sábado, 12 de novembro de 2011

Espinho com Castanhas e Vinho









 

 

A Câmara Municipal de Espinho irá realizar no Edifício da Junta de Freguesia de Espinho uma mostra de doçaria, vinhos e artesanato no âmbito das festividades do S. Martinho.

A iniciativa decorrerá nos dias 12 e 13 de Novembro com a participação do comércio tradicional local.

Casa Alves Ribeiro

Casa Gourmet Gaveto

Chocolataria Perles de Chocolat

Confeitaria PontoChic

Garrafeira Carvalho, Gomes & Bento, SA

Grupo de Artesanato da Freguesia de Espinho - Artyspinho

Padaria Aipal

Padaria Palácio do Pão

Vinhoteca Select Moment

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Avião comercial faz razia em Espinho

 

Em causa, um voo de treino

 

 

Um voo de treino deixou em alvoroço os moradores da zona piscatória de Espinho. 


O aparelho, um avião de passageiros, igual a qualquer outro, fez várias passagens a baixa altitude. 

Era afinal um voo de instrução, mas ninguém sabia.

Foi uma tarde com os olhos postos no céu. 

Os moradores da zona junto à praia, em Espinho começaram a ver um avião a sobrevoar a baixa altitude a costa da cidade. 

Várias vezes ao longo de mais de duas horas que deixaram os moradores em alvoroço. 

Nos cafés, não se falava de outra coisa. 

Mas ninguém sabia ao certo o que estava a acontecer. 

Afinal, tudo não passava de um voo base de um curso de pilotos realizado por uma empresa de aviação aérea. 

Explica a companhia aérea que o voo base é um dos requisitos para a qualificação dos pilotos. 

Cada piloto fez seis manobras de toca e anda no circuito visual da pista norte da base de Ovar




domingo, 4 de setembro de 2011

Construções na Areia 2011 - Varina dá vitória na final de Espinho

  

Varina dá vitória na final de Espinho


O sol resolveu ser a grande surpresa da Final Nacional da 54.ª edição das Construções na Areia, evento organizado pelo 'Diário de Notícias'. 


No areal da Praia Azul, famílias em peso compareceram para apoiar os 'seus' finalistas.

Jorge Esteves e António Gonçalves Oliveira têm duas coisas em comum: nunca participaram numa edição das Construções na Areia, mas ambos adoram treinar e motivar os familiares mais novos para concorrerem nesta prova organizada pelo Diário de Notícias desde 1952. 

Pelas mãos destes dois treinadores já passaram várias gerações de vencedores.

Esta passagem de testemunho, de geração para geração, verifica-se logo na história da vencedora da 54.ª edição das Construções na Areia. 

A mãe, Eugénia Lima, participou pela primeira vez em 1968. 

"Na altura ganhei localmente, mas nunca na final nacional", recorda. 

O bichinho ficou-lhe no sangue e passou para as filhas. 

Depois da participação da filha mais velha, ontem foi a vez da pequena Juliana, de 14 anos, repetir a vitória de 19 de Agosto, em Vila Praia de Âncora. Triunfo que deixou Eugénia "um bocadinho surpreendida".

Já Juliana Lima Freixo, a filha, prefere destacar a "experiência de participar" nas Construções. 

E recorda que foi por causa da irmã e dos primos que começou a concorrer nesta iniciativa. 

Até agora já participou em três finais nacionais. 

Mas não vai poder defender o título em 2012 pois, por ter 14 anos, atingiu o limite de idade de participação. Garante, porém, que fica satisfeita com os resultados.

Jorge Esteves, por seu turno, recorda que decorria o ano de 1987 e estava na praia da Figueira da Foz com a família num dia em que se realizava ali uma eliminatória das Construções na Areia. 

Desafiou o filho a participar, só que "ele não queria, quase tive de o empurrar lá para dentro", recorda. Mas se o rapaz não queria, porquê tanta pressão? 

"Era para ganhar uma camisola", revela Jorge Esteves. 

O Nuno Tiago, agora com 33 anos, resignou-se e participou. Ganhou a prova e levou para casa a primeira de duas bicicletas que recebeu nas Construções na Areia.

Desde então, Jorge é o "mentor" da família. 

"Ao longo do ano vou perguntando se os miúdos já pensaram no que vão fazer e depois, nas férias, treino-os", explica. 

Ao todo já "formou" dez vencedores, mas ontem a Maria Esteves Vieira não venceu a Final Nacional. Depois do primeiro lugar na praia do Pedrógão, ficou-se pelo sétimo posto em Espinho.

