segunda-feira, 31 de agosto de 2020

Feira Semanal – PSP apreende cintos supostamente contrafeitos



Feira Semanal – PSP apreende cintos supostamente contrafeitos

A Polícia de Segurança Pública, através do Comando Distrital de Aveiro, hoje, pelas 10H30, durante uma operação de fiscalização de venda ambulante na Feira Semanal de Espinho, apreendeu 240 cintos, supostamente contrafeitos de uma marca portuguesa, pois apresentavam má estampagem do logótipo e má qualidade.

Os cintos estavam expostos para venda ao público, numa banca improvisada, sem vendedor presente, junto com 1 alicate de furos e 1 walkie-talkie, os quais foram também apreendidos, como medida cautelar.







Feira dos 28 – PSP identifica homem e apreende t-shirts supostamente contrafeitas


A Polícia de Segurança Pública, através do Comando Distrital de Aveiro, no dia 28AGO2020, pelas 09H30, durante uma ação de fiscalização à atividade dos comerciantes na “Feira dos 28”, em Aveiro, identificou um homem, de 34 anos, desempregado, por ter exposto para venda ao público 52 t-shirts, de marcas internacionais de renome, supostamente contrafeitas, pelo que foram apreendidas.





domingo, 30 de agosto de 2020

CDS quer saber quanto retoma a prática do desporto adaptado e dos escalões mais jovens e quando haverá público no desporto



CDS quer saber quanto retoma 
a prática do desporto adaptado e dos escalões mais jovens 
e quando haverá público no desporto



Os deputados do CDS João Pinho de Almeida e Ana Rita Bessa questionaram o Ministro da Educação e a Ministra da Saúde sobre a retoma da prática desportiva nos escalões mais jovens, se há previsão de data para haver público nos eventos desportivos e em que ponto estão as orientações para a retoma da prática do desporto adaptado.

João Pinho de Almeida e Ana Rita Bessa querem saber se a Direção-Geral da Saúde (DGS) e a Secretaria de Estado da Juventude e Desporto (SEJD) estão a trabalhar nas orientações para a retoma da prática do desporto adaptado, se o Comité Paralímpico de Portugal e/ou as federações vão ser consultados e acompanhar a sua elaboração e quando poderá o desporto adaptado retomar a sua prática em todas as suas modalidades.

Depois, querem saber se a SEJD e a DGS estão a trabalhar nas orientações para a retoma da prática do desporto de escalões mais jovens e quando é que estes escalões vão poder retomar a sua prática em todas as suas modalidades.

Questionam depois se estão a trabalhar nas orientações para a permissão de público nos recintos desportivos e qual o horizonte temporal para que tal se concretize e, também, se a SEJD e a DGS equacionaram a autorização de presença nos recintos desportivos a pessoas que direta ou indiretamente trabalham nas diversas modalidades, se sim, porque é que essa autorização ainda não foi concretizada, se não, quando será.

Finalmente, os deputados do CDS querem saber que solução e/ou alternativas tem o Governo para apresentar aos pequenos clubes que, sem poderem competir, correm sérios riscos de fechar portas, destruindo assim o esforço de muitos anos de implementação do desporto infantil/juvenil em Portugal.

A Orientação 036/2020, de 25 de agosto, emitida pela Direção-Geral da Saúde para a prática do ‘Desporto e Competições Desportivas’ motivou várias reações de descontentamento por parte de federações desportivas, levando mesmo a Confederação do Desporto de Portugal (CDP) a solicitar com caracter de urgência uma audiência com a Secretaria de Estado da Juventude e Desporto.

Também o Comité Paralímpico de Portugal lamentou que as normas não respondam às necessidades e ignorem o desporto para pessoas com deficiência, a maioria das quais estão em grupos de risco.

Efetivamente, o documento de Orientação 036/2020, de 25 de agosto, não faz qualquer menção ao desporto adaptado.

