Requalificação da área livre de comboios só daqui a dois anos
Nova estação ferroviária trouxe mais movimento para a zona envolvente, o que agrada a comerciante
Um ano e meio ou mesmo dois anos é quanto segundo o presidente da Câmara de Espinho.
José Mota.
Se terá de esperar para verá área à superfície liberta pelo rebaixamento da obra-ferra a completamente requalificada e transtornada na alameda vocacionada para o lazer', há muito prometida.
Ontem, primeiro dia 'a sério ‘ da passagem do comboio pelo túnel construído, a nova estação era chamariz Ainda por ama, era dia de feira semanal, logo de maior fluxo de passageiros.
A estação continua a merecer aplausos.
Mas para os comerciantes as obras simbolizam prejuízos de quatro anos, se bem que haja já quem pense em in vestir.
Para já segundo o autarca.
Decorre ainda o processo de negociação como arquitecto Rui Lacerda.
O vencedor do concurso de ideias, que irá depois realizar o projecto propriamente dita.
Quando pronto, proceder-se-á ao lançamento do concurso para execução da obra. Obra esta que, se tudo conserve deverá estar então pronta em finais de 2009 ou em meados de 2010.
Entretanto. e apesar de essa mesma área à superfina e por onde agora já não passam comboios desde que anteontem o túnel ferroviário entrou em funcionamento.
Ainda estar transformada num estaleiro de obras, o certo é que já se notam grandes mudanças na zona envolvente da nove estações situada entre as ruas 25 e 27.
É notório o aumento de movimento de pessoas numa zona onde antes; apesar de localizada em pleno centro da cidade. Reinava uma calma muito maior.
Os comerciantes ali estabelecidos são testemunhas disso mesmo e não hesitam em mostrar-se crentes que, depois de quatro anos de verdadeira tortura para o negócio devido às obras, aproximam-se tempos de bonança.
'Por causa das obras, fui obrigado a fechar três das quatro lojas que tinha aqui na Avenida S e abrir uma outra perto da igreja para não desmoronado a despedir os meus funcionários.
Quando o cenário mudar e toda esta zona estiver requalificada.
Então penso em reabriras lojas".
Explicou Joaquim Terneira, comerciante.
"Uma coisa é certa coma nova estação situada mesmo aqui defronte, apesar de ainda só ter passado um dia desde a abertura, notou-sesgo um aumento de movimento e julgo que isso acabará por ser benéfico para nós porque a loja passará a ser vista por muito mais gente', disse.
Já, António Temera responsável por um restaurante mesmo ao lado da nova estação, não vai esperar pela conclusão da obra de requalificação para dois anos.
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