António Gonçalves Oliveira, de 63 anos, também já treinou vários vencedores.

 "Eu, quando estou na praia, gosto de fazer construções", explica. 

Depois, "os miúdos chegam, perguntam como faço e eu digo que é com as mãos. 

A partir daí ensino-os a fazer construções", adianta o pai de uma das finalistas nacionais. 

"Os filhos participaram todos e, às vezes, os amigos acabam por ir por arrasto", acrescenta que gosta de "ver os miúdos a brincar ao ar livre" e da iniciativa e criatividade muitas vezes demonstradas na areia.

Durante a entrega dos prémios, Alexandre Nilo Fonseca, director de Marketing da Controlinveste - grupo que detém o DN - sublinhava precisamente esta forma como as Construções na Areia unem várias gerações de famílias. 

"De todos os estratos sociais e de todas as idades", recorda ainda. 

"Ao fim de tantas edições é fantástico ver esta multidão e todas estas pessoas que se juntam para ver e apoiar os concorrentes", frisa.

Também por isso, recorda Alexandre Nilo Fonseca, "é importante continuar a haver esta aposta da administração e o apoio de todos os patrocinadores", como o Canal Panda, a Mitsubishi Motors, e a Câmara e Junta de Freguesia de Espinho, onde se realizou novamente a final.

Na hora de despedida da edição de 2011, o presidente da Câmara de Espinho não deixou de confessar a enorme surpresa com "a qualidade dos trabalhos" e a "grande dificuldade que foi avaliar os projectos, trabalhos de grande precisão".

 Pinto Moreira, antes de entregar o primeiro prémio, aceitou o repto do presidente da junta local, Rui Torres, e mostrou-se também disponível para voltar a receber a final nacional das Construções na Areia em Espinho.


FONTE : DN 


quarta-feira, 17 de agosto de 2011

terça-feira, 16 de agosto de 2011

Recriação de quadro de Dalí conquistou júri

O talento das crianças que participaram na iniciativa do DN nas praias não deixou ninguém indiferente.




Foram muitos os curiosos que ontem se juntaram na Praia Azul, em Espinho, para observar de perto o talento das crianças. A iniciativa do DN - Construções na Areia - chamou a atenção dos veraneantes, que se deliciaram com imagens de D. Afonso Henriques, do galo de Barcelos e até do quadro da Virgem, de Dalí.

"Nunca tinha visto estas construções ao vivo e achei fantástico", afirmou Manuela Silva, uma turista de Lisboa que ontem se entusiasmou com as figuras que "pintaram" o areal de Espinho. Mas se os adultos se divertiram, as crianças fizeram a festa com concentração de gente grande.

Muitos dos concorrentes passaram várias horas das últimas semanas "a treinarem-se" para que a obra final fosse um sucesso. Foi o caso do vencedor da categoria A, Pedro Lopes, de 10 anos, autor da recriação de um quadro do pintor Salvador Dalí. "Treinei todos os dias para que ficasse perfeito, até porque não era um tema fácil. Mas eu adoro os quadros do Dalí e decidi arriscar", contou. Dos seis vencedores (nas categorias A - crianças dos 6 aos 10 anos - e B - dos 11 aos 14), apenas Rita Lima era "marinheira de primeira viagem". "Nunca tinha feito estas construções na areia e achei giro

FONTE : DN

domingo, 14 de agosto de 2011

Pesca Arte Tradição



Vem aí o resto do passeio da Avenida 32


Vem aí o resto do passeio da Avenida 32


Esta é mais uma obra que foi feita em Espinho e que esteve sempre envolta em polémica. 

Andou anos a fio sem passeios para os peões. Agora, muitos anos volvidos, o actual executivo tomou a liberdade de completar a obra com o restante passeio que liga a rua 19 com a 62. 

Contudo, ainda não fica terminada.

Os mais antigos recordam com alguma saudade os terrenos que deram lugar à actual avenida 32. 

Da 33 para Sul, eram campos e urna ou outra habitação perdida lá para o meio. 

Em frente à piscina municipal, havia umas instalações, abandonadas, de uma fábrica. 

E da 19 para Norte, não havia também muita coisa. 

O executivo, liderado por José Mota, optou por criar unia avenida, de urna ponta da cidade à outra, para o, fluxo automóvel fugir ao centro da cidade, nomeadamente. a avenida 24. 

Mas esta obra deu sempre problemas.

Primeiro, ainda hoje não se sabe se as duas vias têm duas faixas de rodagem ou apenas unia, pois não há marcações pelo chão nem sinalização. 

