terça-feira, 28 de fevereiro de 2023

PSD exige ponto de situação sobre substituição de passagens de nível em Gaia

 


PSD exige ponto de situação sobre substituição de passagens de nível em Gaia



 O deputado social-democrata Firmino Pereira exigiu hoje ao Governo um ponto de situação sobre a viabilidade para substituir por passagens inferiores as passagens superiores pedonais instaladas na Estação da Granja e Apeadeiro da Aguda, em Vila Nova de Gaia.


Em causa está um protocolo assinado em 26 de julho do ano passado na Câmara de Vila Nova de Gaia (distrito do Porto) com o então ministro das Infraestruturas, Pedro Nuno Santos, a propósito da colocação de passagens superiores, obra no âmbito da requalificação da Linha do Norte que tem gerado polémica junto da população local.

“Decorridos oito meses do compromisso do Ministério das Infraestruturas, já está concluído o estudo de viabilidade para a construção das passagens pedonais inferiores na Estação da Granja e Apeadeiro da Aguda?”, é a pergunta que Firmino Pereira enviou à Assembleia da República (AR).

O deputado do PSD quer saber se o estudo prevê a viabilidade da substituição das passagens pedonais superiores na estação da Granja, bem como no apeadeiro da Aguda e questiona, por fim, o prazo de conclusão da empreitada.

“Dado o incumprimento da previsão de prazo da conclusão da empreitada do troço Espinho e Vila Nova de Gaia, anunciado pela Infraestruturas de Portugal (IP), quando estarão totalmente concluídas as obras, com restabelecimento normal da circulação ferroviária?”, lê-se no requerimento enviado à AR e partilhado com a agência Lusa.

No texto, Firmino Pereira recorda as polémicas em torno desta obra que motivaram já cartas de movimentos locais enviadas ao Presidente da República, manifestações e vigílias no local, bem como petições públicas e queixas junto do Tribunal Administrativo e Fiscal do Porto, do Ministério Público e do Provedor da Justiça Europeu, com o argumento de mau uso de fundos comunitários.

Nas queixas, os movimentos cívicos locais exigem a demolição das passagens pedonais superiores que chegam a ter sete metros de altura, pedem uma alternativa em túnel e adjetivam a obra de “mamarracho”, “escarro arquitetónico” ou “muros de Berlim”.

Já o deputado do PSD considera, conforme se lê no texto agora dirigido à AR, que as passagens superiores pedonais na estação da Granja e apeadeiro da Aguda não são “nada funcionais, em termos de acessibilidade”.

“E têm um enorme impacto negativo na paisagem urbana”, acrescenta.

Firmino Pereira fala em “obras, sem fim à vista” que “condicionam fortemente a circulação ferroviária entre Espinho e Vila Nova de Gaia” e critica a IP.

“Apesar das críticas e contestação quanto à construção das passagens pedonais superiores, estas foram construídas, numa atitude das Infraestruturas de Portugal pouco flexível em ouvir a população”, lê-se no requerimento do social-democrata.

Em julho, a IP comprometeu-se a fazer um estudo de viabilidade para substituir por passagens inferiores as passagens superiores pedonais.

Com o nome “acordo de supressão de passagens de nível e de colaboração”, o protocolo assinado pela IP e pela Câmara de Vila Nova de Gaia, numa cerimónia presidida pelo então ministro das Infraestruturas, Pedro Nuno Santos, refere que serão estabelecidas as “condições de supressão do atravessamento de nível (ATV) na estação da Granja ao quilómetro 320+436 e da passagem de nível (PN) no apeadeiro da Aguda ao quilómetro 321+702”.

O mesmo documento fala na realização de “um estudo da viabilidade da construção de passagens inferiores pedonais em substituição das passagens superiores pedonais (…) na estação da Granja e do apeadeiro da Aguda”.

À margem da cerimónia, o vice-presidente da IP, Carlos Fernandes, disse que o estudo de viabilidade seria iniciado em setembro.

