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segunda-feira, 11 de junho de 2018

Sporting de Espinho livre de insolvência





Os "Tigres" de Espinho ficam "sem dívidas, mas também sem património", refere o presidente do clube, Bernardo Gomes de Almeida
O Sporting de Espinho anunciou esta segunda-feira estar "finalmente livre do processo de insolvência que decorria desde 2014" e o clube fica, de acordo com o seu presidente, Bernardo Gomes Almeida, "sem dívidas, mas também sem património".
"Este é um momento importante, porque o Sporting de Espinho fica a salvo de qualquer liquidação, mas também é com tristeza que verificamos a perda do património acumulado ao longo de tantas décadas, por desleixo e irresponsabilidade de anteriores direcções", refere Bernardo Gomes de Almeida.
Com o encerramento do processo, que decorria no Tribunal do Comércio de Vila Nova de Gaia, cessam todos os efeitos da declaração de insolvência e o Sporting de Espinho recupera o direito de disposição dos seus bens e a livre gestão dos seus negócios. "O clube cumpriu todos os pontos previstos no plano aprovado em assembleia de credores e demonstrou ser, com a nova direcção liderada por Bernardo Gomes de Almeida, uma entidade viável", referem os “tigres” em comunicado.
O Sporting de Espinho, de acordo com a nota, é viável "do ponto de vista económico, financeiro e desportivo, sem acumulação de passivo e com capacidade para cumprir as suas obrigações perante atletas, colaboradores, fornecedores e o Estado". "O Sporting de Espinho fica sem dívidas, mas também sem património", acrescenta Bernardo Gomes de Almeida.

Um dos pontos que o clube foi obrigado a cumprir consiste na entrega dos terrenos do Estádio Comendador Manuel de Oliveira Violas e do antigo pavilhão Joaquim Moreira da Costa Júnior à empresa Espinho XXI — Sociedade de Investimentos Imobiliários, S.A., constituída no final de 2017 para salvaguarda dos interesses dos credores. O clube celebrou no ano passado com a Câmara Municipal de Espinho um protocolo para a construção nos terrenos contíguos à Nave Desportiva de um estádio municipal, cuja conclusão está prevista para 2020.

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