domingo, 20 de outubro de 2024

Edifício Bom Bar na Rua 2 está para venda


Prédio à venda em Espinho


Prédio para venda em Espinho, na 1ª linha de mar, com fantásticas vistas sobre a praia da cidade.


Imóvel constituído por espaço comercial no rés-do-chão, com obrigatoriedade de manter o contrato de arrendamento com o atual inquilino.  

Ao nível do andar superior, é constituído por uma habitação, que poderá reconstruir com a finalidade de habitação própria, alojamento local ou arrendamento.

Localização premium na avenida pedonal junto ao casino, edifício emblemático da cidade, em frente à praia.

Preço

Preço do imóvel:500.000 €

Preço por m²:3.030 €/m²


 







Os sapos e mocho afugentam os ciganos algumas das lojas em Espinho


 A origem desta superstição


Desde a ligações a bruxaria até dialetos que associam os sapos ao diabo, hávárias superstições por trás desta aversão dos ciganos. 


Vários ativistas denunciam a colocação dos sapos nas lojas como um exemplo da discriminação enfrentada pelos ciganos em Portugal.

 Já alguma vez reparou na quantidade de lojas que têm sapos de cerâmica à porta?

 Para quem não conhece o contexto, pode só parecer que os comerciantes portugueses são grandes fãs destes anfíbios, mas a verdade é mais desconcertante — há uma crença recorrente de que os ciganos tem medo de sapos e que estas pequenas estátuas os afugentam das lojas. 

A crença de que sapos afugentam ciganos das lojas é um estereótipo prejudicial e discriminatório.

 Essa prática, embora ainda presente em algumas regiões, é um exemplo claro de preconceito e intolerância.

Por que essa prática é problemática ?

Baseada em estereótipos: A crença que liga sapos a azar para ciganos é um estereótipo negativo e generalizante sobre uma comunidade inteira.

Discriminatória: Ao usar um objeto para "afugentar" um grupo específico de pessoas, está-se praticando discriminação e violação dos direitos humanos.

Ineficaz: Não há nenhuma evidência científica que comprove que sapos tenham o poder de afastar alguém.

Ofensiva: Essa prática é profundamente ofensiva para a comunidade cigana, que sofre há séculos com discriminação e preconceito.

O que a lei diz ?

Em muitos países, incluindo Portugal, práticas discriminatórias como essa são ilegais. A lei garante a igualdade de tratamento para todos, independentemente de sua origem étnica.

Por que é importante combater essa prática?

Promover a igualdade: É fundamental promover a igualdade e o respeito à diversidade em todas as suas formas.

Combater o preconceito: É preciso combater os estereótipos e os preconceitos que alimentam a discriminação.

Construir uma sociedade mais justa: Uma sociedade mais justa é aquela em que todos se sentem respeitados e valorizados, independentemente de suas diferenças.

O que podemos fazer?

Denunciar: Se você se deparar com essa prática, denuncie aos órgãos competentes.

Dialogar: Converse com as pessoas sobre o assunto, explicando por que essa prática é prejudicial.

Educar: Eduque as crianças sobre a importância da igualdade e do respeito às diferenças.

Apoiar: Apoie as iniciativas que visam combater a discriminação e promover a inclusão social.

A prática de usar sapos para afugentar ciganos é uma manifestação de preconceito e discriminação.

 É fundamental que todos trabalhemos juntos para combater essa prática e construir uma sociedade mais justa e igualitária para todos.







Continente despede diretor por dar "palmada no rabo" e apalpar colega & Idosa detida após dar palmada no traseiro de funcionária de supermercado

 

Continente despede diretor por dar "palmada no rabo" e apalpar colega


Depois de ter dado uma palmada e apalpar a funcionária, o diretor da loja chamou-lhe "coisa boa".


O Tribunal da Relação de Évora validou o "despedimento com justa causa" do diretor de uma loja do Continente, no Sul do país, que deu uma "palmada no rabo" e apalpou uma funcionária na cafetaria do espaço comercial, chamando-lhe ainda "coisa boa".

