Comentadores crítica obras - Reabilitação de tubagens de água na Rua dos Limites

 

Reabilitação de tubagens de água na Rua dos Limites

Comentadores crítica obras - Bombeiros resgatam gato de telhado na rua 19

 

Bombeiros resgatam gato de telhado  na rua 19 

Operação de limpeza de galhos ou detritos na Avenida da Liberdade em São Félix da Marinha

 

Operação de limpeza  de galhos ou detritos na  Avenida da Liberdade em São Félix da Marinha 

Acidente de Trânsito - Colisão traseira

 

A colisão traseira

Colisões traseiras são um dos tipos mais comuns de acidentes de trânsito e geralmente ocorrem quando um veículo não mantém uma distância segura do veículo à frente. 

Isso pode ser causado por distração, excesso de velocidade ou condições adversas, como chuva ou neblina.

Se você está buscando informações sobre como evitar esse tipo de acidente, há várias dicas úteis, como:

Manter uma distância segura do veículo à frente.

Estar atento ao tráfego e evitar distrações, como o uso do telemóvel

Reduzir a velocidade em condições climáticas adversas.

Em uma postagem sobre vandalizar livros de biblioteca

 

Em uma postagem sobre vandalizar livros de biblioteca

Vandalizar livros de biblioteca é um ato prejudicial que atinge muito mais do que as páginas rasgadas ou rabiscadas. Bibliotecas são espaços públicos que oferecem acesso ao conhecimento, à cultura e à educação para todos. 

Quando um livro é danificado, ele deixa de cumprir o papel de inspirar, ensinar e conectar pessoas.

Se você está pensando em criar uma postagem sobre isso, pode enfatizar o impacto negativo desse comportamento e promover a conscientização sobre o valor desses espaços e dos materiais que eles disponibilizam. 

Além disso, você pode incentivar práticas positivas, como doações de livros, respeito ao patrimônio público e o cuidado com os recursos compartilhados.

A Lagoa de Paramos /Barrinha tem futuro !

 

Biblioteca Municipal acolheu conversa participativa sobre o futuro da Lagoa de Paramos/Barrinha

No passado sábado, 22 de Março. Dia Mundial da Água, a Biblioteca Municipal José Marmelo e Silva foi palco de uma sessão de reflexão e diálogo sobre a Barrinha de Esmoriz - Lagoa de Paramos, um ecossistema de elevado valor natural que une os concelhos de Espinho e Ovar.

Promovido pela Nascente - Cooperativa de Ação Cultural, o encontro juntou especialistas, ativistas e representantes autárquicos para debater os desafios e caminhos para a preservação desta importante zona húmida.

Moderada pelos biólogos Miguel Santos e Pedro Sá, a conversa contou com um painel composto por Rui Dantas Brito (especialista em avifauna), Tânia Araújo (fotógrafa e ativista ambiental), Lurdes Rebelo, vice-presidente da Câmara Municipal de Espinho, e António Bebiano, vereador do Município de Ovar com o pelouro do ambiente.

A sessão destacou a relevância ecológica da Lagoa, a sua fragilidade face às pressões humanas e ambientais, e a importância do envolvimento da comunidade na sua defesa e valorização.

Estrutura de vidro de esplanada totalmente destruída em Espinho devido ao mau tempo

 

Vários estilhaços do vidro ficaram espalhados no local

Comentadores crítica obras - Acompanhamento do progresso do barco "Douro" e observação dos diferentes estágios de construção

 

Acompanhamento do progresso do barco "Douro" e observação dos diferentes estágios de construção  

Acidente trotinete na estrada 109 em Paramos , Espinho

 

Um ferido grave após colisão entre trotinete e carro em Paramos 

Vítima foi levada, pelos bombeiros do concelho de Espinho para o hospital de Gaia

Uma pessoa sofreu ferimentos graves, esta noite de sexta-feira, na sequência de uma colisão entre a trotinete em que seguia e um carro, em Espinho.

O alerta foi dado, cerca das 23h30, para os bombeiros do Concelho de Espinho, para um acidente rodoviário, na avenida Central - sul, em Paramos.

A PSP de Espinho foi chamada e investiga as causas do acidente. A vítima foi levada, pelos bombeiros do concelho de Espinho para o hospital de Gaia.

Fonte :Correio da Manhã / Paulo Jorge Duarte

Vórtex - Primeiras testemunhas de acusação ouvidas na próxima semana

 

  Primeiras testemunhas de acusação ouvidas na próxima semana

O coletivo de juizes do caso Vórtex, que tem como arguidos dois ex- presidentes da Câmara de Espinho, agendou para a próxima semana a audição das primeiras testemunhas de acusação, após a conclusão dos depoimentos dos arguidos.

Na sessão de hoje, o juiz presidente informou que na próxima quinta-feira deverão ser ouvidos três inspetores da Polícia Judiciária, seguindo-se na sexta-feira um perito em arquitetura.

O julgamento, que está a decorrer no Tribunal de Espinho, prosseguiu hoje com a continuação das declarações do arguido Pedro Castro e Silva, ex-diretor da Câmara daquela autarquia do distrito de Aveiro.

Perante o coletivo de juizes, o arguido disse que este processo tem mexido muito consigo e usou a letra de uma música do cantor brasileiro Cazuza para sustentar que sempre procurou pautar a sua conduta pelo cumprimento escrupuloso da lei.

"Tenho ouvido muita música nestes tempos e há uma música de um compositor extraordinário que é o famoso Cazuza, em que ele fala que o tempo não para e fala nas verdades que não correspondem aos factos e para mim isso representa muito, porque de facto eu sempre pautei toda a minha atuação por critérios de rigor e de consciência com o que eu estava a fazer", afirmou.

O arguido insistiu ainda que nunca sentiu qualquer tentativa de influência sobre si para favorecer os interesses das construções Pessegueiro.

"Aceito que digam que fui ingénuo. 

Há uma coisa que não fui. 

Não fui influenciado por ninguém. 

Eu não sou influenciável e eu penso pela minha própria cabeça", vincou.

Ainda na mesma sessão, o coletivo de juizes começou a ouvir o arguido Álvaro Duarte, ex-chefe da divisão de Obras Municipais da Câmara de Espinho.

A sessão foi interrompida cerca das 17:00 e será retomada na quinta-feira com a conclusão do depoimento de Álvaro Duarte, o último dos oito arguidos que aceitaram prestar declarações nesta fase do julgamento, entre eles o empresário Francisco Pessegueiro e os ex-presidentes da câmara Pinto Moreira e Miguel Reis.

O processo Vórtex está relacionado com "projetos imobiliários e respetivo licenciamento, respeitantes a edifícios multifamiliares e unidades hoteleiras, envolvendo interesses urbanísticos de dezenas de milhões de euros, tramitados em benefício de determinados operadores económicos".

A operação culminou em 10 de janeiro de 2023 com a detenção do então presidente da Câmara de Espinho, Miguel Reis (PS), o chefe da Divisão de Urbanismo e Ambiente daquela autarquia, um arquiteto e dois empresários por suspeitas de corrupção ativa e passiva, prevaricação, abuso de poderes e tráfico de influências.

Em 10 de julho do mesmo ano, o MP deduziu acusação contra oito arguidos e cinco empresas, incluindo dois ex-presidentes da Câmara de Espinho, Miguel Reis e Pinto Moreira, que também viria a ser constituído arguido no âmbito deste processo, após ter sido ouvido no Departamento de Investigação e Ação Penal Regional do Porto.

Fonte : Lusa/Fim

Fonte : Defesa de Espinho