sábado, 4 de março de 2023

Docentes contestam serviços minimos

 


Manifestações em Lisboa e no Porto juntam 80 mil docentes



 O secretário-geral da Fenprof estimou hoje estarem cerca de 80 mil professores nas manifestações de Lisboa e do Porto, um número que mostra que os docentes não estão cansados e “a luta vai continuar”.

“Para quem achava que os professores estavam cansados e fartos de lutar, bem podem meter a viola no saco. Estão 40 mil professores aqui e outros 40 mil lá no Porto, o que quer dizer que temos a maior manifestação nas ruas”, anunciou Mário Nogueira em frente à Assembleia da República, o destino da manifestação em Lisboa que começou às 15:30 no Rossio.

Mário Nogueira criticou ainda o pedido de serviços mínimos para os dois dias de greve regional que decorreram na quinta e sexta-feira, considerando a decisão “intolerável” e garantindo que “a luta não vai parar”.

“A luta vai continuar enquanto os professores não forem respeitados”, afirmou, apelando aos docentes para que estejam presentes junto ao ministério no próximo dia 9 de março, quando se realiza a reunião suplementar para negociar um novo regime de recrutamento e colocação de professores.


Fonte  : Lusa/Fim










 Professores deslocados que receberem uma das 29 casas do Governo vão poder decidir se a partilham ou não



Os professores que vierem a receber uma das 29 casas previstas no protocolo assinado entre o Ministério da Educação e o Ministério da Habitação, anunciado na quinta-feira, vão poder ocupá-las sozinhos, com a respetiva família ou partilhá-la com colegas. A informação foi avançada à CNN Portugal pelo Ministério de João Costa e pelo Ministério de Marina Gonçalves.


“São apartamentos de várias tipologias e fica ao critério dos professores que receberem estes alojamentos a partilha ou não com outros professores ou então ser para si e o seu agregado familiar”, avança o Ministério da Educação, numa resposta a questões colocadas pela CNN Portugal.

As 29 casas podem não ser todas para os professores.

 Os professores podem ter de dividir estas casas com profissionais de saúde também deslocados, já que o programa é “prioritariamente para professores, mas [os apartamentos] poderão abranger também profissionais de saúde deslocados”.


A medida não se vai restringir a estas 29 habitações, já que este "trabalho conjunto" dos dois ministérios "é para continuar, aprofundar e expandir", assegura o gabinete de João Costa. 


Fonte CNN Portugal 





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