Em qualquer uma das listas de modalidades especificadas no documento – divididas entre ‘Alto Risco’ e ‘Médio Risco’ – e entre as várias federações mencionadas, não há qualquer referência à Federação Portuguesa para Pessoas com Deficiência que inclui modalidades como o boccia, o goalball ou o râguebi em cadeira de rodas, assim como não existe nada que especificamente mencione modalidades que estão sob alçada de outras federações.

Além de o recrutamento de atletas não ser fácil no desporto adaptado, em que a maioria das associações é mantida por gente em regime de voluntariado, a prática das diversas modalidades é, naturalmente, diferente do desporto praticado por pessoas sem deficiência.

Também, e independentemente de todos os benefícios que a prática de desporto traz à saúde de todos, no caso das pessoas com deficiência representa ainda um peso considerável em termos de inclusão social, quer pela perceção que desperta na sociedade em geral em relação à deficiência, quer pela possibilidade de dar aos atletas adaptados uma maior independência no seu dia a dia.



O fundamental da orientação resume-se a três pontos:

1. Os escalões seniores podem entrar já em competição e sem restrições;

2. Os restantes escalões podem jogar já, se tiverem competições internacionais no espaço de 45 dias;

3. Os outros só podem treinar desde que os atletas respeitem três metros de distância uns dos outros, e não podem competir.



Nestes últimos estão incluídos escalões com atletas entre os 5 e os 18 anos, que representam, no fundo, a esmagadora maioria dos praticantes das várias modalidades. Sendo que, além do mais, o desporto cria hábitos de vida fundamentais ao desenvolvimento saudável e equilibrado de todos, muito particularmente dos mais jovens.

Além disso, face a esta restrição, os pequenos clubes que fazem formação nas diversas modalidades correm sérios riscos de encerrar, porque vivem das mensalidades dos pais destes atletas. A oferta apenas de treinos sem competição poderá fazer com que muitos pais optem por não inscrever os filhos, destruindo deste modo o esforço de muitos anos de implementação do desporto infantil/juvenil em Portugal.

Por outro lado, a DGS continua sem definir as regras para assistência aos jogos e/ou treinos, o que no caso dos pais é mais um argumento contra a inscrição dos filhos nos clubes.

Em todas as modalidades existem casos em que, por exemplo, o número de espectadores raramente chega a mil pessoas, continuando assim a impedir-se a entrada em eventos que, por norma, já pouco ou quase nenhum público têm, quando se trata de espectadores que podem estar afastados mais de dois metros entre si, sem qualquer problema.

Acresce que a restrição de público se estende também a pessoas que direta ou indiretamente trabalham nas diversas modalidades.

O CDS considera, por tudo isto, ser urgente obter esclarecimentos da parte do Governo.

Pneu rebentado num buraco da estrada? Saiba como reclamar







Pneu rebentado num buraco da estrada? Saiba como reclamar


Se rebentou um pneu num buraco da estrada poderá reclamar com câmaras municipais ou das juntas de freguesia, recorrendo ao livro de reclamações ou ao formulário das respetivas páginas online.


As câmaras municipais e as juntas de freguesia têm livro de reclamações e se precisar de apresentar uma queixa contra esses serviços, peça o livro, indica a DECO Proteste. Outra possibilidade será dirigir-se ao serviço de atendimento municipal e entregar a reclamação por escrito.

Além disso, a maioria das câmaras municipais e algumas juntas de freguesia já disponibilizam, nos seus sites, um formulário para envio de queixas e sugestões. A reclamação deve conter a identificação de quem reclama, a morada, a forma de contacto e a descrição sucinta do objeto da queixa.

Danos na estrada

Quando um cidadão cai num fosso aberto pela câmara, na via pública, não protegido nem assinalado, por exemplo, a autarquia é obrigada a indemnizá-lo, se aquele provar o problema e os danos causados.

Caso um carro parta a direção devido ao piso degradado, pode não ser fácil apurar o responsável.

Se se tratar de uma estrada municipal, a responsabilidade é do município. Mas, por vezes, as câmaras delegam competências nas juntas de freguesia. Numa autoestrada, a responsabilidade poderá ser da Infraestruturas de Portugal ou até da Brisa.

