terça-feira, 29 de janeiro de 2019

clube as palavras




Clube
As palavras


No bar Meio/litro, em Espinho, domingo à tarde, aconteceu poesia e música: o Quarteto Os Analgésicos, convidado Rui Noronha Osório, José Alberto Sá, António Gonçalves e 
outros presentes, a todos bem-hajam.

segunda-feira, 28 de janeiro de 2019

Exposição de Fotografia de Domingos Santos - "Personalidades"




Descrição:EXPOSIÇÃO
"Personalidades"

Exposição de Fotografia de Domingos Santos

26 JAN A 2 MAR 2019

EXPOSIÇÃO
"Personalidades"
Exposição de Fotografia de Domingos Santos
Domingos Santos é fotógrafo profissional
e pertence à 3ª geração de uma família de
fotógrafos. Ao longo dos últimos 30 anos tem tido a
oportunidade de fotografar diversas personalidades
nacionais e internacionais. No 30º aniversário do
seu percurso profissional, que coincide com os 100
anos da sua família na fotografia, decidiu fazer uma
exposição de fotografias suas, de algumas dessas
figuras públicas (desde artistas de entretenimento,
músicos, políticos, jogadores de futebol,
empresários, etc)

A exposição 'Personalidades', do fotógrafo António Santos foi inaugurada no passado sábado, 26 janeiro na galeria do Centro Multimeios, numa tarde que contou com a presença do presidente da Câmara Municipal, Pinto Moreira.
Ao longo dos últimos 30 anos, António Santos tem tido a oportunidade de fotografar diversas personalidades nacionais e internacionais.
Neste 30º aniversário do seu percurso profissional, que coincide com os 100 anos da sua família na fotografia, expôs as suas fotografias, algumas dessas de figuras públicas, passando por artistas de entretenimento, músicos, políticos, jogadores de futebol, empresários, entre outros.
Domingos Santos é fotógrafo profissional e pertence à 3ª geração de uma família de fotógrafos. Dedica-se essencialmente a fotografia de reportagem social, empresarial e fotografia de estúdio.

domingo, 27 de janeiro de 2019

Secretária de estado do ambiente visita obra de reforço do esporão da praia da baía.










As obras para reforço do esporão norte da Praia da Baía, em Espinho, já estão concluídas, mas a autarquia local alertou esta quinta-feira que, face às alterações climáticas, a estabilidade costeira da cidade exigirá agora manutenções mais frequentes.



"Espinho tem uma frente urbana que está consolidada e sem grande erosão do mar desde 1909, com a nossa linha costeira a manter-se desde essa altura praticamente igual ao que era, mas agora é evidente que temos que estar atentos às alterações climáticas e é importante que este tipo de obras de manutenção passe a verificar-se com maior frequência", afirmou à Lusa o presidente daquela autarquia do distrito de Aveiro, Joaquim Pinto Moreira.

No caso do esporão norte da Baía, o autarca indicou que "o habitual era proceder-se a obras de reforço de 10 em 10 anos", mas defende que agora essas "justificam-se num intervalo de tempo mais curto, provavelmente de cinco em cinco anos", o que dependerá "da sensibilidade e capacidade de execução do Ministério do Ambiente e da Agência Portuguesa do Ambiente (APA), que tutelam este tipo de intervenção".

As obras agora concluídas no esporão norte da Praia da Baía, cuja construção teve início em 1982 e foi concretizada pela empresa Somague, visaram sobretudo "reforçar a sua resistência à fúria das ondas".

Orçada em 1,1 milhões de euros e executada pela HydroStone, a intervenção dirigida pela APA durou sete meses, incidiu sobre o chamado cabeço do esporão, na extremidade apontada ao mar, e recorreu a uma técnica diferente das que vinham sendo aplicadas nessa estrutura.

"O comum era que este reforço se fizesse através da colocação de pedra e tetrápodes no local, mas desta vez optou-se por um sistema de defesa diferente, utilizando blocos de betão alinhados de forma a oferecerem ao mar uma resistência mais compacta e resiliente", explicou Pinto Moreira.

O autarca referiu que o objetivo foi garantir a solidez de uma estrutura "determinante para a segurança de pessoas e bens", mas insistiu que a manutenção do esporão e de outros recursos de defesa da orla costeira exigem agora obras mais regulares.

"Espero que o Plano de Ordenamento da Orla Costeira de Caminha a Espinho, agora em processo de revisão, preveja os instrumentos financeiros necessários para que este tipo de trabalhos de proteção sejam efetiva e eficazmente concretizados, assegurando uma proteção de pessoas e bens que terá que ser cada vez mais atenta", defendeu.

Exemplo que demonstra essa necessidade é a tempestade Hércules, que, como recordou Pinto Moreira, "ainda em 2014 causou danos consideráveis na costa de Espinho e obrigou a obras logo depois".



sexta-feira, 25 de janeiro de 2019

Brevemente demolição da antiga sede do Sp. Espinho na Rua 8






Demolição da antiga sede do Sp. Espinho avança se dono da obra garantir traça original


A antiga sede do Sp. Espinho poderá ser demolida devido ao seu estado de degradação, anunciou a 24 Janeiro de  2019 a autarquia, impondo como condição que o proprietário garanta a reconstituição da traça original do imóvel.

"O edifício classificado da rua 8 está em iminente situação de ruína, pondo em risco a segurança pública com o eventual desprendimento de vários ornamentos que integram a fachada do prédio", revelou fonte da Câmara Municipal de Espinho.


Após avaliação técnica do local, a autarquia diz estar disposta a autorizar que a sociedade imobiliária detentora do prédio avance para a demolição, mas, dado que o edifício está "classificado como de elevado interesse histórico-cultural e arquitetónico", impõe "rigorosas condições" à emissão da devida licença.

"A autorização só será concedida depois de comprovada a capacidade técnica [do proprietário] para repor na íntegra as características originais deste exemplar arquitetónico que faz parte do património da cidade", declara a fonte do município.

Em estilo Arte Nova, a antiga sede do Sp. Espinho começou por ser um balneário marinho, inaugurado em maio de 1915, e já então se apresentava em planta retangular com dois pisos e sobreloja. Na fachada continua a exibir pilastras assentes sobre pedestais e uma porta com verga curva, decorada com motivos vegetalistas e encimada por um óculo circular.

"Face à situação do edifício, aos perigos que representa para o domínio público e à obrigatoriedade legal de preservar a fachada principal ou garantir a sua replicação, a Câmara Municipal de Espinho elaborou um conjunto de relatórios técnicos que identificam as condições e requisitos exigidos ao proprietário para o desmonte da fachada", diz a mesma fonte.

Um deles é que o proprietário do imóvel se comprometa de forma sectorizada "a proceder à contenção e controlo dos edifícios consolidados a Norte e a Sul do edifício a demolir", após o que terá que "reconstruir todos os elementos decorativos da fachada e desmontar os ornamentos que se encontram em estado de ruína ou desprendimento".

Beirais, varandas e cornijas serão assim retirados do edifício original e sujeitos a reconstituição, de forma a que possam ser reproduzidos de forma "mais precisa".

No mesmo sentido, todos os novos materiais a aplicar no prédio estarão sujeitos à avaliação de técnicos municipais para garantir que a reconstrução salvaguarde "todos os elementos ornamentais de acordo com a traça original e a matéria-prima [nela] utilizada".