terça-feira, 30 de setembro de 2025

Dia mundial do coração 2025 - Rastreios cardiovasculares


 Rastreios cardiovasculares 


A realização de rastreios cardiovasculares é uma das principais formas da Fundação sensibilizar a população a adoptar estilos de vida adequados e controlar os factores de risco conhecidos, tais como: hipertensão arterial, hipercolesterolemia, tabagismo, diabetes, sedentarismo, stress psicossocial.


 Nestas acções, doseia-se o nível do colesterol total no sangue, avalia-se a pressão arterial, mede-se o peso e a altura para calcular o índice de massa corporal, mede-se o perímetro abdominal, e no final distribui-se diverso material didáctico. 

Estas acções são realizadas por equipas constituídas por enfermeiras e nutricionistas, que além de fazerem as avaliações técnicas, estão aptas a dar aconselhamento nutricional e de estilo de vida.










Arrancou a obra na Rua dos Combatentes


 Arrancou a obra na Rua dos Combatentes


A empreitada de repavimentação da Rua dos Combatentes, em Guetim, arrancou esta segunda-feira [29 de setembro] ao início da manhã. 


As máquinas estão no terreno e encontram-se a decorrer os trabalhos de fresagem na Rua da Idanha.

A obra iniciou junto à ponte por cima da A 29 e vai realizar-se até ao fim da Rua dos Combatentes, na fronteira com Grijó.

Recorde-se que a repavimentação estava prevista iniciar a 4 de setembro, mas, segundo fonte da Câmara Municipal, o atraso foi ditado pela falta de mão de obra do empreiteiro.

O auto de consignação foi assinado a 24 de julho, tem um prazo de execução de 120 dias e apresenta um custo de 335.962,51 euros. A empreitada está a ser feita pela empresa Alberto Couto Alves, S. A.


Fonte : Defesa de Espinho











Avião - Um Airbus A321 da Vueling Airlines voo em São Félix da Marinha

 


Um avião a sobrevoar um Edifício Atlanticico em  São Félix da Marinha






segunda-feira, 29 de setembro de 2025

Autárquicas 2025 - Espinho com oito candidatos após arranque conturbado de PS e PSD

 

Espinho com oito candidatos após arranque conturbado de PS e PSD


 As eleições autárquicas de 2025 em Espinho vão ser disputadas poroito candidatos que, após o arranque conturbado das pré-candidaturas de PS e PSD, são generalizadamente unânimes quanto à necessidade de reafirmar a cidade após a Operação Vórtex.


Para essa necessidade contribuem, segundo os vários cabeças de lista, diversas situações que se sucederam ao caso judicial que motivou a renúncia do socialista Miguel Reis à presidência da câmara, em janeiro de 2023, face a acusações de alegada corrução em negócios imobiliários nesse concelho do distrito de Aveiro.

Quem lhe sucedeu foi a número 3 da lista do PS, Maria Manuel Cruz, que realça que subiu ao poder em condições muito difíceis e deu prioridade à "reorganização interna da autarquia, ao reequilíbrio financeiro e ao encerramento de dossiês críticos herdados". 

Os restantes candidatos não veem nisso, contudo, justificação suficiente para situações como o declínio da limpeza e manutenção de estradas e espaços públicos do concelho, a paragem na construção do Estádio Municipal e a incapacidade de concorrer a financiamento comunitário para obras de habitação.

O PS alega que a lentidão de Maria Manuel Cruz foi um dos motivos pelos quais o partido não a quis como cabeça de lista e apoiou antes o seu vice-presidente Luís Canelas, que, segundo a ainda presidente da câmara, não teve sequer "a lisura" de lhe comunicar a decisão de se candidatar. Maria Manuel Cruz retirou- lhe, por isso, a confiança política em fevereiro de 2025, desvinculou-se ela própria do PS e em junho anunciou que ia concorrer como independente, focando-se agora na "habitação, saúde, escolas, equipamentos desportivos e culturais, e requalificação urbana".

Luís Canelas admitiu em maio que "o PS falhou nos últimos anos", pelo que pediu desculpa.

 Mas a condução do processo em termos de comunicação já tinha feitos estragos e, por insistência da comissão de jurisdição distrital de Aveiro, sujeitou-se a uma segunda votação na concelhia, que o reconfirmou como candidato - e por maior margem, então sem a anterior concorrência de Nuno Almeida, que Canelas acabou por convidar para número 2 da sua lista, que diz apostada em "corrigir o que não foi bem feito".

O PSD também teve a sua novela: Ricardo Sousa, presidente da concelhia, foi o candidato escolhido por unanimidade na concelhia em novembro de 2024, mas, em fevereiro de 2025, o coordenador autárquico nacional dos sociais-democratas fez saber que a hierarquia interna do partido ia avocar o processo, propondo outro nome. 

