terça-feira, 10 de junho de 2025

Voz Cidadão - Falta mão de obra calceteiro em Espinho

 

Falta mão de obra calceteiro


Há uma falta significativa de mão de obra na área da calceteira, especialmente em relação à manutenção e construção de calçadas portuguesas, que são uma tradição cultural e artística em Portugal. 


Este problema é consequência de diversos fatores, incluindo o envelhecimento da força de trabalho, a falta de atrações para jovens e a natureza árdua do trabalho. 


Elaboração:

Falta de mão de obra:

A falta de calceteiros é um problema recorrente em várias cidades, incluindo Espinho, onde a falta de manutenção das calçadas portuguesas se tornou visível devido à aposentadoria de profissionais experientes. 

Desinteresse dos jovens:

A profissão de calceteiro não é considerada atrativa para jovens, devido ao trabalho duro e à baixa remuneração

Falta de formação:

A falta de jovens interessados na área dificulta a transmissão de conhecimentos e técnicas, tornando a manutenção e a construção de calçadas portuguesas mais complexas. 

Problemas de manutenção:

A ausência de calceteiros qualificados dificulta a realização de trabalhos de manutenção, o que pode comprometer a segurança e a estética das calçadas. 

Incentivo à formação:

Para combater este problema, algumas cidades estão a implementar medidas para formar novos calceteiros, como cursos de formação e programas de patrocínio Importância da calçada portuguesa:

A calçada portuguesa é um património cultural e artístico, e a sua manutenção e preservação são essenciais para a identidade e a beleza das cidades. 

Custos da mão de obra:

O custo da mão de obra de um calceteiro pode variar, mas geralmente ronda os 75 euros por dia de trabalho, além dos materiais (pedra, areia, cimento, etc.)


A falta de respeito por quem nos deixa e pela necessidade de melhores condições ambientais para que os funerais se realizem


Este espaço Público continua á mais de um mês por falta de reposição do passeio mesmo á porta de acesso da Capela Mortuária.

Será que os responsáveis da C M Espinho, não podem enviar os seus colaboradores profissionais  reporem esta situação desagradável.


Fotografia /  Texto : António Brito







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