Na altura em que o caso aconteceu, em janeiro do ano passado, a mulher não conseguiu reagir, mas pouco depois queixou-se à chefia, que instaurou um processo disciplinar ao diretor que era funcionário do Continente há quase 21 anos, por comportamento "grave, intolerável e séria violação dos deveres de respeito, urbanidade, probidade e obediência".

Depois de ter sido demitido, o diretor da loja, de "40 anos, divorciado e atualmente vendedor de automóveis", levou o caso para a justiça, com o objetivo de deixar o despedimento sem efeito ou conseguir uma indemnização num "montante não inferior a seis mil euros", argumentando que se tratava de "uma história" e que a mulher "mentiu".

No entanto, de acordo com o que o Jornal de Notícias avança este domingo e o Notícias ao Minuto confirmou, acedendo ao acórdão, o Tribunal da Relação de Évora validou a decisão da empresa por considerar que o homem teve "um comportamento humilhante, vexatório e atentatório da dignidade, violando, de forma grosseira, os seus deveres", levando a que a mulher "se sentisse sexualmente constrangida".


Fonte : Notícias ao Minuto 





sábado, 19 de outubro de 2024

Concurso de Elegância Automóvel 2024

 


 Concurso de Elegância Automóvel























Trabalhadores funcionários públicos fazem greve durante trabalho


Greves de Funcionários Públicos: Uma Análise


O que significa greve durante o trabalho?

Quando falamos de greve, geralmente pensamos em uma interrupção completa das atividades laborais.

 No entanto, existem diferentes formas de greve, incluindo:

  • Greve total: Cessação completa das atividades.
  • Greve parcial: Interrupção de algumas atividades, mantendo outras essenciais.
  • Greve rotativa: Interrupção de atividades por diferentes grupos de trabalhadores em momentos distintos.
  • Greve por arrastamento: Aumento gradual da intensidade da greve.

Por que os funcionários públicos entram em greve?

As razões para uma greve são variadas e podem incluir:

  • Exigências salariais: Busca por aumento de salários e melhores condições de trabalho.
  • Questões relacionadas à carreira: Progressão na carreira, estabilidade no emprego e plano de carreira.
  • Defesa de serviços públicos: Protestos contra privatizações, cortes de serviços e precarização do trabalho.
  • Questões sociais: Defesa de direitos sociais, como saúde, educação e previdência social.

Quais as implicações de uma greve de funcionários públicos?

As greves de funcionários públicos podem ter um impacto significativo na sociedade, pois afetam serviços essenciais como:

  • Saúde: Hospitais, postos de saúde e serviços de emergência podem ser paralisados parcialmente ou totalmente.
  • Educação: Escolas e universidades podem ter aulas suspensas.
  • Transporte: Coletivos, metro e serviços de transporte público podem ser interrompidos.
  • Segurança pública: Polícia e bombeiros podem realizar suas atividades de forma limitada.

Quais os direitos e deveres durante uma greve?

  • Direito à greve: É um direito fundamental dos trabalhadores, garantido por lei em muitos países.
  • Dever de garantir serviços mínimos: Em alguns casos, é exigido que os trabalhadores em greve garantam a prestação de serviços essenciais para a população.
  • Responsabilidade dos organizadores da greve: Os organizadores da greve são responsáveis por garantir que a greve seja realizada de forma pacífica e dentro dos limites da lei.

É importante ressaltar que as leis e regulamentações sobre greves variam de país para país.






sexta-feira, 18 de outubro de 2024

Avião - Um Boeing 737-800 da Turkish Airlines em Espinho

 

 Um Boeing 737-800 da Turkish Airlines


A imagem apresenta um avião em pleno voo, especificamente um Boeing 737-800 da companhia aérea Turkish Airlines.


Logo da Turkish Airlines: A cauda do avião exibe claramente o icônico logo da Turkish Airlines, com suas cores vermelho e branco.

Modelo do Avião: A fuselagem e a envergadura das asas são características do Boeing 737-800, um dos modelos de aeronaves mais populares para voos de curta e média distância.

Posição de Voo: O avião parece estar em uma fase inicial de decolagem ou final de pouso, com o trem de pouso ainda parcialmente recolhido.

Condições Climáticas: A visibilidade parece ser moderada, com algumas nuvens no céu. 

