terça-feira, 31 de maio de 2022

Voz Cidadão - O banco do jardim do largo dos Combatentes ( junto á Igreja Matriz ) estão a precisar de ser substituído

 

O banco do jardim do largo dos Combatentes ( junto á Igreja Matriz ) estão a precisar de ser substituído




Largo do Monumento em Memória dos Antigos Combatentes , Largo da Igreja Matriz, local de laser de muitas pessoas de diversas idades.

Todos os bancos deveriam ser substituídos e o local limpo no mínimo 2 vezes por mês.


Texto / Fotografia : António Brito


































segunda-feira, 30 de maio de 2022

Câmara de Espinho prepara praias do concelho para a época balnear 2022

 


Autarquia prepara as praias para receber veraneantes



Com o tempo a convidar para uma visita à praia, o Município de Espinho, em colaboração com o Regimento de Engenharia Nº3, está a preparar o areal para a próxima época balnear.


Através da maquinaria pesada, o Regimento de Engenharia de Espinho está a reposicionar a areia para a montagem dos apoios de praia e limpeza do areal. 

Em 2022, Espinho mantém as 5 praias com Bandeira Azul (Frente Azul; Baía; Rua 37; Silvalde e Paramos), o galardão mais elevado no padrão da qualidade organizado pela Associação Bandeira Azul da Europa. Além da qualidade da água, parâmetro fundamental, são critérios determinantes a oferta de atividades ambientais, os bons serviços e equipamentos adequados e ainda disponibilização de condições de segurança.

A nível de segurança, as praias do concelho vão contar com o dispositivo permanente de salvamento aquático através de equipa permanente dos Bombeiros Voluntários. 

Este dispositivo vai reforçar a segurança aos banhistas, não só na época balnear, mas também nos períodos em que as condições climatéricas tornam as nossas praias mais apetecíveis.















Insólito - Gato atropelado confunde policias

 

Gato atropelado confunde policias


 A GNR e PJ foram acionadas,ontem de manhã, no lugar de Outeiro, por causa do relato de uma moradora que jurava ter visto uma criança a pedir socorro e a ser metida num carro vermelho. 

Um vizinho confirmou os gritos e, entretanto, a GNR isolou uma mancha de sangue no chão. 

Mas, à tarde, os polícias concluíram que quem tinha gritado tinha sido uma adolescente, e não uma criança, ao ver o atropelamento mortal de um gato, que também esteve na origem da mancha de sangue. 


Fonte JN






sábado, 28 de maio de 2022

Eleições Internas PSD na Junta de Freguesia de Espinho


Eleições Internas PSD


O candidato Luís Montenegro vota para eleições internas do Partido Social Democrata (PSD) na Junta de Freguesia de Espinho


Luís Montenegro eleito presidente do PSD


Luís Montenegro diz que resultado “honra o partido e a democracia portuguesa”


Luís Montenegro afirmou hoje, em Espinho, após ser eleito o 19.º presidente do PSD, que a grande jornada que agora terminou “honra o partido e a democracia portuguesa”.

“Hoje, no essencial, não fomos nós quem ganhou ou o PSD, no essencial, quem ganhou foi Portugal. Portugal ganhou hoje a formação de uma alternativa política ao socialismo que nos tem governado e desgovernado nos últimos anos”, disse.

A acompanhar o discurso da vitória, após ser anunciado que venceu com 73% dos votos contra 27% dos conquistados por Jorge Moreira da Silva, o antigo líder parlamentar social-democrata tinha uma ruidosa sala com cerca de uma centena de militantes, entre eles os antigos deputados Hugo Soares, António Leitão Amaro e Hermínio Loureiro, que o receberam com gritos de “PSD, PSD” e “Portugal, Portugal”.

O líder da candidatura “Acreditar” que vai suceder a Rui Rio na liderança do maior partido da oposição afirmou ainda que o resultado de hoje é um sinal de “grande mobilização, de responsabilidade para o PSD, mas também de vitória”.

Luís Montenegro venceu as quatro principais distritais: Braga, Porto, Aveiro e Lisboa, com percentagens que oscilaram entre os 66% e os 72%.

No total, em relação às anteriores diretas, votaram quase menos dez mil militantes, o que coloca a abstenção num valor próximo dos 40%, quando nas duas anteriores eleições internas (com um novo regulamento em que só podem votar os militantes com quotas válidas no mês da eleição) rondou os 20%.

No discurso de vitória, em Espinho (distrito de Aveiro), Montenegro minimizou esta taxa de abstenção, considerando que não foi na sua candidatura, e realçando que, em números absolutos, os seus mais de 19.000 votos são superiores aos obtidos por Rui Rio nas duas últimas eleições diretas.