Depois, os passeios demoraram meses, e até anos a aparecer. 

No elo de ligação entre a rua 33 e a 19, os passeios nasceram, mas só de um lado da rua. 

O outro ainda está ao abandono, cone uma pezudo rua incompleta (rua 32). 

Depois, vieram as palmeiras do antigo picadeiro de Espinho. 

As suas raízes levantaram e estragaram os passeios em terra batida. 

Uma grande parte acabou por morrer e recentemente foram trocadas por urnas mais jovens.

 O passeio também nasceu e foi permitido fazer desde a rua 33 até à nacional 109 o percurso pedonal. Agora, já com Pinto Moreira como presidente da Câmara municipal de Espinho, o troço que liga a rua 62 à rua 19, vai ter uni novo passeio. 

Desta forma, toda a avenida vai passar a ser transitável de forma pedonal.

Porém, um passeio de unia ponta à outra, não resolve os problemas desta avenida. 

Do outro lado não há passeios e ainda faltam fazer arruamentos. 

Os jardins, em frente à Escola Básica m° 3 N" Sra. da Conceição quase não existem. 

As passadeiras, que atravessam a meio, têm de facto uns sinais luminosos mas são insuficientes (não vai assim há muito tempo um idoso foi levado por um automóvel e acabou por falecer, quando atravessou no local próprio de passagem). 

As rampas de acesso para pessoas com mobilidade reduzida são sombrias, e volta e meia não têm varões para auxiliar a descer ou a subir. 

Em suma, esta obra é necessária e faz falta, mas não é menos verdade que ainda há arestas para limar.


GAZETA DE ESPINHO 13 de Agosto de 2011





segunda-feira, 20 de junho de 2011

Estátuas Vivas 2011 - " flautista " do Porto venceu em Espinho


" flautista " do Porto venceu em Espinho


 Foram 36 as estátuas vivas que, ontem, em Espinho, estiveram durante duas horas e meia a concurso pelo Prémio Especial do Júri que este ano contemplava quem melhor evocasse uma obra, personagem ou um escritor da literatura. 

0 galardão principal foi para " 0 flautista de Hamelin°, encarnado por Ana Azevedo, do Porto (28 anos), que a GAZETA DE ESPINHO confessou ter preparado o seu figurino em apenas dois dias e demorado 30 minutos a caracterizar-se para o encontro. 

0 evento convocou bastante público, em dia de sol.





Estátua Viva de Picante






Estátuas Vivas na SIC








sexta-feira, 17 de junho de 2011

Elevação a cidade comemorada com intensa actividade cultural e recreativa



Elevação a cidade comemorada com intensa actividade cultural e recreativa


Há 37 anos Espinho foi elevada à categoria de cidade



Uma conquista que se assinala até domingo, com um vasto conjunto de actividades culturais a juntar-se às solenidades.

Hoje é o dia da cidade em Espinho. A povoação que começou por ser um pequeno aglomerado piscatório recebeu este estatuto há 37 anos, precisamente no dia 16 de Junho. 

Por isso, a efeméride será assinalada com um conjunto de actividades, a decorrer entre hoje e domingo.
 
Logo pela manhã, nos edifícios da Junta e da Câmara Municipal, as solenidades serão marcadas pelo tradicional hastear da bandeira, seguindo-se a sessão solene que formaliza as comemorações, agendada para as 10.30 horas, no pavilhão Multimeios.
 
Célebre não só pelas praias, Espinho é famosa também pela sua centenária feira, à qual acorrem milhares de pessoas todas as semanas, e ainda pela gastronomia e por uma oferta muito diversificada nas áreas do turismo e lazer, destacando-se o Casino Solverde.
 
Serão dias de intensa actividade cultural na cidade, numa festa que se constitui em mais uma oportunidade para a população local celebrar a sua identidade, a par com os inúmeros turistas e visitantes que visitam Espinho por estes dias.
 
Entre os pontos altos do cartaz, destaque para dois momentos musicais: hoje à noite, com o concerto da Camerata Novnorte no FACE, e outro amanhã, pelas 21.30 horas, protagonizado pela Banda de Música de Espinho e Banda União Paramense, na Alameda 8.
 
De resto, Pinto Moreira, presidente da Câmara Municipal, “assina” um programa festivo que, depois das formalidades, prossegue às 16 horas de hoje com a inauguração oficial da II Festa do Livro, instalada na Avenida 8. 

