“Do Grão à mó: moinhos do concelho de Espinho”
A história das freguesias que integram o concelho de Espinho caracterizou-se pela sua ruralidade, uma vez que uma grande parte da população dedicava-se ao trabalho agrícola, também pelo seu património de cariz etnológico
– moinhos hidráulicos, movidos pela força da água que corre através das ribeiras do Mocho, de Silvalde e de Rio Maior, permitindo a moagem dos cereais.
Tendo conhecimento da existência deste património, surgiu a vontade de conhece-lo melhor e, sobretudo, comunicar às gerações mais novas o valor que este teve à altura, convertendo-se num recurso de elevado desenvolvimento económico e social.
A intenção deste projeto passa por dar a conhecer marcas que identificam a vida e cultura de um povo que merecem ser preservadas.
Apresentado filme 'Do Grão à Mó moinhos do concelho de Espinho
No passado sábado, 20 novembro, foi apresentado ao público a exposição virtual e o filme "Do Grão à Mó: moinhos do concelho de Espinho".
Trata-se de uma produção da Divisão de Cultura e Museologia da Câmara Municipal de Espinho com a finalidade de dar a conhecer um património e uma arte secular, em vias de extinção, que importa preservar e divulgar, principalmente junto das gerações mais novas.
A história das freguesias que integram o concelho de Espinho caracterizou-se pela sua ruralidade, visto que uma grande parte da população dedicava-se ao trabalho agrícola, também pelo seu património de cariz etnológico - moinhos hidráulicos, movidos pela força da água que corre através das ribeiras do Mocho, de Silvalde e de Rio Maior, permitindo a moagem dos cereais.
Tendo conhecimento da existência deste património, surgiu a vontade de conhece-lo melhor e, sobretudo, comunicar às gerações mais novas o valor que este teve à altura, convertendo-se num recurso de elevado desenvolvimento económico e social.
Esta sessão contou com a presença de Leonor Fonseca, vereadora da Câmara Municipal de Espinho.
A investigação e guião foi realizada por Andrea Magalhães Mafalda Silva, imagem de Diogo Proença e Filipe Couto, mistura de som de Henrique Silva, realização e edição de Filipe Couto e narração de Mário Augusto.
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