"Mergulho" às profundezas das novas linhas do metro do Porto
No Porto e em Gaia, os traçados das futuras ligações
Rosa e Amarela avançam no subsolo, onde há muita lama e trabalho quase 24 sobre 24 horas.
É um trabalho que não se vê.
Ouve-se o barulho das máquinas e assiste-se ao corrupio das viaturas.
Os tapumes impedem vislumbrar o que se passa no interior.
Parte das obras do metro, tanto na Linha Rosa (S. Bento/Casa da Música), no Porto, como na extensão da Linha Amarela (Santo Ovídio/Vila D"Este), em Gaia, acontecem no subsolo.
Lá em baixo, nos túneis e poços, há muita lama, mas também determinação.
A imagem de Santa Bárbara, a padroeira dos mineiros, ilumina e protege o caminho.
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