sexta-feira, 30 de setembro de 2022

Histórias, rivalidades e partilhas juntam 350 pessoas na estreia de coro metropolitano


Histórias, rivalidades e partilhas juntam 350 pessoas na estreia de coro metropolitan fazer as duas coisas – a trabalhar e a cantar”.

Num dia em que teve de levar consigo o filho de 10 anos, ainda o ensaio ia a meio e também ele já estava rendido.

 “Perguntou-me ‘Achas que eles ainda aceitam mais gente? Será que posso entrar?’”, recorda a mãe. 

O rapaz foi bem-vindo, dedicou ao projeto parte das férias, mostrou-se “sempre ‘super-entusiasmado’” e é agora um dos protagonistas do espetáculo, lendo a solo o diário de bordo sobre “o dia 67 de uma expedição em 2098”, em que se cruzam referências ao porto de Leixões com outras ao Monte de São Miguel-O-Anjo.

Rute já tinha integrado bandas de garagem, mas, mesmo sem experiência em canto coral, assegura que “qualquer pessoa pode participar no projeto, porque os diretores musicais são espetaculares, exímios mesmo, e conseguem cativar toda a gente”.

 Declara que nada ficou ao acaso em toda a produção da AMP e que até o guarda-roupa tem por base razões históricas ou objetivos emocionais.

Os artistas de Azeméis e Feira, por exemplo, vão vestir-se em tons de rosa velho, próximo do ‘taupe’; os de Matosinhos e Maia irão trajar castanho. 

Rute preferia a cor do mar, mas compreende a recusa: 

“Explicaram-me que o azul é só para os músicos profissionais que acompanham o coro.

 Eles são o mar que cria fertilidade; nós, de castanho, somos a terra, que gera fruto, que cria sons”.


FONTE :  Lusa/Fim






segunda-feira, 26 de setembro de 2022

Bom Jesus do Monte Espinho bate recorde de casamentos

 


Bom Jesus de Braga bate recorde de casamentos



Pandemia e reconhecimento da UNESCO resultaram em 182 marcações este ano 


Verão cheio de casais emigrantes e estrangeiros.

Ana Rita Ferreira, 25 anos, é natural de Braga, mas está emigrada desde os seis anos. 

Nélson Fonseca, 32 anos, filho de pais emigrantes, saiu da Póvoa de Lanhoso ainda recém-nascido. 

Estão ambos a viver em Zurique, na Suíça, onde se conheceram, mas na quinta-feira voltaram às origens para selar, com o casamento, uma união de seis anos. 

Escolheram o Bom Jesus do Monte, em Braga, instância religiosa classificada como Património Mundial da UNESCO que, este ano, se orgulha de bater um recorde de casamentos, com 182 marcações.

"Sempre que vimos a Portugal, passamos pelo Bom Jesus para ter uma vista sobre Braga. 

Casar aqui era o sonho dela, desde pequena", confidenciou Nélson Fonseca, sublinhando que, além do local ficar a meio caminho entre as localidades das duas famílias, é um espaço "diferente" daquilo que os amigos internacionais estão habituados a ver. 

"Temos amigos da Sérvia, por exemplo, e lá não há nada como o Bom Jesus", referiu o noivo, ao JN, antes da cerimónia que, na quinta-feira à tarde, foi vista por convidados, mas também por muitos turistas que passaram pela basílica.


FONTE JN



Fonte JN






domingo, 25 de setembro de 2022

Navio porta contentores Maersk


Navio porta contentores Maersk





Portugueses são dos europeus que consomem menos energia e fazem menos lixo

 


Portugueses são dos europeus que consomem menos energia e fazem menos lixo



Segundo estatísticas divulgadas hoje pelo Pordata, que passa a ter um capítulo sobre "Ambiente, Energia e Território", Portugal é "o segundo país da União Europeia cujas famílias consomem menos energia final 'per capita'", com 281 quilogramas equivalentes de petróleo, cerca de metade da média da União Europeia (551) e muito abaixo dos que mais consomem, os finlandeses (1.020).