A acção engloba um momento musical da responsabilidade da Academia de Música de Espinho e uma homenagem ao escritor Edgar Carneiro, com a leitura de poemas de sua autoria apresentada pelo grupo “Onda Poética”.

domingo, 1 de maio de 2011

Entre escolas F1 no centro Multimeios

 

Entre escolas F1 no centro Multimeios

Uma equipa de cinco alunos da Escola Secundária Dr.. Manuel Gomes de Almeida classificou-se em segundo lugar no "Fórmula 1 nas Escolas" que terminou ao fim da tarde de ontem no Centro Multimeios (com treinos anteontem), com a presença do edil Pinto Moreira.

Na final regional ganha por uma escola de Esmoriz, a representação espinhense ainda arrecadou o prémio de "melhor identidade

Trata-se de um desafio multidisciplinar, no qual estudantes com idade entre 9 e 19 anos empregam software CAD/ CAM para colaborarem, conceberem, analisarem, construírem, testarem e, posteriormente, correrem. Com miniaturas de automóveis da F1 construídos em madeira balsa e propulsionados a ar.

Trabalhando em equipas de três a seis, cada estudante terá papéis atribuídos. A equipa prepara um plano de negócio, desenvolve um orçamento e angaria patrocínios. É incutido às equipas a colaboração com a indústria e a constituição de parcerias com empresas. Através do software 3D CAD ("Computer Aided Design" — desenho auxiliado por computador), a equipa concebe um automóvel de Fórmula 1. Do futuro.

sexta-feira, 22 de abril de 2011

Na ligação da Rua 8 à entrada/saída norte da cidade

Na ligação da Rua 8 à entrada/saída norte da cidade

Ponte amovível preterida por estrutura definitiva

Desde quarta-feira da pretérita semana que o trânsito foi temporariamente cortado em parte da nova ligação da Rua 8 com o topo nortenho da cidade, visando a substituição da ponte amovível por uma estrutura definitiva, segundo a Gazeta de Espinho apurou, proporcionando segurança reforçada naquela passagem sobre o leito do Mocho e comodidade (sonora) à vizinhança...  

Desde quarta-feira da pretérita semana que o trânsito foi temporariamente cortado em parte da nova ligação da Rua 8 com o topo nortenho da cidade, visando a substituição da ponte amovível por uma estrutura definitiva, segundo a Gazeta de Espinho apurou, proporcionando segurança reforçada naquela passagem sobre o leito do Mocho e comodidade (sonora) a vizinhança...

Já decorre a retirada da estrutura amovível, seguindo-se a construção da ponte definitiva, com a brevidade possível, atendendo à aproximação da época balnear e à habitual afluência de visitantes a beira-mar espinhense nos fins-de-semana e diariamente ao Casino Espinho e a outros sectores do desenvolvimento socioeconómico, como a hotelaria, a restauração e o comércio tradicional. Por outro lado, com a permuta da ponte amovível por uma estrutura definitiva, pretende-se assegurar melhor qualidade de vida aos moradores periféricos face ao incómodo resultante do trânsito na então passagem de ferro e chapa.

Gazeta de Espinho 22 de Abril de 2011

quinta-feira, 31 de março de 2011

Remoção de amianto no telhado do pavilhão desportivo


Remoção de amianto  no telhado do pavilhão desportivo Espinho


Fotografias  Direitos Reservados


























Fotografias Arquivo Gazeta de Espinho 

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Mau tempo ditou o fim do pavilhão do Sporting de Espinho

 


O fim do pavilhão do Sporting de Espinho


O mau tempo que se sentiu esta semana em Portugal teve graves consequências em Espinho.

Além de várias montras partidas, parte do pavilhão do Sporting de Espinho ficou sem tecto e os custos dos estragos vão ditar o fim de um recinto com mais de 40 anos de história












Telhado do pavilhão do Sporting de Espinho destruído


Mau tempo faz estragos por todo o país






Os 500 atletas dos escalões de formação de voleibol e andebol utilizadores do pavilhão do Sporting de Espinho, cujo telhado foi destruído pelo temporal na madrugada de quinta-feira, devem mudar-se para o pavilhão de Cassufas, na freguesia de Anta.

O presidente do clube, Rodrigo Santos, revelou à Lusa ser essa "é a solução mais provável" a acordar com a Câmara de Espinho, mas, embora referindo que a decisão definitiva só será conhecida no início da próxima semana, garante que essa terá sempre "carácter provisório".

"Ainda não sabemos o custo da reparação do pavilhão, mas será certamente muito elevado. 

