quinta-feira, 29 de agosto de 2024

Detido com bens furtados no valor de 50 mil euros

 


PSP identifica 5 suspeitos e recupera bens furtados no valor dcerca de 50 mil euros


A Polícia de Segurança Pública, através do Comando Distrital de Aveiro, no âmbito de uma investigação criminal, por suspeita da prática do crime de furto no interior de residência e em estabelecimentos comerciais, em diferentes pontos da zona norte do país, no dia


27AGO2024, pelas 22H00, em Espinho, identificou 5 pessoas (4 homens, com idades compreendidas entre os 17 e os 67, e 1 mulher, de 22 anos).

No decorrer da investigação, após diligências efetuadas pela Equipa de Intervenção e Fiscalização Policial (EIFP), com o apoio da Esquadra de Investigação Criminal, ambas da Divisão Policial de Espinho, foi apreendido o seguinte:

 2 viaturas de alta cilindrada (sendo que uma delas constava para apreender dentro do espaço Shcengen); várias chaves pertencentes a viaturas de marcas diferentes; 

1 trotinete, 

1 bicicleta e 1 carro movido a bateria (brinquedo); 

vários relógios, 

telemóveis,

 carregadores, 

baterias portáteis (power banks), colunas de som e cabos USB; dinheiro e vários cartões de crédito emitidos em nome de terceiros; 

1 câmara fotográfica; 

vários perfumes; alguns artigos de ourivesaria; 

1 navalha e 1 canivete; várias bolsas, malas e pares de sapatilhas; maços de tabaco; toalhas de praia; várias garrafas de bebidas alcoólicas. 


O valor dos bens furtados e recuperados ascende a um total de cerca de 50 mil Euros. 

Todos os suspeitos foram constituídos arguidos e prestaram Termo de Identidade e Residência.


Fonte PSP


 PSP identifica cinco suspeitos de furto a residência e estabelecimentos comerciais


A PSP identificou cinco pessoas, com idades entre os 17 e 67 anos, suspeitos do furto de uma residência e de estabelecimentos comerciais na zona Norte, tendo recuperado os bens furtados, que ascendem a cerca de 50 mil euros.


Em comunicado, a PSP esclarece hoje que na terça-feira, pelas 22:00, foram identificados no concelho de Espinho quatro homens, com idades entre os 17 e 67, e uma mulher de 22 anos.

No decorrer da investigação, foram apreendidas duas viaturas, várias chaves pertencentes a diferentes automóveis, uma trotinete, uma bicicleta, vários relógios, telemóveis, dinheiro, cartões de crédito emitidos em nome de terceiros, câmara fotográfica, perfumes, artigos de ourivesaria, bolas, malas e sapatilhas, tabaco e bebidas alcoólicas.

Os suspeitos foram constituídos arguidos e prestaram Termo de Identidade e Residência, continuando a investigação a decorrer, acrescenta a PSP.


Fonte : Lusa/Fim





segunda-feira, 26 de agosto de 2024

Motociclista gravemente ferido em acidente com camião em Silvalde

 

Motociclista gravemente ferido em acidente com camião em Espinho











Concurso para estudo de passagens inferiores na Linha do Norte em Gaia ficou deserto

 
Concurso para estudo de passagens inferiores na Linha do Norte em Gaia ficou deserto


O concurso para o estudo de passagens inferiores na Aguda e Granja, em Vila Nova de Gaia, ficou deserto e a Infraestruturas de Portugal (IP) irá lançar um novo, disse hoje fonte da empresa à Lusa.


Em resposta a questões da Lusa, fonte oficial da IP disse que no concurso público lançado, quanto ao lote "que compreendia o desenvolvimento dos estudos de viabilidade para a construção das Passagens Inferiores Pedonais junto à estação da Granja e ao apeadeiro da Aguda, não foram apresentadas propostas".

"Neste enquadramento, a IP irá avançar com o lançamento de um novo concurso, ajustando o procedimento de modo a estimular o interesse do mercado", refere a empresa.

Em causa está o lançamento de concursos para a realização de estudos para supressão de passagens de nível, os quais foram adjudicados à empresa Profico, nos lotes 1 e 2 (supressão de quatro passagens de nível nas linhas do Minho, Beira Baixa e Beira Alta), mas não no lote das passagens de Aguda e Granja.

Assim, as povoações daquelas localidades de Vila Nova de Gaia, que contestaram as passagens superiores pedonais instaladas pela IP no âmbito da renovação do troço da Linha do Norte, terão de esperar mais tempo para saber se é viável uma nova solução.

Na sequência de um protocolo de 2022 celebrado após protestos das populações contra as passagens superiores instaladas, em que as estruturas foram apelidadas de "mamarracho", "escarro arquitetónico" ou "muro de Berlim" pela população, a IP pôs a concurso estudo para as passagens inferiores por 50 mil euros.

Os elevadores instalados têm sofrido avarias e as populações locais queixam-se de dificuldades na mobilidade devido às novas infraestruturas.

"O estudo de viabilidade consistirá numa análise técnica para a identificação das várias soluções e quantificação das intervenções a realizar na envolvente da infraestrutura para desnivelamento, que permita a passagem de peões na estação de Granja e apeadeiro de Aguda", referiu fonte oficial da IP à Lusa no ano passado.

