quinta-feira, 30 de abril de 2020

GNR detém quatro homens por roubo e posse de armas em Gaia e Espinho


GNR detém quatro homens por roubo e posse de armas em Gaia e Espinho


A GNR anunciou hoje a detenção de quatro homens, entre os 23 e os 34 anos, por roubo e posse ilegal de armas, nos concelhos de Vila Nova de Gaia e de Espinho, distrito do Porto.

“No âmbito de uma investigação por roubo, iniciada no início de abril, em que três homens roubaram 500 euros a um casal, os militares realizaram 10 buscas, sete domiciliárias e três em veículos que, além das detenções permitiram apreender droga, uma arma de fogo e armas proibidas”, explica a GNR, em comunicado.

A investigação, acrescenta a GNR, “permitiu chegar até aos suspeitos, com antecedentes criminais por crimes contra o património e tráfico de estupefacientes, que foram detidos no decorrer das buscas”.

Dois dos suspeitos foram detidos por posse ilegal de arma de fogo e por posse de armas proibidas, enquanto os restantes elementos foram detidos por alegado envolvimento no roubo.

Durante as buscas, os militares da GNR apreenderam uma arma de fogo de calibre 6,35 milímetros, uma réplica de arma de fogo, 21 munições de calibre 6,35mm, duas armas brancas do tipo ‘borboleta’, 10 doses de haxixe e uma faca artesanal.

Os detidos foram presentes ao Tribunal Judicial de Matosinhos para primeiro interrogatório judicial: dois arguidos ficaram com a medida de coação de apresentações semanais nos postos policiais da área de residência, um ficou com apresentações quinzenais e o quarto elemento foi aplicada a medida de coação de obrigação de permanência no domicílio.


Lusa/Fim

quarta-feira, 29 de abril de 2020

Atenção reabertura lojas até 200 m2 e máscaras não certificadas











Abre começa com lojas pequenas está definido ou calendário para reativar uma economia na próxima segunda-feira 4 de maio abrem os elementos até 200 metros quadrados ou chamam comércio local Local para uma rua que protege cabeleireiros barbeiros e estandes de móveis mas a lotação reduziu a metade de 15 dias depois do dia 18 de maio ou o governo Prevê uma loja nas redondezas até 400 metros de restaurantes e os bares também pode retornar a clientes de alunos de 11 a 10 anos de idade usando aulas presenciais também. mas está previsto Suporte financeiro para pais que não manter como crianças em casa a um mês de junho está previsto ou reabertura do comércio restante, incluindo Centros Comerciais ou pré-escolar também começa neste dia ou estado deixa de financiar automaticamente os pais ou governo já disse que este plano pode ser alterado se o controle de agravar uma avaliação for feito de 15 em 15 meses e foi uma maratona em São Bento foi o primeiro a receber e deixou escapar Algumas novidades de restaurantes não abrem na próxima segunda-feira nesta primeira fase apenas algumas lojas


terça-feira, 28 de abril de 2020

PSP de Espinho colocou fitas na esplanada zona Rua 2








COVID19 | Recomendações da GNR - Comando Territorial de Aveiro

As caminhadas e a prática de atividade física ao ar livre, e o acompanhamento de menores para momentos de fruição ao ar livre estão autorizadas a todos, Exceto às pessoas que tenham a doença COVID 19 e às pessoas notificadas para fazer quarentena pela autoridade de saúde.

Obedeça às seguintes regras obrigatórias:


Onde?
- trajetos de curta duração e próximo de sua casa;
- Na via pública sem aglomerado de pessoas, sendo PROIBIDO ir para:
- praias;
- parques de diversões e parques recreativos para crianças e similares (jardins públicos);
- quaisquer locais destinados a práticas desportivas de lazer.

Em que circunstâncias?
- Curta duração (30 minutos por exemplo);
- Distância social (2 metros);
- Atividade física desde que não seja em grupo (mais de 2 pessoas). No caso de correr a duas pessoas deve aumentar a distância social para 10 metros;
- mude de passeio, para não se cruzar com outras pessoas

domingo, 26 de abril de 2020

CDS questiona Governo sobre seguro escolar em contexto de ensino à distância

CDS questiona Governo sobre seguro escolar em contexto de ensino à distância



A deputada do CDS-PP Ana Rita Bessa questionou o ministro da Educação sobre seguro escolar em contexto de ensino à distância.