O antigo líder parlamentar afirmou que, apesar do mandato ser de dois anos, pretende ser “candidato a primeiro-ministro” nas eleições legislativas de 2026, e considerou que a sua vitória dita “o princípio do fim da hegemonia do PS”.

“Hoje, no essencial, não fomos nós quem ganhou ou o PSD, no essencial, quem ganhou foi Portugal. Portugal ganhou hoje a formação de uma alternativa política ao socialismo que nos tem governado e desgovernado nos últimos anos”, disse.

Sobre as europeias de 2024, que deverão anteceder as próximas eleições diretas, reiterou que “vai para ganhar”, mas assegurou que “não fugirá às responsabilidades”.

Luís Montenegro venceu no sábado as eleições diretas e tornou-se o 19.º presidente do PSD, na segunda vez em que disputou o cargo, numa vitória expressiva com mais de 72% dos votos e em todos os distritos do país.

FONTE : Lusa/fim

 

































Montenegro, de tribuno nos tempos da 'troika' a 19.º presidente do PSD


O antigo líder parlamentar do PSD Luís Montenegro tornou-se hoje o 19.º presidente do partido, sucedendo a Rui Rio, de quem foi o principal desafiador ao longo do mandato, com tréguas em vésperas de legislativas.


De acordo com os resultados provisórios hoje anunciados, Montenegro conseguiu cerca de 73% dos votos, contra 27% do outro candidato, o antigo vice-presidente do PSD Jorge Moreira da Silva.

Esta foi a segunda vez que Luís Montenegro concorreu à presidência do PSD: em janeiro de 2020, nas primeiras eleições diretas a que se candidatou, o antigo líder parlamentar do PSD obrigou Rui Rio a uma inédita segunda volta no partido (Miguel Pinto Luz foi o terceiro candidato que ficou pela primeira volta, com cerca de 9,5% dos votos) e conseguiu 47% do partido.

Na noite da derrota, em 18 de janeiro de 2020, o antigo deputado avisou logo que não valia a pena anunciarem a sua morte política, considerando que essa notícia seria "manifestamente exagerada", mas manteve-se discreto na sua intervenção política nos dois anos seguintes.

Luís Filipe Montenegro Cardoso de Morais Esteves, 49 anos, nasceu no Porto, mas viveu sempre em Espinho (Aveiro) e é advogado de profissão.

Montenegro estreou-se no parlamento aos 29 anos, em 2002, quando Durão Barroso era presidente do PSD e primeiro-ministro, depois de ter iniciado uma carreira política que começou na JSD e passou pela Câmara Municipal de Espinho, onde foi vereador.

Nas autárquicas de 2005, candidatou-se a presidente do município, mas foi derrotado por José Mota, do PS.

Depois de ter sido ‘vice’ da bancada na direção de Miguel Macedo, foi eleito líder parlamentar após a vitória de Pedro Passos Coelho nas legislativas, em junho de 2011.

Mantém-se no cargo até 2017, tornando-se o líder parlamentar com maior longevidade no PSD, e foi no período da ‘troika’ - em janeiro de 2014 - que disse que “a vida das pessoas não está melhor, mas a do país está muito melhor”, frase que lhe viria a merecer muitas críticas.

Nas disputas internas no PSD, Luís Montenegro foi tendo opções diferentes: nas diretas de 2007, entre Luís Marques Mendes e Luís Filipe Menezes, foi mandatário distrital do ex-autarca de Gaia; um ano depois, assumiu o lugar de porta-voz da candidatura à liderança de Pedro Santana Lopes, contra Manuela Ferreira Leite e Pedro Passos Coelho; já em 2010 apoiou Passos Coelho, contra Paulo Rangel e José Pedro Aguiar-Branco; em 2018, apoiou Santana Lopes contra Rui Rio já na reta final da campanha interna, e em 2021, no próprio dia das diretas, escusou-se a revelar publicamente em quem votaria, na disputa entre Rui Rio e Paulo Rangel.

No final de 2017, chegou a ponderar uma candidatura à liderança do partido, quando Pedro Passos Coelho anunciou que não se recandidataria, mas acabou por concluir que não estavam reunidas as condições para avançar "por razões pessoais e políticas".

Mas, logo em fevereiro de 2018, no Congresso de aclamação de Rio, Montenegro deixou o aviso de que poderia vir a disputar-lhe o lugar: “Desta vez decidi não, se algum dia entender dizer sim, já sabem que não vou pedir licença a ninguém”.

Tal como anunciou nesse Congresso, Luís Montenegro deixaria o parlamento em abril de 2018, 16 anos depois de tomar posse como deputado, e foi expressando pontualmente as suas divergências com a direção de Rui Rio.

