sábado, 28 de julho de 2007

Instantâneos da historia de Espinho



Exposição retrospectiva de várias áreas temáticas da história de Espinho A xávega, o caminho-de-ferro, a batalha de flores, a vida rural, a praia, entre outras, serão algumas das áreas abordadas nesta exposição, que pretende ser uma mostra de várias realidades que Vazem parte do nosso património e da nossa memória colectiva

quarta-feira, 18 de julho de 2007

PJ investiga assalto violento a habitação


PJ investiga assalto violento a habitação
Ladrões introduziram-se na casa, sequestraram o filho dos proprietários e queriam saber o segredo do cofre.



Um assalto com contornos violentos ocorreu, esta segunda-feira de madrugada, em Espinho. Os ladrões introduziram-se numa habitação, sequestraram o filho dos proprietários
Os dois homens encapuzados queriam saber o segredo do cofre, do qual já tinham conhecimento, mas o rapaz de 21 anos não sabia. Após diversas ameaças, os assaltantes abandonaram a residência Apesar da tentativa frustrada, os ladrões conseguiram levar cerca de mil euros em dinheiro e dois anéis de ouro. A rapidez das autoridades não foi suficiente para aprisionar os dois assaltantes que conseguiram fugir. O caso está a ser investigado pela Polícia Judiciária do Porto

sábado, 14 de julho de 2007

Obra de rebaixamento da via férrea no atravessamento da cidade de Espinho




Obra de rebaixamento da via férrea no atravessamento da cidade de Espinho

A obra de rebaixamento da via férrea no atravessamento da cidade de Espinho desenvolve-se ao longo de 1950 m, sendo 746 m constituídos por rampas a céu aberto, com uma largura de cerca de 13,5 m e uma altura máxima de cerca de 9 m. Os restantes 1204 m são constituídos por um falso túnel, de dimensões semelhantes, o qual permitirá reaproveitar a superfície na cidade de Espinho.

A escavação está a ser efectuada ao abrigo de paredes moldadas, com espessura variável entre 0,8 m e 1 m, que suportam, na zona superior, um horizonte de aterros e areias de duna e, na zona inferior, encastram no substrato rochoso constituído por xistos alterados a medianamente alterados. Para o desmonte dos xistos medianamente alterados tem-se recorrido a explosivos.

O sistema de suporte da estrutura de contenção é garantido por um sistema de escoramento metálico e por ancoragens provisórias, tendo a estrutura definitiva um sistema de ancoragem de fundo, para garantia da necessária segurança à flutuação, constituído por pregagens definitivas.

Para a manutenção do equilíbrio dos níveis freáticos locais, foi definido um sistema de drenagem em sifão, constituído por valas drenantes executadas sob a laje de fundo, com um afastamento de 18 m, ligadas a colunas de brita executadas no tardoz das paredes moldadas.

Acesso à zona de praia praticamente impossível nas horas de ponta







Encerramento do pontão provoca caos no trânsito











Conforme tinha sido anunciado, foi cortada  passagem ao trânsito pelo pontão e aberta a passagem de nível da  Rua 15. 

As consequências de tal situação são visíveis nas horas de maior tráfego.

Quem tem necessidade de descer a Rua 15 para seguir para a Rua 8 ou subir a Rua 62 tem de esperar  as cancelas abram para que o trânsito possa prosseguir. 

No entanto, nas horas de maior circulação dos comboios, como, por exemplo, pelas 18h00, o trânsito automóvel chega mesmo à Rua 20, obrigando a uma longa espera para que se possa sair desta rua. 

Para o caso de alguma ambulância necessitar de passar nesta mesma via, numa destas situações referidas, a sua circulação é completamente impossível, pois nem por cima dos passeios ela poderá circular devido à existência de candeeiros de iluminação.

Outra situação também observada é a tendência para a entrada em sentido contrário, de quem segue no sentido norte-sul pela Avenida 8.

 Embora nas horas de maior tráfego se encontrem no local agentes de autoridade, os mesmos não conseguem evitar este equívoco.

O apelo para o atraso do encerramento do pontão, feito pelos comerciantes, não foi tido em conta, complicando o acesso não só às praias concessionadas como também a todo o comércio situado abaixo da passagem de nível.

quinta-feira, 12 de julho de 2007

Com o pontão encerrado


Com o pontão encerrado



No entanto, há, ainda, alguns problemas com a circulação automóvel e, nomeadamente, com a sinalização, sobretudo na Rua 20, junto aos semáforos que dão acesso ao parque de campismo. 



Com o ‘pontão’ fechado, os automobilistas não dispõem de qualquer indicação, quer venham da Avenida da Liberdade, quer venham do lado do pavilhão da Associação Académica de Espinho ou do próprio parque de campismo.

 As placas com a informação respeita às praias e hotéis, continua colocada, sendo um foco de grande confusão para os automobilistas que, ao entrarem naquela artéria, ficam surpreendidos com as barreiras que foram colocadas no pontão.

 A primeira placa indicativa de desvio de trânsito está colocada, apenas, depois do cemitério, no sentido de norte para sul, na Rua 3. 

Por outro lado, sabia-se, de antemão, que a nova passagem-de-nível da Rua 15 iria trazer alguns problemas, nomeadamente com o escoamento do tráfego automóvel. 

Aquela estrutura não está bem concebida (nem pode), uma vez que a própria estrutura da Rua 8 não o permite, pois encontra-se a uma cota mais elevada.

 Sendo assim, os autocarros ficaram impedidos de circular por esta passagem para a Avenida 8 (numa cota mais baixa). 