A agência Lusa solicitou, no dia 22, esclarecimentos sobre este tema à IP, não tendo obtido resposta.


Fonte : Lusa/Fim
















domingo, 26 de fevereiro de 2023

Uma casa vazia é uma casa devoluta e as casa atribuídas "dos vistos Gold "?


Casas vazias e casas devolutas



Aumentar a oferta de casas para arrendar no país é um dos objetivos inscritos no programa “Mais Habitação” apresentado pelo Governo. 


Para isso, o Executivo de António Costa quer impor o arrendamento obrigatório de casas devolutas – na prática, os proprietários destes imóveis podem ter de ser obrigados a arrendar a casa ao Estado, que depois a vai subarrendar a um preço de renda acessível


Arrendamento obrigatório de casas devolutas


No documento “Mais Habitação”, em consulta pública até 10 de março, o Governo diz que “o Estado pode mobilizar património devoluto, por razões de interesse público, através do arrendamento por entidades públicas, com o respetivo pagamento de renda ao senhorio”.


A que casas não se aplica o arrendamento coercivo?

casas de férias;

casas de emigrantes ou de pessoas deslocadas por razoes de saúde e razões profissionais ou formativas;

casas cujos proprietários estão num equipamento social como um lar ou estão a prestar cuidados permanentes como cuidadores informais.












 "Dos Vistos Gold aos Paraísos Fiscais" por José Luís Ferreira



O Governo anunciou recentemente o fim dos vistos gold, uma decisão que, antes de mais, peca por tardia. Recorde-se que, em 2021, Os Verdes apresentaram na AR uma iniciativa legislativa exatamente com o propósito de acabar com os vistos gold, mas o PS juntou-se à direita para “chumbar” o Projeto de Lei de Os Verdes e impedir o fim destes vistos.


Na verdade, o mecanismo dos vistos gold veio mostrar ser um falhanço na criação de emprego.


Segundo os dados, no total, desde 2012 até 2021, foram concedidos 9 340 vistos gold, associados a investimentos de 5 611 milhões de euros. 

Destes valores, 8 782 vistos e 5 071 milhões estão relacionados com o imobiliário, seguindo-se depois a transferência de capitais, com 541 vistos gold e 5 398 milhões de euros. 

Até essa altura, foram atribuídos apenas 17 vistos gold pela criação de dez postos de trabalho, e três pela transferência de 350 mil euros ligados à criação ou reforço de capital de uma empresa, e criação ou manutenção de cinco postos de trabalho, regidtando-se duas categorias que nunca conseguiram atrair um único investidor: a que requeria a aplicação mínima de 250 mil euros na produção artística e a que implicava* o investimento mínimo de 350 mil euros em investigação científica.

Ora, os números agora divulgados pelo SEF deixam claro aquilo que Os Verdes há muito têm vindo a denunciar relativamente à associação deste mecanismo com o branqueamento de capitais.

 Segundo esses dados, por exemplo e no que diz respeito aos familiares que se reuniram aos titulares de visto gold, desde 2018 - altura em que a UE deu inico à publicação da lista de países “não cooperantes” no que diz respeito à transparência fiscal - o Governo concedeu autorização de residência a cerca de mil e quinhentos familiares oriundos de países que integravam essas listas da UE, sendo que mais de uma centena de autorizações são relativos a familiares originários de países que constam da “lista vermelha”.

Já há muito, portanto, que se impunha acabar com os vistos gold no país, e não era apenas pelos muitos e graves riscos do ponto de vista dos crimes que esse mecanismo pode potenciar, mas também porque os vistos gold acabam por reduzir os direitos humanos a uma mera mercadoria que se compra e que se vende.

Destaque-se também que a instituição de um regime de autorização de residência assente em atividades de investimento em projetos ecológicos (vistos green), como chegou a ser proposto pelo PAN e aprovado na generalidade, com os votos da direita e do PS, em janeiro de 2019, manteria princípios similares aos vistos gold e seria, desse modo, grave e contrária aos interesses nacionais.

