domingo, 12 de fevereiro de 2012

Espectáculo "As Cozinheiras de Livros "

 








 


As Cozinheiras de Livros 

 

Companhia Valdevinos


Sinopse

 
Algo de muito estranho se estava passar com os livros e a cidade estava em alvoroço. Seria a crise?

 Ninguém sabia a resposta, mas a verdade é que não havia livros novos... As pessoas já não sabiam o que mais podiam fazer na esperança de novas aventuras, até já tinham lido todos os nossos livros de trás para a frente, de baixo para cima e até de pernas para o ar...

 
A Companhia

 
Somos os Valdevinos...

 
Apesar das novas tecnologias se imporem à velocidade de uma estrela cadente, nada  sobrepõe o imaginário de uma criança. 

E é para elas, as crianças que, há catorze anos lhes dedicamos o nosso trabalho. 

Em Sintra começámos e em Sintra continuamos, onde a realidade urbana e rural se tocam e  se tornam um desafio aliciante. 

 As memórias são muitas, já lá vão trinta e uma produções e mais uma a caminho, mas olhamos o presente com a mesma persistência e paixão  com que  apresentámos em 1997, a primeira produção,  "O lorpa” de António Pedro.

 Ao longo destes anos, partilhados com muitos companheiros e apoiados por aqueles que acreditam em nós, estes Valdevinos têm seguido um percurso natural, aprendendo, ensinando, divertindo... 

 levámos a cena muitos textos, alguns originais, outros tantos de autores portugueses como António Pedro, Jorge Salgueiro, José Gomes Ferreira, Alice Vieira, José Jorge Letria, Margarida Botelho e ainda uma mão cheia de clássicos da literatura infantil, Charles Perrault, Irmãos Grimm ou Miguel Cervantes.

 
Procuramos abordar diversas temáticas e técnicas, utilizar vários materiais, acolher todas as ideias e gostamos de levar o nosso teatro a todos os lugares,  não só em sítios fixos, mas sobretudo em regime de itinerância em escolas, bibliotecas, praias, feiras ou locais que, pela sua especificidade, se adequem ao espirito mágico que o espetáculo de marionetas, sem dúvida, tem capacidade de propor, valorizando e fomentando o gosto por esta arte.

 
Pretendemos com este projecto, conquistar cada vez mais o público de todas as faixas etárias, manter com eles uma relação cultural socialmente enriquecedora e iniciar e criar «hábitos de ver» no público mais jovem.

 
"Quando for grande quero ser teatro de marionetas!” , disse com convicção uma pequenita, após ter assistido a um dos nossos espectáculos.

 
Somos mais de 200 marionetas e continuamos a crescer.

 Com 14 anos de existência, contamos no nosso repertório com 31 produções e um espólio de 225 marionetas, entre cenários adereços e figurinos.

 
1997/8
"O Lorpa”, de António Pedro
1999

 
"Serafim e Malacueco na Corte do Rei Escama”, de António Torrado
2000

 
"A Verdadeira História de Aladino e a Lâmpada Mágica”, uma  adaptação da versão do original árabe de "As Mil e Uma Noites”
2001

 
"Cinderela”, a partir de Charles Perrault
"Bela”, a partir do conto tradicional francês «A Bela Adormecida»
2002

 
"Arca de Noé”, a partir do conto biblico
2003

 
"Branca de Neve” de Charles Perrault
2004

 
"João e o pé de feijão”, a partir do conto tradicional inglês
"Planetazul”  colectivo Valdevinos
"Sinfonia para marionetas” original valdevinos
2005

 
"Principe sapo”, a partir do conto dos Irmãos Grimm
"Por Dulcineia” uma adaptação da obra de Miguel Cervantes
"Floresta d`água” de Jorge Salgueiro
2006

 
"João Sem Medo” uma adaptação da obra de José Gomes Ferreira
"Em busca da água perdida” colectivo Valdevinos
2007

 
"A quatro mãos”  colectivo Valdevinos
"Lendas de Portugal-mouras”  contos tradicionais
"Graças e desgraças na corte de El Rei-Tadinho”  de Alice Vieira
"Super Latas”  colectivo Valdevinos
"Vida de marioneta” colectivo Valdevinos
2008

 
"O canteiro dos livros”  de José Jorge Letria
"Maré cheia de vida”  de Iris Moreira
"Lendas de Portugal-amor”  contos tradicionais
"O guardiao das coisas pequenas”  Begoṅa Oro
2009

 
"O livro que só queria ser lido” de José Jorge Letria
"Entremez” de António Gomes (séc.XVIII)
"Click” de Fernando Cunha
"Lusi@das”  a partir da obra de Luis Vaz de Camões