Não há indícios de condições climáticas adversas como chuva forte ou tempestades.

Decolagem: O avião pode estar iniciando uma jornada para outro destino, levando passageiros e carga.

Pouso: O voo pode estar chegando ao seu destino final, preparando-se para o toque na pista.

Manobra de Treinamento: Em alguns casos, aviões podem realizar manobras de treinamento em áreas específicas, longe de rotas comerciais.




Segurança Social suspende apoio a centenas de pessoas com incapacidades superiores a 60%

 

Segurança Social suspende apoio a centenas de pessoas com incapacidades superiores a 60% 



Uma mudança nas regras para a atribuição da Prestação Social para a Inclusão (PSI), apoio destinado a proteger as pessoas com incapacidade, nos encargos acrescidos com a deficiência, está a deixar centenas de beneficiários, com incapacidades superiores a 60%, sem acesso a esta preciosa e necessária ajuda do Estado, avança a TVI.


Segundo a estação, Anabela Farinha é um destes casos.  

A técnica administrativa foi diagnosticada com transtorno bipolar em 2011 e em 2019 foi-lhe reconhecida incapacidade de 70%, sendo-lhe atribuída a tal Prestação Social para a Inclusão. 

Anos depois, em 2021, no mês de novembro, começou a receber a reforma por invalidez.

Agora, recebeu uma carta a dar conta de que deixará de receber o apoio.

 É que o decreto-lei que regula esta prestação estabelece que não basta ter 60% ou mais de incapacidade para ter direito ao apoio. Nos casos em que já se é beneficiário da reforma por invalidez, é necessário ter mais de 55 anos e incapacidade de 80%, para poder acumular essa ajuda com a PSI.

Desta forma, são centenas de beneficiários atirados para o limiar da pobreza, com muitos a queixarem-se de terem de sobreviver com pouco mais de 300 euros por mês. 

No caso concreto de Anabela, a Segurança Social indicou ao mesmo canal que a beneficiária em questão, que deixou de ter direito à pensão em causa, deve pedir uma nova avaliação de incapacidade ou verificar se existe outro apoio que lhe possa ser atribuído.

À Executive Digest, o Instituto de Segurança Social (ISS) afirma que o caso divulgado pela TVI “apresentava informação incorreta, que não foi (nem poderia ter sido) dada pelo Instituto da Segurança Social, pois não existiu qualquer alteração legislativa ou mudança de regras no acesso à PSI ou à Pensão de Invalidez.

 A legislação que instituiu a PSI e as suas condições de acesso data de 2017 (Decreto-Lei n.º 126-A/2017 de 6 de outubro) e no n.º 2 do art.º 15.º define que a acumulação de Pensão de Invalidez com PSI só é possível nas situações em que o beneficiário tenha uma incapacidade igual ou superior a 80%, certificada através do Atestado Médico de Incapacidade Multiusos (AMIM)”, e sublinha que “não existe igualmente qualquer suspensão no acesso à PSI para pessoas com incapacidades superiores a 60%, que continuam a ter direito à prestação se cumprirem as condições de acesso”.


O ISS adianta ainda que “a aplicação dos normativos legais em vigor, que regem a atribuição de prestações, que o Instituto da Segurança Social tem a obrigatoriedade de cumprir, indicam que a PSI só pode ser acumulável com pensão de invalidez se o beneficiário tiver uma incapacidade igual ou superior a 80%”.

O mesmo instituto continua, indicando que “a PSI e a Pensão de Invalidez existem para dar cumprimentos a objetivos diferentes, podendo ser ou não prestações acumuláveis” e que “no cumprimento da sua missão, a Segurança Social atribui prestações sociais sempre que os beneficiários cumpram as condições de acesso”.

O ISS aproveita ainda para explicar que neste caso, como noutros, “sempre que surgem novos dados, seja por intermédio da interoperabilidade do sistema, seja através da entrada de requerimentos por parte dos beneficiários, a Segurança Social é obrigada a reavaliar a atribuição das prestações, seja a PSI, seja outra qualquer prestação”.

