Guerra nas estradas

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O Blogue nasceu através de uma das séries da Guerra nas Estradas na TV canal AMC Break O Blogue Guerra nas Estradas conta histórias passa-se nas nossas estradas e nas ruas. Peões, ciclistas e condutores não respeitam as regras do código de estrada. As imagens de vídeos valem mais que mil palavras.

Direito autoral ou direito de autor

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sábado, 31 de maio de 2025

PSP registou até abril 16 feridos graves em acidentes com trotinetes e velocípedes


 Uma operação de fiscalização para quem circula em velocípedes /trotinetes 


A MUBi - Associação pela Mobilidade Urbana em Bicicleta alertou ontem para os riscos de uma “abordagem desproporcionada” da operação de fiscalização da PSP aos utilizadores de bicicletas e trotinetes, que come- çou ontem e se prolonga até dia 3. 

A associação defende que os comportamentos de risco na estrada estão, “em larga maioria”, associados à “condução de veículos motorizados”.

Numa carta aberta enviada ao diretor nacional da PSP, Luís Carrilho, a MUBi diz estar empenhada em colaborar com a PSP, e as demais autoridades, para promover a segurança rodoviária. 

Contudo, pede aos agentes para haver mais prioridade na fiscalização do excesso de velocidade e do estacionamento abusivo.

A associação teme que, com uma operação focada nos velocípedes, haja uma “abordagem desproporcionada” por parte da PSP, que penalize “modos de transporte universais, benignos e sustentáveis, desencorajando inadvertidamente a sua utilização”.

Os automóveis são os veículos mais envolvidos em acidentes. 

No último relatório da Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária, representaram 71% dos sinistros.

Nos primeiros quatros meses de 2025, a polícia contabilizou “623 sinistros com utilizadores de velocípedes e trotinetes envolvidos, dos quais 479 resultaram vítimas (16 feri- dos graves e 500 feridos leves)”, apontou ontem a PSP em comuniado. 

Até à próxima terça-feira está em curso, em todo o país.

Uma operação de fiscalização para quem circula em velocípedes.

Frederico Moura e Sá, urbanista e professor na Universidade de Aveiro, Explica que, mais do que a quantidade de sinistros, era importante saber se “o número de quilómetros percorridos” em bicicleta ou trotinete está a subir em Portugal. 

“Seria um dado mais objetivo”, afirma ao JN.


Fonte :  JN







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