Aliás, essa medida previa alargar o regime dos vistos gold a vistos green e Os Verdes consideram que Portugal deve reforçar o seu papel na captação de investimento ecológico, para a economia circular e descarbonizada, mais amiga do ambiente, mas sem recorrer a estes mecanismos que de verde e sustentável têm muito pouco.

A nosso ver, o branqueamento de capitais, o peculato, a corrupção ou os outros ilícitos fiscais e mesmo criminais que, normalmente, estão associados a este tipo de vistos não são menos graves nem deixam de ser crimes apenas porque o investimento que dá suporte ao visto tem uma cobertura ambiental.

Em qualquer dos casos, independentemente da cor dos vistos, estaremos sempre a falar de crimes, e de crimes que se impõe combater com toda a firmeza e com toda a responsabilidade democrática, não abrindo mais portas que potenciem a sua prática.

Para além disso, o regime de atribuição de vistos gold é uma forma encapotada de criar uma discriminação absolutamente condenável e inadmissível, de estabelecer cidadãos de primeira, os que têm dinheiro, e cidadãos de segunda os que, não tendo dinheiro, ficam sujeitos a um verdadeiro martírio para conseguir a respetiva autorização de residência, o que é uma afronta a um Estado de direito democrático e, sobretudo, um  monumental atentado aos direitos humanos.

Por isso, Os Verdes consideram que a eliminação dos vistos gold, apesar de tardia, é ainda assim um passo positivo e necessário, sendo um contributo essencial para pôr fim a um mecanismo que favorece a criminalidade económica, para pôr fim a uma das principais causas da especulação imobiliária e para acabar com um privilégio que favorece apenas alguns.

Vamos esperar que esta decisão consiga trazer coragem ao Governo para se envolver a sério no fim dos paraísos fiscais, uma das formas mais comuns de evasão fiscal, estimando-se que haja uma concentração de 26% da riqueza mundial nos paraísos fiscais, e que já há muito se percebeu para que servem e quem servem.

 Servem para fugir ao pagamento de impostos e servem as grandes fortunas. 

Para além disso as atividades que engordam os paraísos fiscais estão muitas vezes ligadas a negócios pouco claros, à economia clandestina, à evasão e fraude fiscais, ao crime organizado, à lavagem de dinheiro e, até, a práticas que fragilizam a estabilidade mundial, como o negócio da droga e do armamento.

Também por isso, Os Verdes, consideram inaceitável que continuem a existir zonas absolutamente intocáveis, onde a supervisão financeira não entra, a cooperação judicial fica à porta e os próprios Estados preferem fingir que não estamos perante um problema que urge resolver.

Ora, um Estado não deve pactuar com esta economia de casino, perpetuando um sistema onde a generalidade dos cidadãos vive num verdadeiro inferno fiscal, e outros, uns poucos, vivem em paraísos fiscais, gozando do privilégio de pouco ou nada pagarem em impostos pelos seus avultados rendimentos.

Com este passo que o Governo demorou a dar em matéria de vistos gold, espera-se agora que se envolva ativamente para colocar um fim nos paraísos fiscais.


Fica o desafio dos Verdes / José Luís Ferreira

Os adeptos fazem fila no Núcleo do Sporting Clube de Portugal de Espinho



Os adeptos fazem fila no Núcleo do Sporting Clube de Portugal de Espinho









sexta-feira, 24 de fevereiro de 2023

Preço elevado dos veículos elétricos (a água) condiciona a aposta da mobilidade elétrica (a água)



 Preço elevado dos veículos elétricos condiciona a aposta da mobilidade elétrica 


Atualmente, apenas 7% dos condutores portugueses são proprietários de um veículo híbrido ou elétrico 


81% dos condutores não compraram um carro elétrico devido ao custo elevado 

 Se não se tornar acessível para a maioria, adoção da mobilidade elétrica pode estar comprometida 

O Observador Cetelem começa a divulgar, esta semana, um novo estudo internacional dedicado ao sector automóvel com o tema 


«Ter carro, quanto custa?»