O problema prende-se, agora, com o escoamento do tráfego em dias de fim-de- semana, de feriados e de férias de Verão. Ninguém está a respeitar a sinalização, nomeadamente os sinais de Stop na Avenida 8, de forma a permitir que os automóveis saem iam da passagem-de -nível. 

O empreiteiro, entretanto, colocou naquele local, permanentemente, um funcionário, para impedir que os automobilistas fiquem parados sobre a linha-férrea. 

Ao fim-de-semana e à noite, a própria Polícia de Segurança Pública tem estado no local de forma a impedir, também, que os incautos condutores tentem subir para a Rua 8, em sentido proibido. 

Talvez uma nova pintura no piso, com a palavra ‘Stop’ no piso (Avenida 8), e as setas (uma para voltar à direita e uma outra para a esquerda), depois da segunda barreira da Passagem-de-nível da Rua 15, consigam e ditar a confusão!...

terça-feira, 10 de julho de 2007

Obras na via-ferrea cortam acessos e desesperam cidade

Obras na via-férrea cortam acessos e desesperam cidade


Nunca a cidade de Espinho esteve tão cortada a meio como agora. Fechado o pontão na semana passada, todos os acessos entre as zonas Poente e Nascente da cidade limitam-se a três passagens de nível, condicionando o trânsito dos automóveis ao sabor da circulação de comboios. Há situações em que, durante períodos de tempo que chegam a ultrapassar os 15 minutos, nada passa para cima nem para baixo.Este cenário está a deixar muitos populares desesperados, sobretudo os taxistas que vêem, com maus olhos, o facto de terem de levar clientes à zona balnear, porque temem lá ficar "encurralados". E o problema, dizem, é ainda maior devido ao facto da passagem de nível da Rua 15, construída exactamente para substituir o pontão, não cumprir essa função. Como possui apenas o sentido Nascente/Poente, obriga os condutores, quer se encontrem na zona Norte da cidade, junto ao mar, ou não, a terem de deslocar-se até às passagens-de- nível das ruas 23 ou 33 para poderem seguir caminho."A zona balnear está completamente estrangulada. Não é à toa que puseram dois polícias à noite na passagem da Rua 15 para tentarem regularizar o trânsito. Perceberam que, se não o fizessem, aquilo seria um descalabro total", criticou o taxista Alberto Silva. "Se é assim em Julho, o que dirá em Agosto. Não estou a ver como é que isto vai resultar quando obrigam os automobilistas a esperar, às vezes, mais de dez minutos para atravessar para a zona da praia enquanto passam comboios de passageiros, comboios rápidos e comboios de mercadorias. Deviam fazer, pelo menos, mais uma passagem de nível", acrescentou.Indignado está, também, o presidente da Junta de Freguesia de Espinho, Rui Torres, que acusa a Câmara e a Refer, responsável pela obra de rebaixamento da linha-férrea, de "fazerem pouco caso da população, supreendendo-a com o fecho do pontão" sem uma campanha de informação para sensibilizar as pessoas a usarem outros meios de transporte ou a estacionarem na periferia da cidade. Rui Torres considera que a construção da passagem-de-nível na Rua 15 não é solução, até porque, segundo um estudo feito por ele próprio, passam pelo pontão cerca de 500 veículos por hora. Insiste na necessidade de alargamento da passagem desnivelada que está projectada para o Norte da cidade, permitindo a circulação rodoviária, pelo menos, até ao final das obras.

segunda-feira, 9 de julho de 2007

Mais 80 mil lugares nos comboios


Mais 80 mil lugares nos comboios

O acesso às praias de Francelos, Esmoriz, Miramar, Aguda e Espinho vai ser facilitado com o reforço dos comboios, até ao dia 9 de Setembro, correspondendo a um acréscimo da oferta, na ordem dos 80 mil lugares. A par disso, vão também, realizar-se quatro circulações especiais aos sábados, domingos e feriados. Três das quais, no percurso Caíde- Esmoriz e outra, entre Esmoriz e Porto-Campanhã. Ao todo, durante este período, vão estar em circulação 80 comboios especiais.

sábado, 7 de julho de 2007

Refer regulariza ribeira



Refer regulariza ribeira 


 A Assembleia Municipal de Espinho reconheceu o interesse municipal da obra de regularização da ribeira de Silvalde no âmbito do rebaixamento da linha-férrea. 


Tal reconhecimento foi necessário para que se proceda à desafectação de terrenos situados nas margens daquele curso de água que se encontram actualmente inscritos na Reserva Agrícola Nacional e Reserva Ecológica Nacional. 

 A intervenção irá ter lugar numa extensão de cerca de 1500 metros a montante da actual passagem da linha-férrea sobre a ribeira e tem por objectivo dar vazão suficiente ao leito de forma a evitar eventuais galgamentos e inundações aquando das chamadas cheias dos 100 anos. 

No que toca à zona do curso de água a jusante de tal passagem e até à foz, já foi, por sua vez, objecto de uma intervenção de regularização do leito há alguns anos, bem como de um tratamento paisagístico das suas margens. 

Obra, aliás, que começa a dar sinais de degradação. Apesar de aprovada pela maioria na Assembleia Municipal, Vítor Solteiro, do BE, desmonstrou ter bastantes reservas quanto ao modo como irá ser feita a regularização da ribeira, dizendo-se mesmo contra a prevista construção de muros de betão .

Já Jorge Carvalho, da CDU, mostrou-se bastante desagradado com o facto de tal projecto ter chegado à Assembleia praticamente com um facto consumado, já que a REFER já expropriou os terrenos em causa.

"Isto de virmos aqui à Assembleia fingir que vamos deliberar ou aprovar alguma coisa quando já está mais que decidido pela REFER não me agrada",


Fonte JN