No que toca aos resíduos, a produção 'per capita' de resíduos de atividades económicas e agregados familiares em Portugal é a terceira menor dos 27, apesar de ter vindo a aumentar, exceto nos anos de crise entre 2010 e 2013.

De acordo com os números do Pordata, a produção de resíduos municipais em 2019 foi de 5,2 toneladas 'per capita', enquanto a média da União Europeia foi 224,5.

Por outro lado, em Portugal há das mais baixas taxas de reutilização de materiais em novas cadeias de valor, situando-se nos 2,2 por cento, face a uma média europeia de 11,9%.

Apenas 8,2% dos alimentos produzidos em Portugal em 2019 vieram de áreas de agricultura biológica, que cresceram de 5,5% em 2012.

Apontando ao Acordo de Paris para limitação do aquecimento global, o Pordata destaca que o compromisso das nações contribuírem 100 mil milhões de dólares por ano até 2020 para ajudar os países de menos rendimento a limitarem as suas emissões poluentes está fora de alcance.

A contribuição portuguesa, salienta, é cada vez menor, começando com 9,5 milhões de euros em 2014 e ficando-se nos 900 mil euros em 2019.

O Pordata destaca que 85% dos portugueses é servido por estações de tratamento de águas residuais com tratamento secundário, incluindo a remoção de material orgânico, uma percentagem que triplicou entre 2002 (27%) e 2017 e constitui o segundo maior nível de evolução nos 20 países europeus que reportaram dados.

Um reflexo dessa melhoria é o facto de 96% de todas as praias da costa portuguesa terem - em dados de 2019 - qualidade de água excelente, acima da média da UE (88,4%), bem como 76,7% das águas balneares do interior.





FONTE JN


sábado, 24 de setembro de 2022

Acidente entre Ruas 7 e 20




Acidente entre Ruas 7 e 20






Avião TAP & Helicóptero militar

 

Avião TAP & Helicóptero militar














Solverde.pt investe 40 milhões para melhorar experiência dos jogadores

 


Solverde.pt investe 40 milhões para melhorar experiência dos jogadores



A Solverde.pt definiu um plano de investimento para os próximos três anos que ascende a 40 milhões de euros. 


Américo Loureiro, diretor da plataforma de jogo online do grupo de Manuel Violas, revelou ao Dinheiro Vivo que o principal objetivo é melhorar a experiência do jogador e, nesse sentido, o projeto vai centrar-se nas áreas de marketing, que absorverá o maior bolo, CRM, data science, jogo responsável e recursos humanos. 

A marca, que começou a operar em 2017 nos jogos de fortuna e azar e, há cerca de três anos, nas apostas desportivas, é já o maior casino online em Portugal, com uma oferta que ultrapassa os 1500 produtos. 

E não quer ficar por aqui. Uma das ambições é introduzir a nova tecnologia de jogo online no país.

Desde que apostou neste negócio, a Solverde.pt tem investido de forma acelerada e contínua na disponibilização de novos jogos de casino - desde os tradicionais blackjack, roleta, banca francesa, às muito procuradas slot machines -, impulsionada pelo conhecimento de quase 50 anos de atividade enquanto grupo concessionário das salas de jogo de Espinho, Algarve e Chaves, sublinhou Américo Loureiro. 

A estratégia é apresentar soluções tecnológicas altamente inovadoras e distintas no mercado. 

A marca é hoje líder em Portugal na oferta de jogos de casino online, mas "mais não significa melhor, é também necessário estar atento ao feedback da comunidade e continuar a lançar novidades que agradem a novos e antigos jogadores", frisou.

Nessa perspetiva, a Solverde.pt escolheu trabalhar de forma "muito próxima com os fornecedores" para disponibilizar o melhor entretenimento e desenhar o que os jogadores procuram, assim como as últimas tendências digitais. 