2010

"As cozinheiras de livros” de Margarida Botelho
2011

 
"Floresta” de Fernando Cunha
"Planeta de Eco-estórias” de Susana C. Gaspar

 
como falar connosco
Valdevinos teatro de marionetas
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segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Obras já arrancaram Rua 21

 

 

Obras já arrancaram
Tal como tínhamos anunciado em tempo rua 21 iam arrancar em Fevereiro . E assim foi, ontem  começaram a ser mudadas as rampas de acesso desta via. Os buracos e aventurais também vão ser alvo de reparações.
Adeus rampas A rua 21 vai sofrer uma requalificação. As rampas na área de circulação do trânsito vão finalmente ser rebaixadas e raios de curvatura que não dificultam as manobram. As obras que também visa, um novo piso de asfalto

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Bairro Piscatório vai ter novo rosto

 





Bairro Piscatório vai ter novo rosto




Cumprindo o que havia sido apresentado e prometido (ainda em campanha eleitoral) o executivo municipal presidido por Pinto Moreira aprovou na última reunião de Câmara o projecto de Requalificação Urbana que será desenvolvido no Bairro Piscatório.


Tal como já tinha referenciado Pinto Moreira assume que pretende "um Bairro Piscatório onde a qualidade de vida seja uma realidade! 

Um espaço digno, para gente digna, que também merece qualidade e asseio urbanísticos. 

Não queremos fomentar a negativa distinção que outros fizeram, nem queremos diferenciar os que vivem no Bairro Piscatório daqueles que vivem no centro. 

Todos são Espinhenses!”.

A proposta agora apresentada e aprovada "foi pensada e reflectida, tendo em conta as condicionantes e potencialidades da área de intervenção e da relação deste espaço com a sua envolvente; assim, surge uma proposta abraçada por uma malha urbana consolidada, onde podemos observar diferentes elementos marcantes desta paisagem, como – a praia a Poente, a linha de caminho-de-ferro a Nascente, a ribeira de Silvalde a Norte e o campo de golfe a Sul”.

O documento aprovado lembra ainda que o Bairro Piscatório "apresenta deficiências ao nível das infra-estruturas, pavimentos e espaços públicos derivadas do envelhecimento natural dos materiais e da falta de manutenção. 

Aliado a esta necessidade entende-se dever adequar a solução proposta às mais recentes políticas de mobilidade, ambientais e gestão de energia”.

Já no capítulo da intervenção, pretende-se que a mesma dote o "este território de uma nova identidade através reestruturação dos arruamentos existentes e melhoria das acessibilidades, permitindo uma linguagem única e continua obtida por novas pavimentações, novas infra-estruturas, novo mobiliário urbano, nova iluminação e a plantação de novas árvores”.

Segundo a memória descritiva e justificativa da intervenção aprovada foram "estudados e desenvolvidos uma série de elementos pré-fabricados em betão, nomeadamente, estendais, bancos, mesas, guias, e vedações, de forma a solucionarem alguns problemas específicos e ao mesmo tempo funcionarem como elementos dinamizadores de utilização pela população residente e local”.

Foram ainda "previstas áreas destinadas à realização de actividades lúdicas, desportivas e informais dirigidas aos diferentes segmentos da população que será alargado e contínuo, uma vez que está previsto o fecho de dois arruamentos ao acesso automóvel e a sua passagem para espaços públicos pedonais”.

A proposta prevê ainda "genericamente três perfis tipo, os arruamentos circundantes do bairro com duas faixas de rodagem e dois sentidos de trânsito, os arruamentos internos, perpendiculares ao mar, com uma faixa de rodagem e um sentido de trânsito, classificados como eixos principais e os eixos secundários que dão apoio à distribuição da população residente”.

Na sequência da aprovação do projecto de requalificação do Bairro Piscatório o presidente da Câmara Municipal de Espinho adianta que "este é o concretizar de mais uma promessa que efectuei e que cumpri! 

Mais uma vez demonstramos que aquilo que prometemos cumprimos. 

Todos sabem que o Bairro Piscatório necessita há largos anos de uma intervenção de fundo para que as pessoas que ali residem e trabalham possam ter uma qualidade de vida ainda melhor.

 Não fazia sentido protelar mais esta necessária intervenção. 

Ao contrário de outros nós preocupamo-nos com a qualidade das pessoas e desenvolvemos o nosso trabalho autárquico para minimizar as assimetrias que existem no concelho. 

Esta é uma zona que foi demasiado fustigada pela obra do enterramento da linha-férrea. 

As pessoas perderam qualidade de vida e nós pretendemos com esta intervenção minimizar os estragos que outros causaram.

 Pese embora os constrangimentos financeiros vamos dotar este local de infra-estruturas essenciais assim como lhe daremos um novo enquadramento urbanístico. 

Não esqueceremos a vertente lúdica e a zona ribeirinha, terá também equipamentos de que os mais novos e menos novos poderão usufruir.