Os motivos para isso nunca foram referidos pelo PSD nacional e foi a distrital a comunicar em julho a nova escolha do partido, Jorge Ratola, alegando "estudos de opinião que indicaram que Ricardo Sousa não reunia condições para ganhar as eleições". 

Em Espinho, no entanto, tanto populares como representantes de instituições cívicas, fontes de outros partidos e até militantes sociais-democratas atribuem o afastamento do presidente da concelhia a questões pessoais de Luís Montenegro - ele próprio ex- candidato derrotado à Câmara de Espinho.

Ricardo Sousa avançou para o Tribunal Constitucional, com o apoio de 110 militantes, na tentativa de travar a nova candidatura do PSD, alegando, por exemplo, que os referidos estudos de opinião não analisavam a prestação da Ratola e que sondagens não estão previstas nos estatutos do partido como justificação para a direção nacional se impor à vontade da concelhia - o que nunca acontecera no concelho desde as primeiras eleições livres em Portugal, em 1976. Segundo fonte da candidatura de Sousa, o tribunal indeferiu o pedido, porque, "apesar de ter reconhecido que o processo não foi o mais correto, já não ia a tempo de o retificar".

Entretanto, Ratola propõe-se recuperar o tempo perdido por Maria Manuel Cruz. 

O adjunto do Primeiro- Ministro - que já foi vice-presidente da Câmara de Aveiro e também assumiu cargos de confiança política nas câmaras de Vale de Cambra, Santa Maria da Feira e de Espinho, neste caso de 2009 a 2013, no mandato de Joaquim Pinto Moreira, também arguido no caso Vórtex - anuncia agora "uma gestão rigorosa e eficiente que faça jus aos pergaminhos do concelho".

Sem incidentes decorrem as campanhas das restantes forças políticas que a 12 de outubro disputam a Câmara de Espinho.

Representando a coligação entre PCP e PEV, a professora e sindicalista Pilar Gomes promete "contrariar a regressão demográfica" do concelho, travar a especulação imobiliária local, criar "habitação a custos controlados" e "reabrir uma Urgência Básica em Espinho".

Já o candidato do Chega, o gestor de comércio automóvel Ricardo Oliveira, anuncia "obras urgentes de manutenção e requalificação" em equipamentos como "prédios de habitação social, Nave Desportiva, CentroMultimeios, Fórum de Artes e Cultura, piscinas municipais, Pousada da Juventude e Estádio Municipal".

A analista de crimes financeiros Rita Ribeiro aponta como objetivos do BE reaproximar a autarquia da população, "em especial dos jovens", e quer um município "mais inclusivo, acessível e ambientalmente responsável", enquanto o professor llídio Sá se compromete pela IL a acabar com a tendência da gestão local para ficar "refém de jogos político-partidários que não têm em atenção os interesses dos espinhenses".

Pelo CDS-PP, o gestor António Marques Baptista já anunciou a sua primeira ação em caso de vitória: "auditorias independentes" para apurar o real estado financeiro e jurídico da Câmara, até porque serão essas perícias a decidir o rumo de obras como o Estádio Municipal de Espinho.


Fonte :  Lusa/Fim



Tabela de preços recomendado de venda ao publico

 

Preço do cabaz de roupas 









Anúncios de empregos - Recrutamento hotelaria na rua 23 em Espinho

 


Recrutamento hotelaria na rua 23 em Espinho








domingo, 28 de setembro de 2025

Autárquicas 2025 - Mau tempo provoca queda poste de campanha eleitoral PS em São Félix da Marinha

 


Mau tempo provoca queda poste de campanha eleitoral PS em São Félix da Marinha










Metem marcadores nas portas para assaltar casas em Espinho e São Félix da Marinha

 

O código secreto que os ladrões deixam nas portas e poucos sabem


Há quem pense que as casas são invioláveis. 


Que um portão fechado e duas trancas bastam. 

A verdade é que, aos poucos, há redes de burlões e assaltantes a afinar métodos simples e eficazes e muitas vezes deixam um código secreto nas  portas da vítima antes de voltar para assaltar. 

São marcas discretas, sinais aparentemente inocentes… mas que, reunidos, dizem muito a quem sabe ler.

Como funcionam estes “códigos” (e por que funcionam tão bem)

Os criminosos preferem o caminho mais seguro: observar antes de agir. 

Em vez de forçar uma  porta à vista de todos, eles fazem uma ronda alguém testa, avalia rotinas, vê se há barreiras, e marca mentalmente a casa. 

Para facilitar essa triagem, usam marcas simples na rua, na  caixa de correio ou mesmo na porta coisas que a maioria das pessoas ignora.

Nem todas as marcas são código secreto. 

Assim muitas têm explicações legítimas mas é o conjunto: um cartão aparentemente inútil, um sinal de giz no batente, um pequeno pedaço de fita junto ao trinco, um papel dobrado na soleira, ou um autocolante lateral que não pertence ao prédio.

 Quando repetido por uma rede, isso transforma-se em padrão.

Porquê funcionam ? 

