domingo, 13 de dezembro de 2015

Lançamento da obra "Pingos" de Liliana Ribeiro, com apresentação a cargo do Dr. António Luiz.










Apresentação de "Pingos", de Liliana Ribeiro, na Biblioteca de Espinho...
E o Paulo já deu um lamiré Na sua bela viola Daqui a pouco é que é Também dará algo da sua tola
E a La-Salete a combinar Com os que vão algo ler Em declamações do seu amar E em que todos terão prazer
E o espaço vai ser pequeno Para albergar tanta gente Neste clima de tão ameno Toda a amizade diz presente
E o pai da Liliana Ribeiro Já começou o seu trabalho Um fotografo por inteiro A seu lado eu pouco valho
E a mesa vai-se constituir Já chegou a Vereadora E alguém no seu sentir Vê que nisto não é amadora
A Vereadora vai falar baixinho E enaltece este espaço com beleza Os trabalhos aqui são bem-vindos E a Liliana preenche bem a sua natureza
É o lançamento do segundo livro Mostra assim toda a sua alegria É na verdade um beleza dum ser vivo Que a todos mostra a sua simpatia
Agora pede uma salva de palmas Para os pais da Liliana E assim com todas as calmas O que se ouviu é sinal de muita fama
Agora diz que vai apoiar o filho Num jogo de voleibol O pai regressou e quer um cadilho E a animação não fica mole
Agora é o apresentador Que substitui a edil Mostra também não ser amador Passa a palavra ao Paulo música mil
Mas antes algo nos vai dizer Antes de começar a tocar Os parabéns à Liliana no seu saber Há que o dia onze saber amar
Não estava no protocolo E um bolo chegou até à mesa E a Liliana vai assim levada ao colo Sinal de que seu coração tem beleza
E agora sim, o Paulo vai começar A desenvolver o que bem sabe Encosta-te a mim ele a cantar Porque a música aqui também cabe
E agora é o Dr. António Luís Que agradece o tema musical E também assim nos diz Que aqui é tudo sem igual
A Liliana nunca vacilou Ela nunca desistiu O momento assim se amou Foi aquilo que ele sentiu
Fala na generosidade pro futuro Fala no presente por ela vivido Um bom resultado assim auguro É um exemplo aqui bem sentido
Fala nas suas compensações Vividas assim nas suas ultrapassagens A todos de si dá as suas paixões Através destas, belas imagens
Persegue assim o seu sonhar Escreve tudo com seu empenho Mostra nas brochuras como amar E na leitura dá o que me convenho
Em uma mente disciplinada É uma mulher que vive feliz A inteligência é abençoada Numa mulher que viver sempre quis
Vincula-se com relativa facilidade Às pessoas que consigo convivem Da de si uma vontade com verdade Como a todos nos convém
Cresceu sem medos Diz o interlocutor sobre ela Notam-se bem nos seus enredos Numa escrita de tão bela
Agora algo sobre a assertividade Que é uma contingência visível Nunca ela viveu na saudade Seu futuro, foi sempre previsível
Fala no êxito na vida Fala naquilo que ela alcançou Emociona-me de forma sentida Por aquilo que ela sempre amou
Temos que muito ler Diz agora com profundidade Mostra-nos todo o seu saber E cita autores na sua verdade
Por diversas vezes faz comparações Com alguns autores e a Liliana Dá-nos pois belas informações Acende em si uma bela chama
Por fim fala no livro e sua poesia Fala no pingo a pingo que ela nos dá Na sua escrita há a beleza e a alegria Duma leitura do melhor que há
Cita alguns dos seus poemas Declama parte desses escritos Explica assim todos os temas Explana tudo em tons críticos
As incoerências do ser humano Continua ela a exemplificar Faz uma leitura e sente-se ufano Naquilo que no livro se pode amar
Continua a sua bela explicação Saltando de página em página Mostrou a todos a sua paixão Nas leituras, tudo se imagina
O que se faz para o não sentir E as duvidas que o afloram A Liliana jamais nos quer mentir E na sua leitura até homens choram
E o Paulo ali de lado Vai fazendo uns belos acordes Ouvir isto é ouvir um fado De quem vive e assim nos mordes
Por fim faz um agradecimento A toda a gente que aqui veio A Liliana no seu atrevimento Fez uma beleza não é paleio
E agora é o Paulo Resende Para nos dar um pouco do seu saber Para quem de música entende Sabe bem qual é o seu prazer
Mas antes disto acontecer Fala a Lurdes Ribeiro Para a todos agradecer Dum coração por inteiro
E agora vai-nos cantar Um fado dedicado a todos E o Paulo está ali para a apoiar E o canto sai assim em bons modos
Sou do fado diz ela no seu cantar E mostra que o sabe fazer Ao fado todo o seu amar Mostra assim todo o seu prazer
Agora é a Salete que algo diz Na sua grande felicidade A Liliana a deixou muito feliz Em toda a sua grande verdade
Logo de seguida lê o que prefaciou Neste livro Pingos da Liliana Os seus poemas desde sempre amou E a autora tem beleza e terá fama
Fala na profundidade das mensagens Que a autora nos dá com espontaneidade Uma escrita com tão belas imagens Que lhe deixa em si grande saudade
Agora vai ler o Adorei ser Um poema dedicado ao pai Declamou com total prazer E o Joaquim assim se cai
E agora para animar É o Paulo o interveniente A tocar e a cantar Vai animar toda a gente
Pede aos presentes para o ajudar Numa canção bonita que agora canta E é nessa história que nos quer dar A emoção que a nossa alma espanta
E a Salete vai ler outro poema Para depois passar a outros A mensagem neste belo tema Faz de mim e de outros loucos
Fernanda Cabral é quem se segue Para também um poema declamar Na senda de outros também se atreve A dizer algo de que vamos gostar
José Sá poeta amigo Para "poetas temos visitas" O Zé é como eu digo Um homem com belas vistas
A mãe Lurdes para ler Um poema dedicado ao avô Diz isto com seu saber Num sonho que me dá dó
Agora é a Cristina A irmã da Liliana E aqui não se desatina Quando a irmã acende a chama
Agora um momento diferente E um terno abraçar Da amizade também sou carente E na beleza me sinto soçobrar
Agora uma sobrinha da Liliana Para nos dar um momento musical Que beleza que assim irmana Um sentimento sem igual
A amiga Laurentina Uma leitura vai fazer Numa mulher tão fina O poema é um prazer
Maria moura vai declamar Mais uma bela poesia No seu viver há que amar O que dá assim tanta alegria
Carlos Santos, de Viana Para ler um poema da Liliana Numa profundidade em que a chama Acende um coração na sua fama
Uma Rosa neste meio Para brincar com a chamada São rosas que eu enleio Numa mulher tão ousada
Mais um pequeno intervalo Num momento musical E eu nisto não me calo Ao Sancebas não há igual
Alexandra a pedido Também vai declamar Num poema bem sentido Mostra tudo no seu gritar
A Sara a mais pequenina Também nos quis algo dizer Mas que beleza esta menina No frio do Natal ousou-o ser
António Gonçalves, de Espinho Para também dar o seu contributo Eu o ouço e com ele alinho Na grandeza deste atributo
E agora é uma Esmeralda Que é uma beleza outonal Na poesia não se balda A castanha com jeropiga não faz mal
E mais uma intervenção Para um fado ela cantar Dizer assim com tal paixão É a certeza do seu amar
Zé Carlos Moutinho ousa dizer Um poema da nossa amiga Mostra a todos o seu saber E eu aqui nem sei que diga
Armindo Loureiro

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