As obras na Linha do Norte entre Espinho e Vila Nova de Gaia, orçadas inicialmente em 55 milhões de euros, podem ficar cerca de 20 milhões de euros mais caras que o inicialmente previsto, segundo as revisões contratuais feitas.

Inicialmente, aquando do lançamento do programa Ferrovia 2020, em 2016, estava previsto que as obras de requalificação decorressem entre 2017 e 2019, mas só estão a terminar atualmente.

A obra acabou por se iniciar em julho de 2020 e tinha um custo inicial de 55,3 milhões de euros, mas em praticamente quatro anos os custos aumentaram cerca de 20 milhões de euros, segundo as revisões publicadas no portal Base.

A intervenção entre as estações de Espinho e Vila Nova de Gaia (Devesas) envolveu a substituição integral da superestrutura da via, a alteração dos ‘layout’ das estações de Granja e Gaia, a implantação de duas novas diagonais de contravia entre Miramar e Francelos, ou a implantação de duas vias de resguardo, com 750 metros de comprimento útil, para resguardo de comboios de mercadorias, a norte do apeadeiro de Francelos.

Houve também lugar à substituição de passagens de nível por passagens desniveladas (inferiores e superiores, para peões e automóveis), bem como a beneficiação das plataformas de passageiros.

Em causa estão as estações de Gaia, Granja e Valadares e os apeadeiros de Aguda, Miramar, Francelos, Madalena e Coimbrões.

Foi também já instalado e colocado em serviço o sistema de sinalização eletrónica entre Esmoriz e Gaia e sua integração no Centro de Comando Operacional (CCO) do Porto, o sistema de controlo automático de velocidade e os sistemas de telecomunicações.



Fonte ; Lusa/Fim






Metro do Porto - Uma mão cheia de dificuldades para abrir a estação da Liberdade no Porto

 

Uma mão cheia de dificuldades para abrir a estação da Liberdade no Porto


Construção fica concluída em junho do próximo ano, a um mês do arranque da operação da Linha Rosa do metro. 


Ligação pedonal subterrânea está preparada para receber entrada do museu do rio da Vila.

Conseguimos contabilizar as maiores adversidades da escavação e construção da última estação da Linha Rosa do metro do Porto, a da Praça da Liberdade, com os dedos de uma mão. 

Foram os achados arqueológicos, as alterações ao projeto para responder aos desvios de trânsito, o consequente avanço da empreitada por fases, a necessária e sempre urgente libertação da superfície e, por fim, a construção de um novo túnel para o rio da Vila. 

Ou seja, cinco adversidades contribuíram para o já elevado nível de complexidade da obra, prevendo-se o fim da construção desta estação em junho do próximo ano, a um mês do arranque da operação.

Lá, na Liberdade (como já lhe chama a equipa da Metro), a aproximadamente 16 metros de profundidade, faz-se “um esforço extra para tentar minimizar os impactos no prazo de conclusão do projeto”, garante o gestor de contrato para a construção da também batizada “linha circular”, Pedro Lé Costa.

“Neste momento, estamos a trabalhar 24 horas por dia e os resultados são visíveis”, sublinha o também engenheiro civil, enquanto sobe o olhar para o cais e aponta para as paredes já elevadas junto ao fosso onde será instalado o carril. 

Uma das plataformas não será tão larga quanto o habitual - em vez de quatro metros de largura, terá cerca de três -, porque partilha uma parede com o hotel do Palácio das Cardosas. 

Mas foi graças à utilização de uma hidrofresa (máquina utilizada para construir paredes subterrâneas) que a equipa conseguiu aproveitar aquela área ao máximo, explica Pedro Lé Costa. 

Caso contrário, a plataforma poderia ser ainda mais pequena.

Voltemos ao “esforço extra”.

 Se, nota o engenheiro civil especializado em construção mineira, a Metro tivesse mantido o projeto original, “provavelmente [o trânsito no] Largo dos Loios ainda não tinha sido reaberto”.

Chegamos assim à segunda maior dificuldade da equipa durante a obra: a necessidade de implementar diferentes fases para “reduzir ao máximo o impacto na superfície em termos de desvios de trânsito”.

Os achados arqueológicos (o mais conhecido é o caso da Fonte da Natividade, cuja instalação no novo Jardim de Sophia, na Galiza, ainda não estará totalmente decidida) ocupam, naturalmente, o primeiro lugar, já que obrigam sempre a uma paragem dos trabalhos.

“O faseamento obrigou a um planeamento e a uma logística que não permitiram uma continuidade normal, ou ótima, dos trabalhos. 

Tivemos de fazer ajustes ao projeto (mais um desafio, o terceiro) para devolver mais rapidamente os espaços à cidade, como é o caso do Largo dos Loios”, insiste.

De qualquer modo, o prazo previsto para a conclusão desta estação é junho do próximo ano.

 “Obviamente, temos compromissos com a Câmara do Porto e o projeto está idealizado no sentido de libertar bastante mais cedo do que isso as zonas ocupadas atualmente”, sublinha Pedro Lé Costa, referindo assim a quarta adversidade da obra. 

A linha ficará pronta em julho do próximo ano.


Fonte JN



















Fonte JN