Guerra nas estradas

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O Blogue nasceu através de uma das séries da Guerra nas Estradas na TV canal AMC Break O Blogue Guerra nas Estradas conta histórias passa-se nas nossas estradas e nas ruas. Peões, ciclistas e condutores não respeitam as regras do código de estrada. As imagens de vídeos valem mais que mil palavras.

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sábado, 10 de dezembro de 2022

As gruas ajudam a construir empreendimentos em Espinho




Custos de construção desaceleram em outubro



Os custos de construção de habitação nova desaceleraram ligeiramente em outubro.

 

O Índice de Custos de Construção de Habitação Nova (ICCHN) cresceu 12,5% em outubro, abaixo dos 13,3% registados em setembro.

Os custos de construção de habitação nova abrandaram em outubro, com o Índice de Custos de Construção de Habitação Nova (ICCHN) a apresentar um crescimento homólogo de 12,5%, menos 0,8 pontos percentuais do que os 13,3% observados em setembro, informou esta sexta-feira o Instituto Nacional de Estatística (INE).

Entre as componentes do índice, a desaceleração foi mais pronunciada nos materiais, cujos custos subiram 17,2% em outubro, quando no mês anterior tinham crescido 18,5%. Já nos custos com mão-de-obra, a subida de 5,9% fica apenas 0,2 pontos percentuais abaixo do verificado em setembro.

Os custos de construção de habitação nova abrandaram em outubro, com o Índice de Custos de Construção de Habitação Nova (ICCHN) a apresentar um crescimento homólogo de 12,5%, menos 0,8 pontos percentuais do que os 13,3% observados em setembro, informou esta sexta-feira o Instituto Nacional de Estatística (INE).

Entre as componentes do índice, a desaceleração foi mais pronunciada nos materiais, cujos custos subiram 17,2% em outubro, quando no mês anterior tinham crescido 18,5%. Já nos custos com mão-de-obra, a subida de 5,9% fica apenas 0,2 pontos percentuais abaixo do verificado em setembro.

Já na variação em cadeia, o ICCHN avançou 0,1% em outubro, um valor muito abaixo dos 0,7% registados em setembro. 

No que respeita aos custos com materiais observa-se mesmo uma quebra em cadeia, no valor de 0,2%, quando em setembro tinham subido 1,5%. Já nos custos com mão-de-obra, a subida em cadeia de 0,6% contrasta com o recuo de 0,5% registado no mês precedente.































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