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O lançamento do 10º volume dos Cadernos de Espinho, com o nome "Vamos às compras".
O novo volume produzido por Mário Augusto, Armando Bouçon, Pedro Pinheiro e Luís Costa, proporciona uma viagem pela história do comércio espinhense que começa em pleno século XIX, após a conquista da sua autonomia da Vila da Feira.
O prefácio é assinado por uma personalidade de referência do comércio local, Carlos Lêdo da Fonseca, que lembra a importância da Feira Semanal para a cidade, frisando que "o melhor dia de negócio sempre foia segunda feira, em que, para dar resposta à demanda, o horário de abertura (das lojas) era alargado até às 20 horas, satisfazendo uma clientela que procurava e encontrava uma oferta vasta e de qualidade".
Os Cadernos de Espinho tiveram uma prolongada pausa desde o lançamento do 9º volume, principalmente pelas condicionantes da conjuntura pandémica.
Os autores esperam "agora poder manter a proposta de lançar um caderno a cada três meses", cumprindo o compromisso previamente assumido com os espinhenses.
Os Cadernos de Espinho estão de regresso
A Biblioteca Municipal José Marmelo e Silva, acolheu no passado sábado (23 abr.), o lançamento do 10º volume dos Cadernos de Espinho, numa sessão que contou com a presença de Miguel Reis e Álvaro Monteiro, presidente e vice-presidente da Câmara Municipal de Espinho, respetivamente.
O novo volume dos Cadernos de Espinho, intitulado "Vamos às compras", proporciona ao leitor uma viagem pela história do comércio espinhense que começa em pleno século XIX, após a conquista da sua autonomia da Vila da Feira.
Os Cadernos de Espinho, que já contam com 10 volumes, são produzidos por Mário Augusto, Armando Bouçon, Pedro Pinheiro e Luís Costa.
O prefácio deste volume - 'Vamos às Compras' - é assinado por Carlos Lêdo da Fonseca, personalidade de referência do comércio local, e lembra a importância da Feira Semanal para a cidade, destacando que "o melhor dia de negócio sempre foi a segunda feira, em que, para dar resposta à demanda, o horário de abertura (das lojas) era alargado até às 20 horas, satisfazendo uma clientela que procurava e encontrava uma oferta vasta e de qualidade".
Os Cadernos de Espinho tiveram uma prolongada pausa desde o lançamento do 9º volume, condicionado principalmente pela conjuntura pandémica.
Os autores esperam "agora poder manter a proposta de lançar um caderno a cada três meses", cumprindo o compromisso previamente assumido com os espinhenses.
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