terça-feira, 1 de outubro de 2019

Pensar a escrita com Paulo M. Morais 2019

Paulo M. Morais nasceu em Lisboa em 1972. Licenciou-se em Comunicação Social e trabalhou em revistas de papel e portais de Internet, especializando-se nas áreas do cinema, da gastronomia e das viagens. Atualmente, dedica-se à tradução e à escrita de projetos editoriais.

 Gosta de cozinhar, olhar o mar, ler. Continua a ver muitos filmes. Estreou-se no romance com Revolução Paraíso (Porto Editora, 2013), a que se seguiram O Último Poeta (Poética Edições, 2015) e Seja Feita a Tua Vontade (Casa das Letras, 2017), finalista do Prémio LeYa 2015. Na área da não-ficção, publicou Uma Parte Errada de Mim (Casa das Letras, 2016) e Voltemos à Escola (Contraponto, 2017). 

O seu livro mais recente, Pratas Conquistador (Casa das Letras, 2019), testa as fronteiras dos géneros literários para contar a história de um pioneiro do cinema português.





Escritor apresentou os seus trabalhos, debateu o processo de escrita e realizou sessão de autógrafos na Biblioteca Municipal
Na sala polivalente da Biblioteca Municipal José Marmelo e Silva, mais uma sessão do "Pensar a Escrita", desta vez com o escritor e jornalista Paulo M. Morais.
O autor, nascido em Lisboa (1972), licenciou-se em Comunicação Social e trabalhou em revistas de papel e portais de internet, especializando-se nas áreas do cinema, da gastronomia e das viagens. Dedica-se à tradução e à escrita de projetos editoriais. Estreou-se no romance com a obra Revolução Paraíso, 2013, seguindo-se O Último Poeta, 2015, ano em que foi finalista do Prémio LeYa.
Na área da não-ficção, publicou Uma Parte Errada de Mim, 2016 e Voltemos à Escola, 2017.
Em Espinho, Paulo Morais falou do seu processo de escrita, da herança familiar no peso da sua escrita e obra e do seu mais recente livro Pratas Conquistador, uma obra que testa as fronteiras dos géneros literários para contar a história de um pioneiro do cinema cómico português, um verdadeiro "clown" de Charlot.
O debate com o público foi muito produtivo e o evento terminou com uma sessão de autógrafos, prometendo Paulo Morais regressar a Espinho para a apresentar os seus próximos trabalhos.


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