De referir que, para além do caso relatado, contam-se também reclamações nas redes sociais e no Portal da Queixa, algumas mostradas na reportagem, de vários beneficiários que se queixam da mesma situação.

Fonte : Executive Digest








Julgamento da 'Operação Vórtex' está a decorrer no tribunal de Espinho - "Estou aqui para assumir responsabilidades":

 

Pessegueiro ouvido em tribunal no âmbito da Operação 'Vórtex'


Decorre esta sexta-feira, no Tribunal de Espinho, a quarta sessão de julgamento.


Decorre esta sexta-feira, no Tribunal de Espinho, a quarta sessão de julgamento da Operação Vórtex, que tem dois ex-autarcas de Espinho, Miguel Reis e Joaquim Pinto Moreira, como principais arguidos, acusados de crimes de corrupção. 

Os antigos presidentes de câmara são visados por corrupção passiva, enquanto o empresário Francisco Pessegueiro é acusado de ter corrompido os dois políticos e presta declarações relativamente à corrupção que garantiu ter feito com Miguel Reis.


"Estou aqui para assumir responsabilidades": Pessegueiro ouvido em tribunal no âmbito da Operação 'Vórtex'

Francisco Pessegueiro, empresário espinhense mantém a versão de que entregou a Miguel Reis parte dos 50 mil euros combinados.

"Entreguei 5 mil euros e não tive a oportunidade de entregar os 45 mil euros, conforme previamente combinado", disse o empresário.

"Eu queria era que os meus projetos andassem, o resto não me interessava. Não cometi sozinho este erro (...) Temos de ser homens, estou aqui para assumir responsabilidades. 


Já estou arrependido dos que fiz", acrescentou Francisco Pessegueiro.



Fonte : CM








Fonte :JN














quinta-feira, 17 de outubro de 2024

Julgamento da 'Operação Vórtex' está a decorrer no tribunal de Espinho - Julgamento adiado devido à falta de condições para transportar arguido preso

 
Julgamento adiado devido à falta de condições para transportar arguido preso 


A quarta sessão do julgamento do processo Vórtex que estava marcada para hoje não se realizou devido à falta de condições dos serviços prisionais para assegurar o transporte do arguido Paulo Malafaia ao Tribunal de Espinho, no distrito de Aveiro.


O juiz presidente do coletivo de juizes que está em exclusivo com este julgamento explicou que receberam uma comunicação do estabelecimento prisional a informar que, devido à falta de meios, não seria possível assegurar a comparência de Paulo Malafaia no julgamento.

"Não vamos poder fazer a audiência no dia de hoje. 

Infelizmente temos tido alguns problemas com o transporte de reclusos", disse o juiz presidente, afirmando que o estabelecimento prisional se tem queixado de "falta de condições e de meios para assegurar o transporte de reclusos".

O tribunal ainda colocou a possibilidade de Malafaia, que se encontra detido na cadeia de Custóias, em Matosinhos, à guarda de outro processo, poder participar no julgamento através de videoconferência, mas esta situação foi rejeitada pelo arguido que manifestou interesse em estar presente no tribunal.

'Tenho que me defender. 

Estou a ouvir, mas estou a ver muito mal.

 Acho importante estar presente e acredite que não gosto de ir para aí", disse o arguido, em conversa com o seu advogado.

O coletivo de juizes decidiu assim adiar a sessão que irá continuar na sexta-feira, às 10:30, com as declarações do arguido Francisco Pessegueiro.

O processo Vórtex está relacionado com "projetos imobiliários e respetivo licenciamento, respeitantes a edifícios multifamiliares e unidades hoteleiras, envolvendo interesses urbanísticos de dezenas de milhões de euros, tramitados em benefício de determinados operadores económicos".

A operação culminou em 10 de janeiro de 2023 com a detenção do então presidente da Câmara de Espinho, Miguel Reis (PS), o chefe da Divisão de Urbanismo e Ambiente daquela autarquia, um arquiteto e dois empresários por suspeitas de corrupção ativa e passiva, prevaricação, abuso de poderes e tráfico de influências.

