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AVISO
sábado, 31 de maio de 2008
sexta-feira, 30 de maio de 2008
quinta-feira, 29 de maio de 2008
quarta-feira, 28 de maio de 2008
segunda-feira, 26 de maio de 2008
Novo túnel em Espinho
Entram hoje em funcionamento a nova estação de comboios de Espinho e o túnel ferroviário
domingo, 25 de maio de 2008
sábado, 24 de maio de 2008
Pontão quase abaixo !
Pontão quase abaixo !
Decorre a demolição do viaduto sobre o anterior traçado da linha-férrea à superfície e que articulava o trânsito entre a entrada norte do concelho e a zona poente, nomeadamente a da beira-mar, do casino e da hotelaria/restauração.
Um processo faseado dadas a complexidade da obra de demolição, acrescida de questões técnicas e, sobretudo, de segurança.
Já é visível a amputação de uma extremidade, prevendo-se que para muito breve o pontão apenas perdurará na memória histórica de Espinho, ali juntinho a Gaia…
Enquanto não se concretiza o projecto de requalificação da área libertada à superfície do enterramento da linha-férrea, proporcionando novas alternativas de mobilidade automóvel e pedonal na área nortenha do perímetro central urbano afecto à obra que recentemente atingiu a sua primeira fase com a circulação dos comboios em túnel, intensifica-se a anulação da estrutura do antigo troço (e das áreas envolventes) da Linha do Norte.
FONTE : Defesa de Espinho / Lúcio Alberto
quinta-feira, 22 de maio de 2008
Espinho: Comboio já não atravessa a cidade
Comboio já não atravessa a cidade
Obra iniciou-se em 2004 e abriu no passado domingo
"De consciência tranquila" e "muito satisfeito" pela primeira parte da empreitada, iniciada em 2004, ter chegado ao fim, Rolando Sousa, vice-presidente da câmara de Espinho disse ao Gazeta de Espinho que a obra vai dar uma qualidade à cidade que "muitas pessoas nem imaginavam".
Na primeira fase da obra, os comboios passaram a transitar no centro da cidade através de um túnel, levando ao desaparecimento "da barreira que existia entre a parte poente junto ao mar e a parte nascente" de Espinho.
Reacções dos moradores
Na generalidade, as reacções dos moradores ao enterramento da linha foi positiva, ainda que revelem alguma apreensão relativamente às obras que vão ter lugar à superfície.Manuel de Sousa, de 54 anos, foi peremptório ao afirmar que a estação "está muitíssimo boa" e que, "mais do que corresponder às expectativas, até as ultrapassou".
A requalificação urbana ficou a cargo do arquitecto Rui Lacerda que, anteriormente, tinha feito parte do júri responsável por seleccionar o grupo que se iria dedicar à empreitada de reestruturar a superfície.
Os trabalhos ainda não foram adjudicados, mas implicam a construção de um espaço de lazer, com bares, jogos de água e um posto de turismo, podendo mesmo levar a algumas demolições, como a do estádio de Espinho.
Obra "não é igual para todos"
Apesar desta posição, o vice-presidente da Câmara de Espinho ressalvouressalvou "que haverá sempre algumas pessoas que não gostarão desta construção porque ela também não é igual para todos".
quarta-feira, 21 de maio de 2008
sábado, 10 de maio de 2008
quinta-feira, 8 de maio de 2008
ReCaFe - Nova Estação Espinho
Requalificação da área livre de comboios só daqui a dois anos
Nova estação ferroviária trouxe mais movimento para a zona envolvente, o que agrada a comerciante
quarta-feira, 7 de maio de 2008
terça-feira, 6 de maio de 2008
Comboio deixa de dividir a cidade Espinho
Fotos Direitos Reservados |
Comboio deixa de dividir a cidade Espinho
Às 23h passa o último comboio.
