Factos e números do Terminal Intermodal de Campanhã
Na cronologia dos acontecimentos, o lançamento do concurso aconteceu em junho 2016, a apresentação do projeto vencedor, da autoria do arquiteto Nuno Brandão Costa, foi conhecida em fevereiro de 2017, e o concurso da empreitada surge em setembro de 2018.
Um ano depois, em setembro de 2019, dá-se início à empreitada de construção do Terminal Intermodal de Campanhã, num investimento municipal superior a 13,2 milhões de euros.
“Os trabalhos de construção do TIC foram pautados por alguns reveses, usuais numa obra desta envergadura, mas foram, sobretudo, assolados por uma das piores crises sanitárias de que temos memória.
Não fora a pandemia, e o Terminal Intermodal de Campanhã já constaria há muito do acervo da cidade, bem como outros equipamentos e infraestruturas que estão em execução”, afirmou Rui Moreira, na sua intervenção.
Com a conclusão da obra do Terminal Intermodal de Campanhã, o presidente da Câmara do Porto rematou:
“Cumprimos um dos nossos maiores desígnios: reabilitar as politicamente esquecidas ‘zona oriental’ e ‘freguesia de Campanhã’, que, para nós, sempre foram prioritárias em termos estratégicos e de investimento”.
50 mil metros quadrados de área total de implantação;
24 mil metros quadrados de área bruta total de construção;
Área ajardinada de 4,6 hectares, representando a maior cobertura verde (1.600 árvores) alguma vez implantada num edifício público da cidade;
230 lugares de estacionamento para carros;
100 lugares de estacionamento para bicicletas;
30 lugares de estacionamento para realização de tempo de suporte;
8 cais de embarque e desembarque, em regime de rotação;
Até mil serviços por dia;
Até 120 mil passageiros diários;
43 milhões de pessoas por ano;
Criação de 55 empregos no imediato;
Redução de 1776 tep (toneladas equivalentes de petróleo) na baixa do Porto.
A gestão da obra esteve a cargo da empresa municipal GO Porto.
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