Por isso é que devemos optar por ficar noutro local até que possamos avançar em definitivo para a construção do novo estádio, cujo projeto já está aprovado e inclui um pavilhão".

Para Rodrigo Santos, a reparação do edifício implicaria um investimento "excessivo nesta altura da vida do clube" de Espinho.

"É coisa para custar muitos milhares de euros, porque não se trata só das telhas e das estruturas metálicas que suportam o telhado, mas também da instalação elétrica e da rede de exaustão e aquecimento que havia no edifício", explicou.

O presidente do Sporting Clube de Espinho prefere, por isso, apelar às "entidades responsáveis pela burocracia" subjacente ao arranque da construção do novo estádio.

O avanço da obra depende da alteração do Plano de Pormenor relativo à zona onde hoje se situa o Estádio Comendador Manuel Oliveira Violas, porque só com a venda desses terrenos o clube conseguirá reunir os cinco milhões de euros de que precisa para construir o novo equipamento.

"Se há altura para se ser solidário, é esta", desabafou Rodrigo Santos, a propósito da "agilização de processos" que reclama da Comissão de Coordenação para o Desenvolvimento Regional do Norte.

O pavilhão que ficou sem o telhado "já não tinha condições aceitáveis para a prática desportiva e era muito criticado, todos os anos, por altura do campeonato de voleibol", observou o dirigente.

"Este é um momento de reflexão e é preciso que toda a gente esteja atenta a esta questão, para ver se daqui a um ano podemos avançar finalmente com a construção do novo estádio", concluiu.


FONTE LUSA 















Mau tempo ditou o fim do pavilhão do Sporting de Espinho



O temporal que assolou o País também provocou estragos, de grande monta, no pavilhão Joaquim Moreira da Costa Júnior, do Sporting Clube de Espinho. A forte ventania acabou por derrubar uma das portas (poente) da entrada do pavilhão e arrancou uma parte do telhado. 



As placas da cobertura daquele equipamento desportivo ficaram espalhadas por todo o piso e algumas foram parar ao relvado do Estádio Comendador Manuel de Oliveira Violas.

Os danos provocados pela intempérie deixam, assim, o clube, com mais um gravíssimo problema quanto às suas instalações desportivas, pois naquele local ainda se realizavam jogos de andebol e de voleibol, nomeadamente dos escalões de formação.

As equipas de andebol sénior e de juniores (Next 21), terão de procurar, agora, uma solução, que deverá passar pela Nave Polivalente, onde já se realizam alguns dos jogos, nomeadamente de voleibol da Divisão A1.

Os tigres tinham previsto para este fim-de-semana, a realização de um torneio de voleibol (minis A) e que iria acolher cerca de uma centena de crianças.

Possivelmente este terá sido o golpe de misericórdia da mãe natureza num pavilhão que já se vinha deparando com inúmeros problemas, quer quanto ao estado do piso, quer no que respeita a algumas condições dos próprios balneários.

Os elevadíssimos custos de uma possível reparação do telhado, deverão ser inviáveis para o clube, num momento em que se debate com alguns problemas financeiros e que está em fase de conclusão o licenciamento do projecto do novo pólo desportivo do Sporting Clube de Espinho, obra que irá englobar um estádio um pavilhão gimnodesportivo.

Segundo o presidente da Direcção do Sp. Espinho, Rodrigo dos Santos, «isto espelha bem a necessidade da construção de novas instalações».

Escusando-se a fazer previsões, para já, daquilo que irá acontecer, Rodrigo dos Santos apenas disse que «vamos pensar e fazer, para já, uma avaliação dos estragos.

 Sabemos que a Câmara Municipal poderá ajudar-nos repor aquilo que está danificado, certo é que não iremos fazer obras de fundo. Mas vamos fazer uma avaliação dos estragos nestes próximos três dias», prometeu Rodrigo dos Santos que garantiu que «o clube não irá parar».

Lembre-se que todos os jogos das equipas de andebol – desde os seniores aos minis – e de voleibol – masculinos e femininos em quase todos os escalões –, deverão realizar-se em casa emprestada, possivelmente na Nave Polivalente de Espinho, com a possibilidade, ainda, de o clube vir a utilizar, a partir do dia 24, o Pavilhão Municipal de Anta que poderá vir a ser entregue pelo Tribunal Judicial de Espinho à Câmara Municipal, uma vez que será lido nesse dia o acórdão de um mega-processo judicial que envolve mais de quatro dezenas de arguidos por alegadas burlas a seguradoras e para o qual aquele equipamento foi requisitado.


Gazeta de Espinho ,18 de Fevereiro  de 2011