Falta mão de obra calceteiro
Há uma falta significativa de mão de obra na área da calceteira, especialmente em relação à manutenção e construção de calçadas portuguesas, que são uma tradição cultural e artística em Portugal.
Este problema é consequência de diversos fatores, incluindo o envelhecimento da força de trabalho, a falta de atrações para jovens e a natureza árdua do trabalho.
Elaboração:
Falta de mão de obra:
A falta de calceteiros é um problema recorrente em várias cidades, incluindo Espinho, onde a falta de manutenção das calçadas portuguesas se tornou visível devido à aposentadoria de profissionais experientes.
Desinteresse dos jovens:
A profissão de calceteiro não é considerada atrativa para jovens, devido ao trabalho duro e à baixa remuneração
Falta de formação:
A falta de jovens interessados na área dificulta a transmissão de conhecimentos e técnicas, tornando a manutenção e a construção de calçadas portuguesas mais complexas.
Problemas de manutenção:
A ausência de calceteiros qualificados dificulta a realização de trabalhos de manutenção, o que pode comprometer a segurança e a estética das calçadas.
Incentivo à formação:
Para combater este problema, algumas cidades estão a implementar medidas para formar novos calceteiros, como cursos de formação e programas de patrocínio Importância da calçada portuguesa:
A calçada portuguesa é um património cultural e artístico, e a sua manutenção e preservação são essenciais para a identidade e a beleza das cidades.
Custos da mão de obra:
O custo da mão de obra de um calceteiro pode variar, mas geralmente ronda os 75 euros por dia de trabalho, além dos materiais (pedra, areia, cimento, etc.)
A falta de respeito por quem nos deixa e pela necessidade de melhores condições ambientais para que os funerais se realizem
Este espaço Público continua á mais de um mês por falta de reposição do passeio mesmo á porta de acesso da Capela Mortuária.
Será que os responsáveis da C M Espinho, não podem enviar os seus colaboradores profissionais reporem esta situação desagradável.
Fotografia / Texto : António Brito
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