A partir de domingo, Alfa Pendular viaja através de túnel ferroviário
Fonte Lusa
segunda-feira, 5 de maio de 2008
domingo, 4 de maio de 2008
sábado, 3 de maio de 2008
Túnel ferroviário de Espinho
Último comboio que "divide" a cidade passa às 23:00
Hoje, pelas 23H00, vai passar o último comboio pela antiga linha que divide a cidade de Espinho em duas partes, uma à beira-mar e outra mais interior.
Domingo, às 06H55, inicia-se a exploração do túnel ferroviário e da nova estação.
O primeiro comboio a atravessar esta nova infra-estrutura, pelas sete da manhã, será o Alfa Pendular procedente de Braga, com destino a Lisboa.
O autarca José Mota divide com João Cravinho os louros da construção da nova travessia ferroviária de Espinho, em via dupla e através de um túnel com 954 metros, que custou 55 milhões de euros.
O presidente da Câmara Municipal de Espinho explica que foi ele quem se bateu por esta obra.
"Lutei por ela como um desgraçado", disse hoje o autarca, em declarações á agência Lusa.
Cravinho, como ministro das Obras Públicas do primeiro governo de António Guterres, foi quem "tomou a decisão política", dando luz verde para a realização de uma empreitada que o autarca considera "muito complicada".
José Mota olha para trás e também não se esquece daqueles que em sua opinião foram um travão ao avanço desta obra.
"Quem complicou mais isto foi um senhor chamado Valente Oliveira", salienta.
"Nunca me recebeu, nem respondeu às cartas que lhe enviei", acusa o autarca, referindo-se ao ex-ministro das Obras Públicas, Transportes e Habitação de cavaco Silva, em 2002 e 2003.
A sua luta pelo enterramento da linha ferroviária começou "em 1995/1996". Mota recorda que foram precisas "diversas reuniões" até convencer João Cravinho.
A princípio, o ministro mostrou-se céptico.
Tratava-se de um investimento elevado, cerca de 60 milhões de euros, que teria de ser suportado apenas pelo Governo e pela autarquia.
"Na altura, há 12/13 anos, era muito dinheiro", reconhece Mota. Vencidas as dúvidas ministeriais, ficou acordado que o Governo pagaria 40 milhões e a Câmara de Espinho 20 milhões, retirando-se deste montante cinco milhões para a futura requalificação urbana do canal ferroviário.
Os trabalhos para a construção do túnel tiveram início em 2004.
"São uma grande mais valia principalmente para Espinho", defende a Refer - Rede Ferroviária Nacional, entidade responsável por esta obra.
"Espinho deixa de ter um elemento constrangedor à superfície", realçou Susana Abrantes, da Direcção de Comunicação e Imagem da Refer, em declarações à agência Lusa.
José Mota sublinha que "hoje passam mais de 120 comboios por dias em Espinho".
Com a linha férrea à superfície, a cidade ficou dividida em duas partes, uma à beira-mar e outra mais interior.
O túnel, com uma profundidade média entre 9,5 e 10 metros, acaba com essa ferida urbana que era a linha ferroviária e abre caminho a uma operação de arranjo urbanístico de grande envergadura.
No espaço libertado surgirá "uma zona essencialmente de lazer, com bares, um posto de turismo, jogos de água e outros equipamentos".
Mota não acredita que esta obra fique pronta até às eleições autárquicas de 2009, mas garante que isso não lhe tira o sonho.
"O que me interessa é que a obra seja bem feita", afirma.
Já existe projecto aprovado, cujo autor é o arquitecto Rui Lacerda, mas os trabalhos ainda não foram adjudicados.
O autarca diz que a "requalificação pode ser feita faseadamente", mas nada está ainda definido.
À boleia desta intervenção, "está previsto" um parque de estacionamento subterrâneo com 500 lugares, a construir "junto ao casino".
A ideia do autarca é que esta infra-estrutura seja feira em regime de "concepção/construção", sem custos para o município.
A entrada em funcionamento da nova travessia ferroviária não prevê qualquer festa oficial.
Mota deixa isso para o dia em que estiver pronto arranjo à superfície.
Uma coisa é certa, sustenta:
"Está é uma obra minha, não tenho qualquer dúvida sobre isso".
Fonte : Lusa/fim