Se bater com o carro num buraco da rua, com danos nos pneus do carro, chame a polícia para atestar a ocorrência e pedir o reembolso do arranjo à câmara. É produzido o chamado auto da polícia (que terá de ser pago pelo condutor) com a descrição do acidente.

Este pode ser decisivo para provar as condições e o local exato do embate.

Se possível, registe em fotografias o local e o estado da viatura e tome nota de nomes e meios de contacto de condutores ou transeuntes que tenham presenciado o acidente.

As testemunhas são essenciais se levar o caso a tribunal.

Quando substituir o pneu rasgado, guarde ainda a fatura de compra do novo.

No caso da Câmara de Lisboa, por exemplo, é ainda necessário descarregar no site um documento para efetuar o pedido de reembolso. Se a entidade tardar em assumir a despesa, pode ser difícil exigir uma reação, já que a lei não prevê um prazo nestes casos.

Terá de recorrer ao tribunal.


Carta-tipo

Por correio registado ou e-mail, uma reclamação por escrito serve de prova e pode ser decisiva para resolver o seu conflito. Identifique bem quem envia, o destinatário e a data e exponha claramente os factos. Guarde cópias do envio.

Ficheiro Relacionado:  Carta-Tipo para Reclamação

sexta-feira, 28 de agosto de 2020

PSP identifica 3 vendedores ambulantes e apreende artigos por suspeita de contrafação




PSP identifica 3 vendedores ambulantes e apreende artigos por suspeita de contrafação


A Polícia de Segurança Pública, através do Comando Distrital de Aveiro, ontem, durante a tarde, levou a efeito uma operação de combate à venda ambulante, junto ao paredão da Praia da Baía, em Espinho.

No decorrer da operação de fiscalização, foi identificado 1 homem, de 45 anos e 2 mulheres (uma de 43 anos e outra de 25 anos), todos vendedores ambulantes e residentes naquela cidade, por terem à venda artigos supostamente contrafeitos.

Foram-lhes apreendidos 52 óculos de sol, 13 bonés, 6 relógios e 5 pares de sapatilhas, de várias marcas internacionais, que apresentavam má qualidade dos logótipos e não possuíam etiquetas de códigos de barras.



ReCaFe - Os curiosos verem encher betão a placa para parque estacionamento



 Os curiosos verem encher betão a  placa para parque estacionamento 



Uma obra montam uma grua de torre na Rua 4




Espinho bate recorde de resíduos verdes recolhidos













Mais de 77 toneladas de resíduos foram recolhidas no concelho durante o mês de junho 2020, das quais, 64 provenientes da recolha porta-à-porta em Anta/Guetim

O concelho de Espinho, como município associado da Lipor, promoveu a recolha gratuita de resíduos verdes junto dos cidadãos, contribuindo desta forma para a dinamização do projeto "Resíduos Verdes 2020" da LIPOR, através de serviços gratuitos de recolha a pedido, porta-à-porta ou em sistemas de proximidade.

Espinho bateu o recorde mensal de resíduos verdes recolhidos seletivamente em junho de 2020, ultrapassando as 77 toneladas deste fluxo recolhidas no município num só mês, adianta a LIPOR.

A maior fatia deste valor é proveniente da recolha seletiva porta-à-porta de resíduos verdes na zona de Anta/Guetim, com mais de 64 toneladas recolhidas, tendo sido o melhor mês desde janeiro de 2019.

O município de Espinho disponibiliza nesta zona de Anta/Guetim a recolha porta-à-porta de resíduos verdes com a utilização de mini-bags.

No primeiro semestre de 2020 a recolha seletiva de resíduos verdes em Espinho permitiu encaminhar mais de 345 toneladas de resíduos verdes para valorização orgânica, permitindo a sua transformação e a produção de um adubo natural de alta qualidade.

Link Relacionado:

Lipor: "Espinho bate recorde mensal de resíduos verdes recolhidos seletivamente no município"