Em 10 de julho do mesmo ano, o Ministério Público deduziu acusação contra oito arguidos e cinco empresas, incluindo dois ex-presidentes da Câmara de Espinho, Miguel Reis e Pinto Moreira, que também viria a ser constituído arguido no âmbito deste processo, após ter sido ouvido no Departamento de Investigação e Ação Penal Regional do Porto.


Fonte : Lusa/Fim









terça-feira, 15 de outubro de 2024

Feira quer estação no Europarque e prevê ligação direta da Linha do Vouguinha ao Porto

 

Feira quer estação no Europarque e prevê ligação direta da Linha do Vouga ao Porto


 Santa Maria da Feira pretende ter uma estação ferroviária

junto ao centro de congressos Europarque e prevê que seja construída uma ligação direta da linha do Vouga à do Norte, disse à Lusa o presidente da autarquia, Amadeu Albergaria.

’A Câmara da Feira propôs que uma das estruturas da linha de alta velocidade, tecnicamente designada por PUEC [Posto de Ultrapassagem e Estacionamento de Comboios] (...), pudesse ser transformada numa estação*, disse à Lusa o autarca.

Amadeu Albergaria (PSD) esclareceu que esta estação 'não seria para a linha de alta velocidade, mas para os outros comboios que vão também circular - como aliás já foi confirmado, nomeadamente Alfas e Intercidades - nesta linha*.

* O assunto, neste momento, está no seguinte ponto: como já foi aberta a concessão [da linha de alta velocidade], essa decisão não foi tomada, ainda.

 Pode ser que durante o processo, ou num momento posterior, este ponto técnico designado por PUEC possa vir a ser transformado numa estação*, referiu.

Segundo Amadeu Albergaria, esta proposta foi colocada ao anterior governo e ao atual.

Na semana passada, foi adjudicado o primeiro lote da linha de alta velocidade (Porto - Oiã [Oliveira do Bairro]), não incluindo qualquer alteração face ao anteriormente previsto em Santa Maria da Feira.

De acordo com o autarca, a Câmara de Santa Maria da Feira comprometeu-se, caso a estação sejaconstruída, a fazer *as ligações rodoviárias, que ficam muito perto do Europarque’, bem como ’as condições necessárias para aparcamento automóvel'.

Mais a norte, em estudo está também a integração da Linha do Vouga na Linha do Norte, e AmadeuAlbergaria disse à Lusa que o ‘mais possível de suceder é uma ligação direta da Linha do Vouga à Linha do Norte“, referiu.

Em causa está a ligação entre as duas linhas em Espinho, 'diretamente antes da estação, sem transbordo*, chegando um passageiro vindo de Santa Maria da Feira ou Oliveira de Azeméis *no mesmo comboio ao Porto*.

Questionado se isto significa correção de traçado na Linha do Vouga, Amadeu Albergaria referiu que ainda não estão ‘todos os estudos técnicos totais, mas nalguns sítios sim*.

Já quanto ao facto da Linha do Vouga ter bitola métrica e a Linha do Norte bitola ibérica, questionado sobre se foi aberta a possibilidade de instalar carris com duas bitolas, o autarca disse que 'também se abordou essa questão*, mas ainda nada está fechado.

’Aquilo que é o compromisso é que, durante o mês de outubro, o Governo anunciaria medidas de requalificação integral da Linha do Vouga, com a sua ligação direta à Linha do Norte*, disse o autarca.

Já sobre a possibilidade de ligar a Linha do Vouga à futura linha de alta velocidade e aproveitar o último troço desta antes do Douro para um serviço expresso até Santo Ovídio (Gaia) e Campanhã (Porto), Amadeu Albergaria disse que também *já se falou sobre essa possibilidade*.

* O que eu quero deixar claro é que todas estas possibilidades estão em aberto. Vão ter que ser alvo ainda de

decisão do Governo e discussão entre todos os autarcas’, vincou, assegurando que *o Governo priorizou a Linha do vale do Vouga como prioridade para investimentos fortes*.

Em setembro, o ministro das Infraestruturas e da Habitação, Miguel Pinto Luz, revelou, após uma reunião na Área Metropolitana do Porto, que o Governo estava a estudar a possibilidade de ligar a Linha do Vouga à Linha do Norte, mas sem solução definida.

Fonte : Lusa/Fim