espinho foi acionada e investiga as circunstâncias do acidente.


Fonte : Correio da Manhã  / Paulo Jorge Duarte





Avião - Lockheed C-130 Hercules, em pleno voo

 

 Lockheed C-130 Hercules, em pleno voo


A silhueta do avião contra o céu é clara, com suas asas grandes e estabilizadores verticais visíveis.


Operações Militares:

 O C-130 é um avião de transporte militar frequentemente utilizado para diversas missões, incluindo o transporte de tropas, equipamento e suprimentos.


Operações de Busca e Resgate: 

O C-130 também é utilizado em operações de busca e resgate, devido à sua capacidade de decolar e pousar em pistas curtas e não pavimentadas.


Voo Civil: 

Embora menos provável, o C-130 também pode ser utilizado em voos civis, como transporte de carga ou missões humanitárias.



Comentadores crítica obras - Ah, o clássico passatempo dos reformados : observar as obras !


Ah, o clássico passatempo dos reformados: observar as obras ! 


É como assistir a um teatro ao ar livre, onde cada dia é um novo ato cheio de surpresas e novidades.

 Além disso, é uma forma de socializar, trocar ideias e passar o tempo de uma forma leve e divertida.





quinta-feira, 28 de novembro de 2024

Vórtex - Mensagens de Pinto Moreira sobre projetos de Pessegueiro eram apenas "cortesia"

 

 Mensagens de Pinto Moreira sobre projetos de Pessegueiro eram apenas "cortesia"


 O arquiteto João Rodrigues, arguido no processo Vórtex, disse hoje não ver com estranheza as mensagens enviadas pelo ex-presidente da Câmara de Espinho Pinto Moreira sobre projetos urbanísticos da construtora Pessegueiro, mesmo após a sua saída da Câmara.


Durante a 10.ª sessão do julgamento do processo que decorre no Tribunal de Espinho, no distrito de Aveiro, João Rodrigues foi confrontado com várias mensagens enviadas pelo ex-autarca, algumas das quais já depois de ter saído da Câmara, sobre o desenvolvimento de vários projetos da sua autoria para a construtora Pessegueiro.

Questionado pela procuradora, o arguido disse que não achava estranho este tipo de interesse de Pinto Moreira nestes processos em concreto, considerando que se tratava apenas de “uma cortesia” por parte do antigo autarca.

“Eu acho que isto é cortesia”, afirmou, adiantando que o ex-presidente da Câmara era uma pess “preocupada e cuidadosa”.

O arguido insistiu ainda que nunca teve conhecimento dos alegados pedidos de dinheiro feitos por Pinto Moreira e pelo seu sucessor Miguel Reis ao empresário Francisco Pessegueiro para aprovar projetos urbanísticos.

Confrontado com a escuta de uma conversa com o empresário, em que este aborda a sua relação com Miguel Reis, desabafando que “isto custa uma loucura de dinheiro”, João Rodrigues disse que estava apenas a fazer “gestão de cliente”.

“Nunca soube, nunca vi, nunca acreditei e continuo hoje a não acreditar que tivesse havido algum pagamento em dinheiro a Miguel Reis ou ao Pinto Moreira”, afirmou

A acusação do Ministério Público (MP) refere que Pinto Moreira e Miguel Reis receberam 50 mil euros, cada um, para favorecer a empresa de Pessegueiro em projetos imobiliários.

Além deste montante, segundo a investigação, Pinto Moreira terá ainda solicitado ao empresário 25 mil euros pelas diligências que este viesse a tomar em cada um dos projetos urbanísticos 32 Nascente e Lar Hércules.

No início do julgamento, Francisco Pessegueiro confirmou os pedidos de dinheiro feitos pelos ex autarcas, mas garantiu que não chegou a pagar nada

Os ex-autarcas ainda não falaram em tribunal, mas em declarações aos jornalistas negaram ambos ter pedido qualquer dinheiro.