Entre os mais de 220 jogos que lançou este ano, de 21 estúdios diferentes, destacam-se as slot machines multimédia imersivas em diferentes formatos e novas opções de banca francesa.

 E este reforço ganhou adeptos.

 "No jogo online, tal como noutros setores de tecnologia, a inovação constante é fundamental num mercado cada vez mais concorrido", justificou.

 Segundo o responsável, a casa já distribuiu em 2022 mais de 738 milhões de euros em prémios de jogos de casino e está prestes a ultrapassar o volume de prémios atribuído na totalidade do ano passado.

A empresa tem agora cinco opções de banca francesa, criadas de acordo com as preferências dos jogadores, "o que nos garante mais de metade da quota de mercado neste que é o quarto tipo de jogo de casino favorito em Portugal", salientou.

 Mas, à semelhança do que sucede nos casinos físicos, a preferência dos portugueses é claramente pelas slot machines e é este jogo que representa a maioria do crescimento do casino digital da Solverde.

Mas o setor poderia crescer bastante mais. 

O jogo online ilegal vale cerca de 40% do mercado nacional e para combater esse fenómeno é necessário poder disponibilizar a última geração dos produtos digitais de entretenimento, defendeu Américo Loureiro.

 Na sua opinião, o jogo online em Portugal não pode ficar atrás da "crescente digitalização da sociedade, do advento de novas tecnologias, como a realidade aumentada, a realidade virtual e o próprio metaverso".

E atualmente há operadores ilegais a "oferecer formatos que nem sequer foram aprovados pelo regulador, como o vídeo-bingo, live casino ou apostas para eventos de e-sports". 

O responsável é perentório em considerar que esses sites são "a principal ameaça a este setor, tanto pela questão concorrencial, como sobretudo da própria segurança e privacidade dos utilizadores". 

A solução para combater o fenómeno é "abraçar a nova geração de entretenimento, desde os e-sports ao live casino", alega. 

Mas, para isso, é necessário que "o regulador esteja atento à urgência de aprovar a nova tecnologia".

Como outros operadores no mercado português do jogo online, a Solverde.pt não divulga os resultados da atividade. 

Américo Loureiro adiantou apenas que o negócio apresentou "um crescimento relativamente ao primeiro semestre de 2021, ligeiramente acima da tendência positiva registada pelo setor". 

A performance do casino online sobrepôs-se à das apostas desportivas, uma característica do mercado, mas também porque esta última atividade é bem mais recente na empresa. 

De acordo com o responsável, esse segmento, cuja oferta de jogo abrange milhares de produtos, que variam de acordo com o calendário desportivo, está em crescimento. 

"Estamos a captar cada vez mais mercado nesta área altamente competitiva - em agosto, a título de exemplo, estávamos com uma tendência de aquisição de jogadores 50% superior à do ano passado", sublinhou.

 Atualmente, a Solverde.pt tem mais de 350 mil jogadores registados, universo centrado nos distritos de Lisboa, Porto, Braga, Aveiro e Setúbal.


FONTE : Dinheiro Vivo






quarta-feira, 21 de setembro de 2022

Carta Aberta à AMP - Integração no Sistema Intermodal Andante, operadores de transportes que operam na zona sul da AMP

 


 Integração no Sistema Intermodal Andante, operadores de transportes que operam na zona sul da AMP



Num momento em que está a decorrer a Semana Europeia da Mobilidade, este ano dedicada a "Melhores Conexões", o Partido Ecologista Os Verdes considerando que este é um dos principais problemas de mobilidade com que se deparam as populações do norte do Distrito de Aveiro, que integram a Área Metropolitana do Porto, dirigiu uma carta aberta à Área Metropolitana do Porto (Autoridade de Transportes) solicitando um conjunto de esclarecimentos sobre o facto de vários  operadores de transportes, como a Auto Viação Feirense e o serviço de comboios da linha do Vouga ainda não integrarem o Sistema Intermodal Andante, decorridos três anos da implementação do Programa de Apoio à Redução Tarifária nos Transportes Públicos (PART), aumentando o custos para os utentes e desincentivando a procura pelo transporte público.


