quarta-feira, 22 de agosto de 2007

Explosivos irregulares em obra




Explosivos irregulares em obra

A PSP levantou quatro processos de contra-ordenação a uma empresa que está a operar em Espinho por terem sido encontradas irregularidades na utilização de explosivos. A firma, que labora em regime de subempreitada nas obras de enterramento da linha-férrea, só não viu a actividade suspensa por ter corrigido as falhas rapidamente. Mas as coimas deverão ser aplicadas e podem atingir 30 mil euros.Num dos casos de maior perigosidade, foi detectado o armazenamento de explosivos e detonadores próximo de materiais combustíveis. Um paiol também não respeitava a distância de segurança obrigatória em relação a habitações, o que configurava um evidente perigo público.·A actividade em causa está relacionada com as obras de enterramento da linha do Norte do caminho-de-ferro, que decorrem naquela cidade desde o final de Março passado e que só devem estar terminadas no próximo ano. A fiscalização do Núcleo de Armas e Explosivos ocorreu entre os dias 13 e 19 no âmbito da competência exclusiva para controlo do uso e transporte de armas, munições e substâncias explosivas.Em comunicado, a PSP informou ter identificado o responsável técnico pela firma, um funcionário de 44 anos. De acordo com a legislação em vigor, as coimas a aplicar variam entre 500 e os 30 mil euros.Nas instalações usadas, estava a ser feito o armazenamento de explosivos e detonadores juntamente com materiais carburantes e inflamáveis, sendo que, neste caso, a coima pode ir de 1 500 a 30 mil euros

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