Em janeiro de 2019, desafiou Rui Rio a convocar eleições antecipadas no partido, dizendo que não se resignava “a um PSD pequeno, perdedor, irrelevante, sem importância política e relevância estratégica”.

O presidente do PSD não aceitou o repto para marcar diretas um ano antes do previsto, mas levou a votos uma moção de confiança à direção, que foi aprovada em Conselho Nacional com 60% dos votos.

Depois dessa derrota interna, terminou as colaborações regulares com órgãos de comunicação social e, segundo noticiou o Expresso, frequentou no verão um programa de gestão avançada para executivos e líderes do Instituto Europeu para Administração de Empresas em França, mantendo-se praticamente em silêncio na vida política.

Nas autárquicas de setembro de 2021 teve participações pontuais, mas longe do presidente do PSD, e não quis entrar na corrida à liderança nas eleições diretas que se seguiram, e que acabaram por ser disputadas entre Rio e o eurodeputado Paulo Rangel e ganhas pelo antigo presidente da Câmara do Porto.

Na campanha para as legislativas de 30 de janeiro, apareceu ao lado de Rui Rio em iniciativas no distrito de Aveiro, manifestando-se confiante de que a vitória do PSD era possível e recusando falar, na altura, em sucessão.

Casado e com dois filhos, o desporto foi uma paixão de juventude, tendo jogado futebol e voleibol de praia - também foi nadador-salvador -, e atualmente pratica golfe.

Na campanha interna de 2020, foi, tal como o seu adversário Rui Rio, ao programa das manhãs da SIC, onde contou à apresentadora Cristina Ferreira que a sua alcunha de infância era ‘Ervilha’ - por ser “redondinho” e ter olhos verdes - e no qual fez um dueto com Tony Carreira a cantar o “Sonhos de Menino”, garantindo que liderar o PSD não estava entre eles.

A sua alegada pertença à mesma loja maçónica do ex-diretor dos serviços de informação Jorge Silva Carvalho – na anterior campanha interna negou alguma vez ter pertencido à maçonaria – e as faltas parlamentares para assistir a jogos do FC Porto, clube do qual é adepto, e da seleção nacional foram algumas das polémicas que viveu na Assembleia da República.

Em junho de 2019, Luís Montenegro foi constituído arguido – a par dos então deputados Hugo Soares e Luís Campos Ferreira – por alegado recebimento indevido de vantagem no caso das viagens do Euro 2016, tendo negado então a prática de qualquer crime e garantido que as viagens foram pagas a expensas próprias, num processo entretanto arquivado.


FONTE : Lusa/fim

Senhoras, estes biquínis evidenciam as curvas da economia circular !

 


Recicle o seu biquíni


















Economia Circular


A «Economia Circular» tem sido um tema recorrente nas agendas internacional, Europeia e nacional nos últimos anos, sendo um conceito estratégico que assenta nos princípios da redução, reutilização, recuperação e reciclagem de materiais e energia e assumindo-se como um elemento chave para promover a dissociação entre o crescimento económico e o aumento no consumo de recursos.

Numa economia circular, o valor dos produtos e materiais é mantido durante o maior tempo possível, a produção de resíduos e a utilização de recursos reduzem-se ao mínimo e, quando os produtos atingem o final da sua vida útil, os recursos mantêm-se na economia para serem reutilizados e voltarem a gerar valor.

Esta mudança de paradigma de modelo económico potencia a maximização do valor económico do produto, mas simultaneamente assume-se como um desafio para os diferentes setores de atividade económica nacional.

No contexto da União Europeia, a Comissão Europeia adotou em dezembro de 2015 o primeiro «Plano de Ação para a Economia Circular», visando garantir o crescimento sustentável na União Europeia e estimular a transição da Europa para uma economia mais circular.

O Relatório da Comissão ao Parlamento Europeu, ao Conselho, ao Comité Económico e Social Europeu e ao Comité das Regiões sobre a aplicação do Plano de Ação para a Economia Circular conclui que as 54 ações previstas foram concluídas ou estavam em execução em março de 2019, salientando que “A circularidade também gerou novas oportunidades de negócio, fez surgir novos modelos empresariais e desenvolveu novos mercados, tanto dentro como fora da União”.

No dia 11 de março de 2020, a Comissão Europeia adotou um novo Plano de Ação para a Economia Circular, que constitui um dos principais alicerces do Pacto Ecológico Europeu, o novo roteiro da Europa para o crescimento sustentável.

O novo Plano de Ação para a Economia Circular estabelece uma estratégia orientada para o futuro, visando criar uma Europa mais limpa e mais competitiva em associação com os agentes económicos, os consumidores, os cidadãos e as organizações da sociedade civil, tendo em vista acelerar a mudança exigida no contexto do Pacto Ecológico Europeu e tendo por base as ações desenvolvidas no domínio da economia circular desde 2015.

