sábado, 28 de novembro de 2020

Óbito/Vítor Oliveira: Sporting de Espinho despede-se com um “até sempre”



Óbito/Vítor Oliveira: Sporting de Espinho despede-se com um “até sempre”


 O Sporting de Espinho recordou a passagem no clube como futebolista de Vítor Oliveira, que hoje morreu, aos 67 anos, despedindo-se do antigo treinador com um “até sempre”.

“Faz parte da história do Sporting de Espinho. 

Representou o nosso clube como jogador entre 1979 e 1981, na 1.ª Divisão. 

Distinguiu-se depois como treinador, o ‘rei das subidas’, sendo uma das figuras mais marcantes do futebol português”, escreveu o clube de Espinho, atualmente no Campeonato de Portugal.

O Sporting de Espinho, que conta 11 presenças no principal escalão nacional, a última das quais em 1996/97, ilustrou a mensagem com uma fotografia de Vítor Oliveira, “de tigre ao peito, entre Canavarro e Coelho, no velho Campo da Avenida”.

O então médio Vítor Oliveira defendeu as cores do Sporting de Espinho nas temporadas de 1979/80 e 1980/81, quando o clube terminou os campeonatos na sétima - a melhor classificação de sempre - e nona posições, respetivamente.

Vítor Oliveira, que morreu hoje em Matosinhos, aos 67 anos, ficou conhecido como ‘rei das subidas’, ao conseguir 11 promoções ao principal escalão, em 18 presenças.

Em mais de 30 anos, entre 1978 e 2020, comandou Famalicão, Portimonense, Maia, Paços de Ferreira, Gil Vicente, Vitória de Guimarães, Académica, União de Leiria, Sporting de Braga, Belenenses, Rio Ave, Moreirense, Leixões, Trofense, Desportivo das Aves, Arouca, União da Madeira, Desportivo de Chaves e Paços de Ferreira.

Como futebolista, vestiu as camisolas de Leixões, Paredes, Famalicão, Sporting de Espinho, Sporting de Braga e Portimonense.

A Liga Portuguesa de Futebol Profissional decretou um minuto de silêncio nos jogos a realizar durante este fim de semana, em memória de Vítor Oliveira.


FONTE  Lusa/Fim













































A morte acontece na mesma semana em que o futebol português viu partir José Bastos, antigo guarda-redes do Benfica, e Reinaldo Teles, histórico dirigente do FC Porto, além da comoção mundial provocada pela morte do ex-futebolista argentino Diego Armando Maradona.


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