Que tem por base uma consulta a 16 600 consumidores em 18 países, com o propósito de acompanhar, antecipar e abrir caminho a respostas que se perspetivam ser cruciais para o futuro do sector. 


Chegou a Era dos veículos elétricos?


 À medida que a crise ambiental se torna mais concreta para os cidadãos, tudo parece indicar que chegou o momento dos veículos elétricos. 

A proibição de venda de veículos novos a gasóleo e a gasolina a partir de 2035 aponta igualmente neste sentido, assim como a antecipação de muitos fabricantes da passagem a uma produção 100% elétrica.

 No entanto, os dados sobre a propriedade e as dificuldades de compra dos consumidores, agravadas por um período de inflação, mostram que há ainda um longo caminho a percorrer para esta transição, que terá de ocorrer no curto espaço de tempo de uma década.


 Portugal ainda é dos países europeus com menos elétricos.

 

De acordo com o novo estudo Observador Cetelem Automóvel 2023, apenas 7% dos condutores portugueses afirmavam, no ano passado, ter um híbrido ou elétrico, o que faz de Portugal um dos países europeus com menos proprietários deste tipo de veículos a seguir à Polónia (3%). 

É em países como a Noruega (23%), o Japão (23%) e a China (22%) onde encontramos maior proporção de proprietários de elétricos. Por outro lado, na África do Sul e no México, estas viaturas são quase inexistentes. 

Uma realidade semelhante à do mercado de usados, com apenas 4% dos condutores a afirmarem que compraram um veículo em segunda mão híbrido ou elétrico, o que se explica com a chegada recente em maior escala destas viaturas ao mercado.


Preço elevado leva portugueses a desistirem de comprar elétricos 


Apesar de no início do ano, de acordo com a ACAP, se ter verificado uma procura crescente por carros novos 100% elétricos, ultrapassando pela primeira vez a fasquia das duas mil unidades vendidas em três meses consecutivos, é preciso ultrapassar aquele que é entendido como um dos maiores obstáculos à adoção da mobilidade elétrica: o elevado custo de aquisição. 

Os dados do estudo do Observador Cetelem Automóvel 2023 corroboram isso mesmo, ao concluírem que o preço elevado deste tipo de veículos já levou muitos condutores, 8 em cada 10, a desistirem da compra e a decidirem não comprar uma viatura elétrica devido ao preço elevado, optando antes por uma viatura a gasóleo ou a gasolina.

 Portugal é mesmo o segundo país europeu e o terceiro a nível global, em que este critério é tido em conta pela maior parte dos inquiridos. 

Esta questão apenas não recolhe a maior parte das opiniões entre os residentes na Noruega (49%) e na China (46%), países onde a maturidade dos automóveis elétricos é mais antiga e firmada.

 Perante este contexto, os consumidores parecem indicar que, para apostarem na mobilidade elétrica, aguardam que as viaturas passem a ser financeiramente acessíveis. 

Se tal não ocorrer, poderão estar em causa as metas estabelecidas em todo o continente europeu.

 Uma mensagem que algumas marcas parecem ter já compreendido, fazendo promessas de viaturas com preços mais baixos nos próximos tempos. 


Metodologia 


As análises económicas e de marketing, bem como as previsões, foram realizadas em parceria com a empresa de estudos e consultoria C-Ways, especializada em Marketing de Antecipação.

 O inquérito quantitativo aos consumidores foi conduzido pela Harris Interactive entre 23 de junho e 8 de julho de 2022, em 18 países: África do Sul, Alemanha, Áustria, Bélgica, Brasil, China, Espanha, Estados Unidos, França, Holanda, Itália, Japão, México, Noruega, Polónia, Portugal, Reino Unido e Turquia.


 No total, foram entrevistadas online 16.600 pessoas (método de recolha CAWI).


 Os entrevistados, com idades entre 18 e 65 anos, foram selecionados a partir de amostras nacionais representativas de cada país. 

