sábado, 13 de fevereiro de 2021

Voz Cidadão - Requalificação pandemónica na rua 33

 

Requalificação pandemónica na rua 33


Fotos dia 13 Fevereiro 2021


No dia 12 Fevereiro sexta feira,pelas 13h30 telefonei para CM Espinho informando de que com o corte na rua 20 e 22 para a nova fase da obra para se atravessar do Sul para Norte a sinalização colocada de qualquer maneira encaminham para o atravessamento da rua 12.

E está passagem em terra encontra-se com um rebaixamento com diversas covas sendo necessário que a CM Espinho entre em contato com o empreiteiro para que coloque um pouco de cascalho para atenuar as covas visto que alguns senão todos os carros raspam no chão.


Acontece que até ao anoitecer nada foi feito.


Hoje dia 13 sábado pelas 9h30 tudo continuava na mesma .


Estando os colaboradores da empresa que executa as obras a trabalharem entre abria 20 e a rua 22, dirigi-me a um deles responsável do dia e comuniquei tal situação, obtendo de imediato como resposta de que abaixo da tua 16 já lá não trabalham.

Contestei dizendo que é uma falta de respeito e de profissionalismo deixarem a passagem da rua 12  pela rua 33 nas condições péssimas de atravessamento.

Bem como existe um outro pormenor técnico, para quem executa está obra de colocarem vigas limitadores dos passeios nos recantos de 90 graus, em quina viva , pois que originará como noutros locais , que só estacionar um veículo , estas quinas trilham os pneus dos veículos .

Estas quinas vivas deveria ser arredondadas +|_  10 cm a 90 graus.

Como resposta obtive que era assim que está no projeto.

 Será?

Poderiam comunicar com os executores do projeto informando deste pormenor.

De nada adianta as observações fazem o que querem , como querem e só o que lhes apetece.

 Não admitem falta de Visao técnica e assim a reconversão gastando-se milhões de Euros é feita com deficiências técnicas e com o desrespeito por todas as pessoas desta e de outras zonas da requalificação  urbana de Espinho


ABrito

















1 comentário:

Victor disse...

Concordo plenamente consigo e, mais uma vez não conseguem aprender com os erros anteriores ( quando requalificaram o centro da cidade) com as ruas a terem arestas "vivas" as zonas de trânsito onde se têm que contornar para direita ou esquerda, as ruas ficaram mais apertadas, tornando difícil de contornar com veículos de emergência, quanto mais com veículos normais, daí não compreender como é que se dá o aval para construir estes tipos de estradas.