Nas questões enviadas à tutela, a deputado do CDS-PP quer saber que resposta procurou o Ministério da Educação obter junto das seguradoras quando foi confrontado com dúvidas sobre a cobertura do seguro escolar no contexto de ensino à distância.

Ana Rita Bessa quer depois saber se o ministro confirma que eventuais acidentes ocorridos durante aulas de ensino à distância – de Educação Física ou outras – não estão abrangidas pelos seguros escolares, e, se não, se tem o Ministério da Educação previsto algum plano de contingência para eventuais acidentes que possam vir a ocorrer no contexto de ensino à distância.

Com o título «Diretores querem saber se seguro escolar cobre quedas em casa», o Jornal de Notícias publica hoje uma notícia, dando conta de que o seguro escolar não prevê o contexto de ensino à distância e que os professores e diretores estão preocupados e sem orientações.

De acordo com a notícia, «os diretores querem saber se a cobertura abrange acidentes ocorridos em casa, por exemplo, durante as atividades de Educação Física», dúvida que já colocaram durante reuniões com a tutela, mas para as quais o Ministério da Educação (ME) ainda não deu uma resposta cabal.

Os responsáveis pelas associações de diretores e dirigentes escolares alertam para a necessidade de, face ao contexto atual e numa realidade absolutamente excecional, ser preciso ter o bom senso de prevenir «mesmo para o imprevisível. E ter planos de contingência para tudo».

Refere-se também no texto que os diretores da Região Centro contactaram a Direção-Geral de Estabelecimentos Escolares, tendo a delegada regional afirmado que a cobertura do seguro dependerá de o aluno conseguir «comprovar se o acidente aconteceu em atividade letiva».

A preocupação estende-se aos docentes de Educação Física que, através do Conselho Nacional de Associações de Profissionais de Educação Física e Desporto terá igualmente questionado o Ministério da Educação sobre o assunto, sabendo-se que a maioria das seguradoras excluem o teletrabalho das suas coberturas.

sábado, 25 de abril de 2020

Revolução de 25 de Abril de 1974

Revolução de 25 de Abril de 1974



 Revolução de 25 de Abril, também conhecida como Revolução dos Cravos ou Revolução de Abril, refere-se a um evento da história de Portugal resultante do movimento político e social, ocorrido a 25 de Abril de 1974, que depôs o regime ditatorial do Estado Novo, vigente desde 1933, e que iniciou um processo que viria a terminar com a implantação de um regime democrático e com a entrada em vigor da nova Constituição a 25 de Abril de 1976, marcada por forte orientação socialista.

Esta ação foi liderada por um movimento militar, o Movimento das Forças Armadas (MFA), composto na sua maior parte por capitães que tinham participado na Guerra Colonial e que tiveram o apoio de oficiais milicianos. Este movimento surgiu por volta de 1973, baseando-se inicialmente em reivindicações corporativistas como a luta pelo prestígio das forças armadas, acabando por atingir o regime político em vigor. Com reduzido poderio militar e com uma adesão em massa da população ao movimento, a reação do regime foi praticamente inexistente e infrutífera, registando-se apenas quatro civis mortos e quarenta e cinco feridos em Lisboa, atingidos pelas balas da DGS.


O movimento confiou a direção do País à Junta de Salvação Nacional, que assumiu os poderes dos órgãos do Estado A 15 de maio de 1974, o General António de Spínola foi nomeado Presidente da República. O cargo de primeiro-ministro seria atribuído a Adelino da Palma Carlos Seguiu-se um período de grande agitação social, política e militar conhecido como o PREC (Processo Revolucionário Em Curso), marcado por manifestações, ocupações, governos provisórios, nacionalizações e confrontos militares que terminaram com o 25 de Novembro de 1975

Estabilizada a conjuntura política, prosseguiram os trabalhos da Assembleia Constituinte para a nova constituição democrática, que entrou em vigor no dia 25 de abril de 1976, o mesmo dia das primeiras eleições legislativas da nova República. Na sequência destes eventos foi instituído em Portugal um feriado nacional no dia 25 de Abril, denominado como "Dia da Liberdade".