 


CARTA ABERTA


" Ex.mo Senhor Presidente

do Conselho Metropolitano do Porto

                                            

Em 2019 foi criado o Programa de Apoio à redução Tarifária nos Transportes Públicos (PART), uma medida fundamental, proposta e exigida há vários anos pelo Partido Ecologista Os Verdes, para assegurar a mobilidade da população, aumentar a coesão territorial, garantir o acesso ao transporte às populações com menos recursos, bem como reduzir a emissão de gases com efeito de estufa, a poluição atmosférica, o congestionamento, o ruído e o consumo de energia.


A 1 de abril de 2019 entrou em vigor o PART na Área Metropolitana do Porto.

 Um mês depois, com o novo zonamento do Andante e a expansão da intermodalidade, todos os municípios da AMP passaram a integrar o sistema intermodal Andante, uma solução, que se pretendia de mobilidade integral, abrangente e universal.

Apesar da medida ser muito positiva e beneficiar milhares de utilizadores, as populações dos municípios da zona Sul da Área Metropolitana do Porto, não beneficiam da plenitude desta solução de mobilidade integral, ou seja, do passe único (Andante) e dos seus tarifários, pois há vários operadores de transportes que não integram a rede, prejudicando inúmeros utentes como é o caso em Santa Maria da Feira.

Na Feira, um concelho com mais de 140 000 habitantes, a Auto Viação Feirense, apesar de ser a operadora mais abrangente, servindo igualmente outros municípios da AMP,  não integra o Sistema Andante obrigando a população, em muitos casos a adquirir outro passe social, com custos acrescidos face ao passe único.


Em 2019 foi referido publicamente que a Auto Viação Feirense não integrou inicialmente esta rede intermodal, por falta de validadores, pelo que tal situação seria colmatada a breve prazo. 

Todavia três anos decorridos da aplicação do PART a operadora continua sem integrar o sistema impedindo as pessoas de utilizar o passe andante.

Paralelamente à situação desta operadora rodoviária, também a CP, no que concerne à linha do Vouga, não integra este sistema multimodal prejudicando expressivamente a população de Oliveira de Azeméis, São João da Madeira, Santa Maria da Feira e Espinho, todos concelhos da AMP.


Para Os Verdes, a implementação do passe único é uma medida de extrema importância a nível social e ambiental, pelo que é necessário e urgente que todas as operadoras que prestem serviço público na AMP integrem o sistema multimodal andante permitindo uma redução de custos para os utentes e incentivando a procura pelo transporte público coletivo de passageiros.

Neste sentido, tendo em conta o exposto e considerando que a Área Metropolitana do Porto, é a Autoridade de Transportes, o Partido Ecologista Os Verdes pretende obter os seguintes esclarecimentos:




1- Em 2019 o Sistema intermodal Andante foi alargado a todos os concelhos da Área Metropolitana do Porto. Por que motivo, continuam vários operadores de transporte público, em particular na zona sul da AMP, sem integrar esta rede?

2- Aquando da expansão do sistema a Santa Maria da Feira, foi referido publicamente que a Auto Viação Feirense, não integrava, naquele momento, o Andante por falta de valoridadores. 

Três anos decorridos por que motivo esta operadora ainda não se encontra no sistema, prejudicando a população?

3- Por que motivos a linha do Vouga, inserida totalmente (a parte norte) na AMP também não integra o sistema intermodal andante, prejudicando os utentes e desincentivando o uso do comboio?

 4- Está prevista a integração da Auto Viação Feirense, da Auto Viação do Souto e o serviço de comboios da Linha do Vouga, no Sistema Intermodal Andante? 

Se sim, para quando?


Agradecemos antecipadamente a atenção dispensada pelo Conselho Metropolitano do Porto.