A representatividade da amostra é assegurada pelo método de quotas (sexo, idade). 

Foram realizadas 800 em cada país, exceto em França onde foram realizadas 3.000 entrevistas. 


Fonte : Sara Vinagre 


Carro Elétrico (a água) é capaz de 2000 kms !





quarta-feira, 22 de fevereiro de 2023

Corrigir os erros do projecto do túnel no Rio Largo




Corrigir os erros do projecto do túnel no Rio Largo  









































Obras na linha do Norte provocam atrasos na circulação dos comboios




A Infraestruturas de Portugal justifica que os atrasos das viagens devem-se ao impacto da pandemia e da guerra na Ucrânia. 


Há passageiros que já planeiam a viagem a contar com o atraso do costume.


s obras de modernização de parte do troço entre Espinho-Gaia, na Linha do Norte, têm causado perturbações na circulação dos comboios. 

As queixas dos passageiros multiplicam-se e há quem planeie a viagem já a contar com o atraso do costume.


Com um investimento de 80 milhões de euros, as obras de modernização da linha do Norte, que começaram em julho de 2020, pretendem garantir maior segurança, aumentar a capacidade e sobretudo reduzir o tempo.

Contactada pela SIC, a Infraestruturas de Portugal justifica que o atraso da obra no troço Espinho-Gaia deve-se aos impactos decorrentes não só da pandemia, como também da guerra na Ucrânia.

 Isto porque o mercado da construção ficou fortemente afetado e atrasou o fornecimento dos materiais.
A entidade estima que a conclusão dos trabalhos aconteça até final deste ano.


FONTE SIC




domingo, 19 de fevereiro de 2023

Festival das Lanternas 2023

 


Festival das Lanternas 



O Centro Multimeios de Espinho abriu as suas portas para a realização do Festival das Lanternas, uma mostra de cultura chinesa promovida pela Câmara Municipal de Espinho e o Instituto Confúcio da Universidade de Aveiro.  


Durante o evento, os visitantes tiveram a oportunidade de vivenciar uma diversidade de experiências culturais. 

Esta iniciativa contou com a presença da presidente da Câmara Municipal de Espinho, Maria Manuel Cruz, do vice-presidente da Câmara, Luís Canelas, da vereadora Lurdes Rebelos, bem como os presidentes da Junta de Freguesia do concelho.

Para aqueles que estavam interessados em conhecer mais sobre a cultura chinesa, o Festival das Lanternas foi uma ótima oportunidade para aprender e experimentar as suas tradições milenares, ao mesmo tempo para desfrutar de uma experiência gastronómica inesquecível. 

Foi um evento único que apresentou ao público o melhor da cultura chinesa.














sexta-feira, 17 de fevereiro de 2023

Cortejo de Carnaval 2023 “Escola sai à Rua”

 


“ Escola sai à Rua "


























Desfile de Carnaval das Escolas traz de volta animação às ruas




O desfile de Carnaval das Escolas do concelho de Espinho, organizado pela Câmara Municipal de Espinho em colaboração com os Agrupamentos de Escolas e as associações de pais. 



As ruas encheram-se de cor, música e alegria, tendo o cortejo partido do largo da Câmara Municipal de Espinho e percorrido as principais ruas da cidade.

 As cerca de 1800 crianças marcaram este começo das festividades carnavalescas no concelho de Espinho, com as escolas a voltarem a trazer o carnaval à rua, com vários disfarces de tema livre, onde mesmo assim, houve turmas que deram asas à sua imaginação. 

A acompanhar o desfile esteve a Presidente da Câmara Municipal de Espinho, Maria Manuel Cruz e os presidentes de Junta das Freguesias do Concelho, que receberam e cumprimentaram os foliões.

As ruas encheram-se de pessoas curiosas, pais e familiares que assistiam, aplaudiam e saboreavam este momento de pura folia, numa iniciativa onde a Câmara Municipal de Espinho disponibilizou os autocarros e ofereceu os lanches às crianças.