Porque são discretos, fáceis de replicar e passam despercebidos por vizinhos e câmaras mal orientadas.

 E porque o comportamento humano ajuda: desconfiamos menos de uma porta “normal” do que de alguém a rondar sem deixar nada.


Exemplos reais (o que deves prestar atenção)


Papel dobrado na soleira: frequentemente usado para testar se a porta é usada. 


Se o papel desaparece ao fim do dia, pode indicar movimento doméstico.

Giz ou traço no batente/caixilho: um risco pequeno não parece importante, mas pode ser um marcador de verificação visual.

Fitas ou etiquetas coladas discretamente na corrediça da porta ou na caixa de correio: usadas para verificar se a porta foi aberta.

Cartões ou panfletos colocados virados para baixo: significa que alguém passou e deixou algo para depois confirmar presença.

Autocolantes novos num prédio antigo: se aparece um autocolante estranho na campainha ou no portão, já merece foto e verificação.

Marcas com caneta na estrutura à vista: um traço rápido pode ser um “x” de verificação para quem observa do outro lado da rua.

O que fazer se encontrares uma marca suspeita (passos rápidos e simples)

Não removas imediatamente: fotografa a marca com data/hora (telemóvel).

Pergunta aos vizinhos: alguém colocou ? 

É um panfleto do condomínio ? 

A informação é útil.

Regista num grupo de bairro (WhatsApp/Nextdoor) com a foto: espalhar informação reduz riscos.

Contacta a administração/porteiro: se houver segurança no prédio, mostra a foto.

Se houver sinais acumulados (várias marcas ou comportamento estranho), contacta a PSP/GNR e entrega as imagens.

Reforça proteção doméstica: verificação rápida das trancas, câmaras bem orientadas, sensor de movimento na entrada.

Evita confrontos: se vês alguém a marcar repetidamente, não te aproximes sozinho; grava e avisa a polícia.

Como prevenir: medidas práticas que realmente funcionam

Logo à partida pena na iluminação automática no exterior (sensor de movimento). 

Isto dissuade observadores. 

Também são importantes as câmaras com gravação e campo de visão a cobrir a campainha/soleira.

É importante também apostar-se na comunicação entre vizinhos: um grupo de prédio vale mais do que uma tranca extra.

As pessoas devem dar atenção às caixa de correio. 

Deve-se manter segura e sem elementos soltos que facilitem “teste de presença”.

Se saíres de férias, pede a um vizinho para recolher correio/panfletos.

É que o correio empilhado é convite.

Histórias que assustam (e que podemos evitar)

Entretanto em vários casos reportados, o assalto só aconteceu depois de marcas repetidas e de uma visita “de teste” em que um falso vendedor ou entregador bateu à porta.

 Em outros, uma nota deixada junto à fechadura serviu para confirmar horário de saída. 

A lição é clara: os ladrões gostam de trabalhar com informação grátis e a ignorância dos donos das casas fornece essa informação.

Marcas na porta podem parecer um pormenor insignificante. 

Mas, quando combinadas com observação e rotinas previsíveis (saídas regulares, poucos vizinhos em casa durante o dia), dão aos criminosos tudo o que precisam para planear um assalto. 

A prevenção começa por olhar com atenção: fotografa, regista, avisa os vizinhos e, se algo soar mesmo errado, contacta a polícia.



Fonte : Correio da Manhã_

Marcas com caneta na estrutura à vista: um traço rápido pode ser um “x” de verificação para quem observa do outro lado da rua.



sexta-feira, 26 de setembro de 2025

Fotogaleria Gazeta de Espinho - Está concluído parque infantil do Bairro Piscatório / Marinha

 


Está concluído parque infantil do Bairro Piscatório / Marinha 


O parque infantil da Marinha de Silvalde já está concluído e encontra-se aberto a todas as crianças e famílias.


Um espaço seguro, acessível e preparado para momentos de diversão e convívio ao ar livre.














ReCaFe - Ministério Público investiga betão da casa de Montenegro

 

Ministério Público investiga betão da casa de Montenegro


O Ministério Público está a investigar o fornecimento de betão para a casa do primeiro-ministro Luís Montenegro, situada em Espinho. 


A investigação envolve faturas emitidas pela construtora ABB  Alexandre Barbosa Borges e pelo empreiteiro Rui Mota Oliveira, responsável pela construção da moradia de seis pisos.

Segundo o jornal Expresso, o Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP) do Porto solicitou à Direção de Finanças todas as faturas relacionadas com o fornecimento de materiais, que já foram entregues ao Ministério Público. 

O valor do betão fornecido terá rondado os 37 mil euros.

Além disso, há suspeitas de que pareceres jurídicos emitidos pelo escritório de Montenegro, enquanto advogado, possam ter beneficiado a ABB em obras públicas, nomeadamente na requalificação do canal ferroviário de Espinho. 

Esses pareceres terão influenciado decisões da Câmara Municipal que resultaram em contratos adicionais com custos elevados.