FONTE : Partido Ecologista Os Verdes"




Associação alerta para falências na fileira vitivinícola

 


É urgente e imperioso que, neste momento tão dramático e excepcional, o governo aceite agilizar um plano extraordinário e específico de apoio à Fileira do Vinho



No mês passado a ANCEVE alertou para o facto de o aumento continuado dos preços das matérias primas, dos materiais de engarrafamento, dos transportes e dos custos em geral, estar a levar inúmeros pequenos e médios produtores, que constituem o grosso do tecido empresarial da fileira vitivinícola, à beira da falência. 

Esta situação acontecia no preciso momento em que se avizinhava uma nova vindima.


 O preço dos combustíveis disparou.

O gasóleo agrícola, um produto tão sensível para o agro-alimentar, subiu exponencialmente. 

Não faz sentido que o Estado cobre tantos impostos nesta área.

Os adubos e outros materiais agrícolas essenciais subiram para mais do dobro. 

A electricidade subiu de forma brutal. As caixas de cartão subiram 125%, de €400,00 para mais de €900,00 o milheiro. 

As garrafas subiram já quatro vezes este ano, de €0,18 em 2021 para €0,27 em 2022, 50% de aumento para uma garrafa tipo. 

Os rótulos subiram também 50%.  

As rolhas 20%. As cápsulas 30%. 

Todos os fornecedores debitam agora aos produtores o transporte dos materiais, que antes estava incluído nos preços. 

E passaram a exigir aos pequenos e médios produtores o pagamento contra entrega, não concedendo prazos, como antes acontecia.

Por outro lado, continuam a verificar-se enormes problemas no abastecimento dos materiais de engarrafamento, sobretudo do vidro e do cartão.

O custo dos transportes disparou : como exemplo, o custo de envio de uma palete de vinho de Lisboa para o Algarve era de €35,00 e agora está nos €65,00. 

Acresce que são debitadas ao produtor taxas-extra de combustível, que antes não existiam.

Por outro lado, escasseia a mão-de-obra, numa altura crucial de vindima. 

E a legislação continua a estar desadaptada à realidade, sem qualquer flexibilidade. 

Como exemplo, se um trabalhador com salário mínimo aceitar por hipótese trabalhar aos sábados, para tentar aumentar a sua remuneração, acaba por receber menos dinheiro no final do mês, pois a subida automática de escalão prejudica-o de forma drástica.

Os produtores apenas conseguiram subir os seus preços de venda em cerca de 10%, pelo que a esmagadora maioria irá apresentar enormes prejuízos no final do ano, se lá conseguirem chegar.

E a ANCEVE solicitou que o Governo aceitasse agilizar um plano extraordinário de apoio à fileira do vinho, um sector que leva longe o nome de Portugal mas está a ficar estrangulado pelo aumento brutal dos custos.

De notar que, tal como tem vindo a ser noticiado, as exportações nacionais de vinho baixaram 0,85% no mês de Julho, para um total de 82 milhões de Euros. 

No acumulado dos primeiros sete meses do ano, o sector regista uma quebra de 1,34%, para quase 514 milhões de Euros.

 São 6,9 milhões de Euros a menos do que em 2021.


Solicitamos concretamente ao Governo, em Agosto :


Apoio à tesouraria, sem juros, para que Adegas Cooperativas e compradores de uva possam pagar aos vitivinicultores as uvas logo após a vindima e devolver o apoio ao longo de 2023.

O preço dos combustíveis disparou. 

O gasóleo agrícola, um produto tão sensível para o agro-alimentar, subiu de €0,83 para quase €1,80 o litro. Não faz sentido que o Estado cobre tantos impostos nesta área. 

Deveria ser implementado um reforço do apoio assertivo nesta matéria.

Apoio ao investimento em barricas / tonéis de madeira para estágio de vinho (em 2021 existiu um apoio para inox).