O processo Vórtex está relacionado com "projetos imobiliários e respetivo licenciamento, respeitantes a edifícios multifamiliares e unidades hoteleiras, envolvendo interesses urbanísticos de dezenas de milhões de euros, tramitados em benefício de determinados operadores económicos”.

A operação culminou em 10 de janeiro de 2023 com a detenção do então presidente da Câmara de Espinho, Miguel Reis (PS), o chefe da Divisão de Urbanismo e Ambiente daquela autarquia, um arquiteto e dois empresários por suspeitas de corrupção ativa e passiva, prevaricação, abuso de poderes e tráfico de influências.

Em 10 de julho do mesmo ano, o Ministério Público deduziu acusação contra oito arguidos e cinco empresas, incluindo dois ex-presidentes da Câmara de Espinho, Miguel Reis e Pinto Moreira, que também viria a ser constituído arguido no âmbito deste processo, após ter sido ouvido no Departamento de Investigação e Ação Penal Regional do Porto.


Fonte : Lusa/Fim





Comentadores crítica obras - Ardina


Ardina




The Comedy Club 2024 - Quim Roscas & Zeca

 


Quim Roscas & Zeca






















terça-feira, 26 de novembro de 2024

Fotogaleria Gazeta de Espinho - Senhoras sentadas num banco de jardim

 

Senhoras sentadas num banco de jardim





Operação " “JAERA” âmbito da atividade imobiliária em Espinho ....


Seis arguidos e 148 mil euros apreendidos em operação ligada ao setor imobiliário no distrito de Aveiro




 A GNR apreendeu mais de 148 mil euros e constituiu arguidos três pessoas e três empresas por ilícitos alegadamente praticados no âmbito da atividade imobiliária em várias localidades do distrito de Aveiro, informou hoje aquela força de segurança.


Em comunicado, a GNR esclareceu que, durante a operação “JAERA”, foram constituídos arguidos
dois homens e uma mulher, com idades entre os 38 e os 47 anos, e três empresas por vários
ilícitos, no âmbito da atividade imobiliária.

Os crimes terão sido praticados nas localidades de Santa Maria da Feira, Espinho e São João da
Madeira e estão relacionados com a aquisição de terrenos e venda de habitações, bem como com
a comercialização de bens e prestações de serviços no domínio da atividade de ciclismo.

Segundo a Guarda, estão em causa factos suscetíveis de constituir a prática dos crimes de frustração de créditos, contrabando de circulação, fraude fiscal qualificada e branqueament capitais.

Os investigadores apuraram que um conjunto de pessoas e empresas, com atividade no norte do
distrito de Aveiro, “realizou transações de imóveis por valores significativamente superiores a
declarados”, para não pagarem os impostos devidos, através de um conluio entre prestadores de
serviços, vendedores e compradores.

“Simultaneamente, algumas das pessoas e empresas investigadas, com atividade ligada à
comercialização de artigos e à prestação de serviços no setor do ciclismo, ocultaram parcialmente
os valores reais transacionados, designadamente através da venda de artigos à margem de faturação e do inflacionamento do valor da retoma de bicicletas, com o intuito de evitar pagamento de impostos em sede de IVA e IRC”, refere a mesma nota.

No decorrer das diligências policiais, foram realizadas 12 buscas, destacando-se duas domiciliárias, uma em estabelecimento de intermediação financeira, uma em escritório  contabilidade, uma em escritório de solicitadoria e cinco em diversas sociedades ligadas ao ramo imobiliário e à comercialização de bens e serviços relacionados com a atividade de ciclismo.

Desta ação resultou ainda a apreensão de 148.250 euros em dinheiro, dois telemóveis e diversa
documentação.

A operação, realizada no âmbito de investigação a correr termos no Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP) Regional do Porto, contou com a participação de militares da Unidade de Ação
Fiscal da GNR, para além de elementos da Autoridade Tributária e Aduaneira (AT), tendo parte das
diligências sido presididas pelo Juiz de Instrução Criminal do Tribunal Judicial da Comarca do
Porto.

Fonte :  Lusa/Fim