domingo, 1 de dezembro de 2019

João Pinho de Almeida quer saber qual a data prevista para a obra do troço ferroviário Válega-Espinho



João Pinho de Almeida quer saber qual a data prevista para a obra do troço ferroviário Válega-Espinho

Face às informações contraditórias entre a recente notícia do JN e as afirmações da Infraestruturas de Portugal sobre o troço ferroviário Válega-Espinho, o deputado do CDS-PP João Pinho de Almeida questionou hoje o ministro das Infraestruturas e Habitação no sentido de confirmar que está a ser elaborado o projeto de execuçãoda obra, que deveria ter ficado pronta no final de setembro.

João Pinho de Almeida questiona também se o concurso de empreitada será lançado em 2020 e face a este atraso, qual é a data prevista para o início de execução da obra e qual a data prevista para a sua conclusão.

Com o título «Governo suspende 18 obras na ferrovia do Norte e Centro», o Jornal de Notícias dá conta na sua edição de dia 19 de novembro, de que «a Infraestruturas de Portugal (IP) atrasou ou adiou 18 obras programadas no âmbito do programa Ferrovia 2020, apresentado em fevereiro de 2016, no valor de dois mil milhões de euros. E uma foi cancelada».

De acordo com a notícia, uma das obras em causa é «a renovação do troço entre Válega e Espinho, que deveria ter ficado pronta no final de setembro deste ano, tem execução prevista entre 2022 e 2023», sendo que «a IP esclarece que nesta fase está a ser elaborado o projeto de execução, prevendo-se o lançamento do concurso de empreitada durante 2020».

Entretanto, já em reação à notícia do JN, a IP declarou que «na ligação entre Válega e Espinho, a Renovação Integral da Via, não se encontra cancelada, sendo que decorre atualmente a fase de elaboração do projeto de execução, prevendo-se que o lançamento do concurso de empreitada ocorra em 2020, estando a sua conclusão prevista para 2023».

Também o Ministro das Infraestruturas e Habitação reagiu garantindo que «há atrasos e problemas. Agora, cancelamento, desistência ou suspensão de projetos não existe uma única».

FONTE : Grupo Parlamentar do CDS-PP

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