Movimentações militares no 25 de Abril


No dia 24 de abril de 1974, um grupo de militares comandados por Otelo Saraiva de Carvalho instala secretamente o posto de comando do movimento golpista no quartel da Pontinha, em Lisboa. Às 22h 55m é transmitida a canção E depois do Adeus, de Paulo de Carvalho, pelos Emissores Associados de Lisboa, emitida por João Paulo Diniz. Este é um dos sinais previamente combinados pelos golpistas, que desencadeia a tomada de posições da primeira fase do golpe de estado. O segundo sinal é dado às 0h20 m, quando a canção Grândola, Vila Morena de Zeca Afonso é transmitida pelo programa Limite, da Rádio Renascença,  que confirma o golpe e marca o início das operações. O locutor de serviço nessa emissão é Leite de Vasconcelos, jornalista e poeta moçambicano. Ao contrário de E Depois do Adeus, que era muito popular por ter vencido o Festival RTP da Canção, Grândola, Vila Morena fora ilegalizada, pois, segundo o governo, fazia alusão ao comunismo.

O golpe militar do dia 25 de abril tem a colaboração de vários regimentos militares que desenvolvem uma ação concertada. No Norte, uma força do CICA 1 liderada pelo Tenente-Coronel Carlos de Azeredo toma o Quartel-General da Região Militar do Porto. Estas forças são reforçadas por forças vindas de Lamego. Forças do BC9 de Viana do Castelo tomam o Aeroporto de Pedras Rubras. Forças do CIOE tomam a RTP e o RCP no Porto. O regime reage, e o ministro da Defesa ordena a forças sediadas em Braga para avançarem sobre o Porto, no que não é obedecido, dado que estas já tinham aderido ao golpe.

À Escola Prática de Cavalaria, que parte de Santarém, cabe o papel mais importante: a ocupação do Terreiro do Paço. As forças da Escola Prática de Cavalaria são comandadas pelo então Capitão Salgueiro Maia. O Terreiro do Paço é ocupado às primeiras horas da manhã. Salgueiro Maia move, mais tarde, parte das suas forças para o Quartel do Carmo onde se encontra o chefe do governo, Marcelo Caetano, que ao final do dia se rende, exigindo, contudo, que o poder seja entregue ao General António de Spínola, que não fazia parte do MFA, para que o "poder não caísse na rua". Marcelo Caetano parte, depois, para a Madeira, rumo ao exílio no Brasil.

No rescaldo dos confrontos morrem quatro pessoas, quando elementos da polícia política (PIDE/DGS) disparam sobre um grupo que se manifesta à porta das suas instalações na Rua António Maria Cardoso, em Lisboa.










FOTOGRAFIAS  ARQUIVO GAZETA DE ESPINHO 

sexta-feira, 24 de abril de 2020

ReCaFE - Ponto de situação












Ponto de situação

Apesar do constrangimento causado pela situação de emergência nacional e consequente atraso na realização da obra. os trabalhos continuam a decorrer em vários pontos de construção.
Assim. continua "a decorrer a mudança de infraestruturas na Rua 8. estando previsto chegar à Rua 31 na próxima semana." Da mesma forma. os trabalhos no Posto de Turismo e na Praça do Progresso continuam. "de modo a permitir montagem de caixilharias durante o mês de maio". tal como informa a vereadora Lurdes Ganicho. Entre a Rua 15 e a Rua 21. foi já pavimentada a via ciclável e pedonal. tendo sido dado início ao seu acabamento colorido final na passada quarta-feira. dia 22 de abril.
No que diz respeito à Rua 4. mais propriamente junto ao Casino. "os trabalhos estão. a decorrer normalmente prevendo-se a conclusão dos mesmos. até à Rua 23. no final de junho." Neste sentido. a Rua 4 "só voltará a permitir os dois sentidos de. trânsito nessa altura. enquanto isso mantém-se a circulação apenas no sentido Norte-Sul". conforme adianta a Vereadora Lurdes Ganicho. Do mesmo modo. "está previsto que a conclusão da pavimentação na Rua 6. entre a Rua 21 e a 23. ocorra no mesmo período." No mês de março foram ainda colocados vários dissuasores de estacionamento. ao longo da Avenida 8. impedindo o estacionamento indevído. o que tornou a zona menos caótica .•

A 22 de abril deu-se início à pintura da via ciclável e pedonal 

Em março foram colocados, ao longo da Avenida 8, vários dissuasores de estacionamento 

Trabalhos continuam para permitir montagem de caixilharias em maio 

Rua 4 irá permitir os dois sentidos de trânsito apenas em junho 

FONTE

DEFESA DE ESPINHO