quarta-feira, 28 de junho de 2023

Operação Vórtex - Ex-autarca de Espinho vai passar para prisão domiciliária



Ex-presidente da Câmara de Espinho sai da cadeia e fica preso em casa



Miguel Reis foi detido a 10 de janeiro por suspeitas de corrupção, prevaricação, abuso de poderes e tráfico de influências.


Oex-presidente da Câmara Municipal de Espinho, Miguel Reis, deixará a pena de prisão preventiva que cumpria há cinco meses para a obrigação de permanência na habitação, com recurso a pulseira eletrónica, segundo decidiu o Tribunal da Relação do Porto, esta quarta-feira.

O ex-autarca, que foi detido a 10 de janeiro por suspeitas de corrupção, prevaricação, abuso de poderes e tráfico de influências, sairá da cadeia apenas depois de a Direção-Geral do Serviços Prisionais verificar as condições técnicas para a instalação dos meios de vigilância eletrónica na sua residência, adianta a SIC Notícias.

Miguel Reis, que renunciou ao mandato para o qual foi eleito em 2021, era o único arguido da Operação Vórtex que se encontrava detido preventivamente

O ex-autarca, que foi detido a 10 de janeiro por suspeitas de corrupção, prevaricação, abuso de poderes e tráfico de influências, sairá da cadeia apenas depois de a Direção-Geral do Serviços Prisionais verificar as condições técnicas para a instalação dos meios de vigilância eletrónica na sua residência, adianta a SIC Notícias.

Miguel Reis, que renunciou ao mandato para o qual foi eleito em 2021, era o único arguido da Operação Vórtex que se encontrava detido preventivamente

O ex-autarca, que ficou sujeito à medida de coação menos gravosa (Termo de Identidade e Residência), pediu a suspensão do mandato como deputado do PSD, que já foi aceite pelo Parlamento.

A operação Vórtex está relacionada com "projetos imobiliários e respetivo licenciamento, respeitantes a edifícios multifamiliares e unidades hoteleiras, envolvendo interesses urbanísticos de dezenas de milhões de euros, tramitados em benefício de determinados operadores económicos".






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