Através da aplicação de medidas ao longo de todo o ciclo de vida dos produtos, este novo Plano de Ação tem como objetivo adequar a economia a um futuro ecológico, reforçar a competitividade, mas simultaneamente protegendo o ambiente e conferindo novos direitos aos consumidores.

O atual enquadramento político nacional para a economia circular é o «Plano de Ação para a Economia Circular em Portugal»,  aprovado através da Resolução do Conselho de Ministros n.º 190-A/2017, de 23 de novembro, cujo objetivo consiste em definir uma estratégia nacional para a economia circular assente na produção e eliminação de resíduos e nos conceitos de reutilização, reparação e renovação de materiais e energia.

Com o objetivo de assegurar uma maior estabilidade na designação dos representantes das diferentes áreas e imprimir maior eficácia no acompanhamento das orientações previstas no PAEC por parte do Grupo de Coordenação, a Resolução do Conselho de Ministros n.º 108/2019, de 2 de julho, vem estabelecer uma nova composição do Grupo de Coordenação do PAEC, que integra representantes de todas as áreas governativas e é coordenado conjuntamente pela Direção-Geral das Atividades Económicas e pela Agência Portuguesa do Ambiente, I.P.

O «Plano de Ação para a Economia Circular em Portugal» tem como epígrafe «LIDERAR A TRANSIÇÃO» e consubstancia a estratégia nacional visando a mudança do paradigma económico de «linear» para «circular», englobando um conjunto de sete ações concretas a serem cumpridas até 2020, que visam acelerar esta mudança, mas simultaneamente promover a criação de emprego, o crescimento económico, o investimento e a justiça social.


O Plano de Ação Nacional apresenta três níveis de ações, nomeadamente:


a) Ações de cariz transversal e de âmbito nacional (ações macro);

b) Agendas setoriais, sobretudo para setores mais intensivos no uso de recursos e de cariz exportador (ações meso);

c) Agendas regionais, a serem adaptadas às especificidades socioeconómicas de cada região (ações micro).

O Relatório com o balanço das atividades desenvolvidas no âmbito do Plano de Ação para a Economia Circular (PAEC) em Portugal e os resultados alcançados no triénio 2018-2020, poderá ser consultado aqui.


https://www.dgae.gov.pt/gestao-de-ficheiros-externos-dgae-ano-2022/paec_relatoriofinal_edi_21_3_2022-pdf.aspx

"Há conversa com.." - SNID, apoios e financiamentos para clubes e associações desportivas

 

 "Há conversa com.."


 SNID, apoios e financiamentos para clubes e associações desportivas


Esta nova edição da iniciativa teve como tema "SNID, apoios e financiamentos para clubes e associações desportivas".

Na noite da passada sexta feira (27 maio), a sala polivalente da Biblioteca Municipal José Marmelo e Silva foi o palco da tertúlia 'Há conversa com...', onde foram abordados os temas o Apoio e Financiamento ao Desporto e o Sistema Nacional de Informação Desportiva pelo Prof. Alcídio Jesus, do Instituto Português do Desporto e Juventude (IPDJ) e pelo Prof. Sérgio Matos, Escola Superior de Desporto e Lazer de Melgaço (ESDLM), respetivamente.

"Há conversa com..." é uma iniciativa bianual que visa a realização de tertúlias no âmbito do desporto.













quarta-feira, 25 de maio de 2022

Acordo com a Infraestruturas de Portugal para reabilitação da Linha do Vouga / Vouguinha

 

Reabilitação da Linha do Vouga / Vouguinha


A reabilitação da Linha do Vouga está inserida no Programa Nacional de Investimentos (PNI2030) e conta com um valor de 34 milhões de euros, com intervenções faseadas até 2025. 

Este investimento, tem como objetivos principais a requalificação da infraestrutura de forma a reduzir-se o tempo de percurso, e a potenciação de novos serviços entre Oliveira de Azeméis – Espinho e vice-versa, em interligação direta com o serviço de Suburbanos do Porto 

De acordo com a Infraestruturas de Portugal, o plano de intervenções contempla a renovação da superestrutura de via, com substituição integral de carril, travessas e fixações, balastragem de via e ataque mecânico pesado, bem como a automatização de passagens de nível.

A renovação da linha entre os concelhos de Oliveira de Azeméis e Vila da Feira teve início em janeiro e a sua conclusão está prevista para o mês de junho




Ponte Centenária em Silvalde/Espinho da Linha do Vale do Vouga





Fotografia : António Brito