sábado, 13 de abril de 2024

Praias cheias de lixo

 


 Limpar as praias no inverno 


O plano propõe que se desenvolva uma base de dados sobre lixo marinho, coordenada pela Direção-Geral de Recursos 'Naturais, Segurança e Serviços Marítimos


" lizar "jaulas" ou grandes recetores para depósito de lixo marinho. Também deve capturar-se o lixo transportado pelos rios antes de desaguar no mar. 

Os municípios costeiros devem desenvolver planos "praias zero resíduos" com regras e orientações para boas práticas, como a disponibilização de cinzeiros. 

É preciso reduzir resíduos em eventos públicos. 

Os distribuidores devem adaptar-se, disponibilizando barris de bebidas, em vez de garrafas ou latas. 

As praias portuguesas estão cheias de lixo, ultrapassando 19 vezes (1865%) o limite aceitável na Europa.

 São, sobretudo, plásticos e pontas de cigarro, que obrigam a uma intervenção e à aplicação de medidas urgentes, nomeadamente pelos municípios. 

Limitar o uso de confetes nos espaços públicos, de balões e de plástico descartável na costa marítima, assim como trocar o fogo de artificio por espetáculos de luzes são algumas das propostas apresentadas num plano nacional. 

De acordo com o Plano de Ação Nacional para o Lixo Marinho 2024-2026, que inclui o diagnóstico do estado dos areais traçado pela Agência Portuguesa do Ambiente, a mediana das praias em Portugal continental é de 373 itens poluentes por cem metros de praia amostrada, acima do limite estabelecido em 2020 pela União Europeia, que é de apenas 20 itens por cem metros.

 Plástico e beatas são os mais frequentes .

A situação do lixo marinho em Portugal exige 





















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