Candidato de visita à Casa do FC Porto de Espinho
Villas-Boas aborda tema Sérgio Conceição
Perante uma Casa de Espinho repleta de adeptos, André Villas-Boas respondeu a muitas questões relativamente àquilo que pretende implementar caso seja eleito presidente no próximo dia 27.
Academia na Maia: Ontem houve mais um contratempo, significa mais tempo perdido.
É uma obra prometida desde 2016, onde não há espaços para mais contratempos. Presidente diz que é obra do presidente da Direção e todos estes contratempos limitam o futuro do FC Porto.
Eventual novo treinador:
É uma pergunta frequente e sensível.
O FC Porto está a jogar uma época e o treinador disse que se manteria à margem do ato eleitoral.
Os clubes europeus, por norma, têm eleições no mês de junho.
Se discutíssemos a data, não seria problema.
Queremos muito que o FC Porto se encontre com os títulos, se não der, que se qualifique para a Liga dos Campeões.
O ranking de Portugal pode ser altamente prejudicial para o futuro.
Se um homem de caráter e palavra disse que se iria manter à margem das eleições, é digno que as candidaturas também o façam ao falar sobre o treinador.
Queremos sentar-nos com um treinador que termina contrato.
É conversa para ser tomada na devida altura, conversa estrutural no FC Porto.
Queremos muito que o FC Porto ganhe a Taça de Portugal e continue a acumular títulos muito em breve. Temos esse compromisso, é assim que vamos olhar para ele.
Mais apoio:
Também já tenho direito a fogo de artifício e bombos, ontem tive receção muito calorosa.
É sinal de onda crescente, uma onda que pede mudança no FC Porto.
Sócio correspondente:
O conceito de sócio correspondente já poderá estar ultrapassado em si.
Foi criado para pessoas que se encontrassem a 150 km da sede, o que, hoje em dia, já não faz tanto sentido.
São questões futuras para serem apresentadas aos sócios, não a sete meses das eleições de 2028, mas em breve.
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