Ex-presidente da Câmara de Espinho sai da cadeia e fica preso em casa
Miguel Reis foi detido a 10 de janeiro por suspeitas de corrupção, prevaricação, abuso de poderes e tráfico de influências.
O ex-autarca, que foi detido a 10 de janeiro por suspeitas de corrupção, prevaricação, abuso de poderes e tráfico de influências, sairá da cadeia apenas depois de a Direção-Geral do Serviços Prisionais verificar as condições técnicas para a instalação dos meios de vigilância eletrónica na sua residência, adianta a SIC Notícias.
Miguel Reis, que renunciou ao mandato para o qual foi eleito em 2021, era o único arguido da Operação Vórtex que se encontrava detido preventivamente
O ex-autarca, que foi detido a 10 de janeiro por suspeitas de corrupção, prevaricação, abuso de poderes e tráfico de influências, sairá da cadeia apenas depois de a Direção-Geral do Serviços Prisionais verificar as condições técnicas para a instalação dos meios de vigilância eletrónica na sua residência, adianta a SIC Notícias.
Miguel Reis, que renunciou ao mandato para o qual foi eleito em 2021, era o único arguido da Operação Vórtex que se encontrava detido preventivamente
O ex-autarca, que ficou sujeito à medida de coação menos gravosa (Termo de Identidade e Residência), pediu a suspensão do mandato como deputado do PSD, que já foi aceite pelo Parlamento.
A operação Vórtex está relacionada com "projetos imobiliários e respetivo licenciamento, respeitantes a edifícios multifamiliares e unidades hoteleiras, envolvendo interesses urbanísticos de dezenas de milhões de euros, tramitados em benefício de determinados operadores económicos".
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