Vidro - apoio para a "stockagem" de garrafas (dada a escassez no mercado e o aumento continuado dos preços), a enquadrar legalmente, em diálogo com a União Europeia;

Promoção - no âmbito dos programas de promoção de vinho, criar uma linha específica para pequenas / médias empresas, com candidaturas muito simples e apoios forfetários à imagem do Vitis, para realização de acções de promoção a partir de Janeiro de 2023, medida a enquadrar legalmente, também em diálogo com a União Europeia.

E o que aconteceu foi que apenas o gasóleo agrícola mereceu alguma atenção, apesar de os preços em Portugal continuarem, mesmo assim, bem mais altos do que, por exemplo, na vizinha Espanha.

O remanescente das medidas anunciadas com pompa e circunstância é basicamente uma ferramenta que, na prática, “ajuda” as empresas a endividarem-se cada vez mais.

E o plano anunciado recentemente pela Ministra da Agricultura é uma medida no âmbito do FEADER, que abrangerá apenas uma parte da viticultura.

A fileira vê com tristeza que o Ministério da Agricultura, que deveria facilitar e apoiar o desenvolvimento do sector, é hoje uma estrutura fragilizada (que perdeu para outros Ministérios pilares históricos, tradicionais e fundamentais da sua actuação), excessivamente burocratizada, despojada de estratégia, sem força política e sem rumo.

E que deveria ter força para impedir as cativações financeiras que vêm retirando muitos milhões de Euros dos cofres do IVV e do IVDP, dinheiro do sector que deveria ser investido na promoção internacional dos vinhos de Portugal.

É urgente e imperioso que, neste momento tão dramático e excepcional, o Governo aceite, de uma vez por todas, agilizar um plano extraordinário e específico de apoio à fileira do vinho.





 



terça-feira, 20 de setembro de 2022

ReCaFe - Condicionamento de trânsito - 23, 26 e 27 set na entrada norte rua 20

 

 Condicionamento de trânsito -  23, 26 e 27 set  na entrada norte rua 20 






Festas Nª Srª d'Ajuda 2022

 

Milhares nas ruas de Espinho para festejar a Nª Srª d'Ajuda 



A Festa em Honra da Nª Srª d'Ajuda, o mais importante evento da cidade, pela solenidade religiosa e pelo programa profano das festividades volta a ser celebrada com a grandiosidade de outros tempos.


As festividades, que chamaram milhares de pessoas às ruas de Espinho, tiveram início a 15 de setembro, com a abertura da Feira de Artesanato e o desfile vareiro que percorreu pelas ruas da cidade, culminando com atuação da Associação "O Mar é Nosso", Rusga N. Sr. do Mar, Rusga Raça Vareira e Rusgas S. Pedro na Praça Progresso.

Na sexta feira (16 set.), o palco da Praça do Mar recebeu The Acoustic Foundation, e o DJ Se7ven que animou os presentes pela noite dentro. O programa do dia teve inicio no palco instalado da Praça Progresso com a atuação do grupo de ginástica rítmica da AAE.

O sábado (17 set.) foi um dia repleto de comemorações, desde a construção dos tapetes de flores, à atuação das Banda de Música Cidade de Espinho, Banda Filarmónica de Bragança, Banda Musical de S. Tiago de Silvalde e Banda União Musical Paramense.

 O programa deste dia culminou com o grande concerto de Bárbara Tinoco e pelo tradicional espetáculo piromusical lançado na Praia da Baía, que alia o fogo de artifício à música, para deleite dos milhares que estiveram presentes.

As festividades atingiram o seu ponto alto no domingo (18 set.), com a Majestosa Procissão e a respetiva a bênção ao Mar, nas quais, o imenso público encheu as engalanadas ruas ao longo de todo o percurso da procissão em honra da Nª Srª d'Ajuda.

As festividades terminaram em grande com o concerto da Tuna Musical Anta, e do grupo musical Tekos, para mais uma noite cheia de música e dança.