quinta-feira, 1 de dezembro de 2022

Ponto de situação - Obras da Linha Rosa do Metro do Porto

 


"Mergulho" às profundezas das novas linhas do metro do Porto


No Porto e em Gaia, os traçados das futuras ligações


Rosa e Amarela avançam no subsolo, onde há muita lama e trabalho quase 24 sobre 24 horas.

É um trabalho que não se vê. 

Ouve-se o barulho das máquinas e assiste-se ao corrupio das viaturas. 

Os tapumes impedem vislumbrar o que se passa no interior. 

Parte das obras do metro, tanto na Linha Rosa (S. Bento/Casa da Música), no Porto, como na extensão da Linha Amarela (Santo Ovídio/Vila D"Este), em Gaia, acontecem no subsolo. 

Lá em baixo, nos túneis e poços, há muita lama, mas também determinação. 

A imagem de Santa Bárbara, a padroeira dos mineiros, ilumina e protege o caminho.

Como refere Pedro Lé Costa, gestor de construção da Linha Rosa, "em tudo o que é escavação, por questões de segurança, o ideal é que aconteça 24 sobre 24 horas, sete dias por semana. 

Neste caso (Jardim do Carregal), estando no meio urbano e para menorizar o impacto na envolvente, os trabalhos subterrâneos param no sábado e retomam na segunda-feira".

























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