Guerra nas estradas

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Direito autoral ou direito de autor

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sexta-feira, 2 de agosto de 2024

Fotogaleria Gazeta de Espinho - Obras em casa recorrem apenas a poupanças

 


83,7% das pessoas que realizam obras em casa recorrem apenas a poupanças


Em média, as obras custaram 12 mil euros, sendo que, na maior parte dos casos, as intervenções estão relacionadas com a pintura do imóvel, mas sendo também bastante comum o isolamento de paredes, a reparação de infiltrações, a substituição do pavimento e a mudança de canalização. 


Estas são algumas das conclusões doestudo “Obras em Casa”.

A pesquisa contou com a participação de 608 inquiridos de todas as regiões do país.


 Com a realização das obras, os inquiridos procuram ter um maior conforto


●       A maioria das obras (51,2%) foram efetuadas em moradias, sendo que 82,6% dos inquiridos são proprietários dos imóveis intervencionados;

●       O quarto, a sala e a cozinha são as três divisões onde se realizam mais obras (65,1%, 62% e 54,6%, respetivamente);

●       As obras mais frequentemente realizadas nos últimos 18 meses dizem respeito à pintura dos imóveis (67,9%), mas também se destacam o isolamento de paredes (37,3%), a reparação de infiltrações (36,8%), a substituição do pavimento (33,3%) e a mudança de canalização (33,3%);

●       Quanto aos principais motivos que justificam a realização de obras, o conforto é apontado como a primeira preocupação (72,9%). Seguem-se a melhoria das condições e renovação do espaço (65,6%), bem como a segurança e manutenção das habitações (33,6%).


 Em média, são gastos 12 mil euros para realizar as obras pretendidas


•        Na maioria dos casos, as obras foram executadas por empresas de construção (49%) ou pelos próprios inquiridos (33,4%);

•        81,1% solicitaram orçamento antes da realização das obras, tendo obtido o valor médio previsto de onze mil euros. Contudo, o valor final das obras nesses casos foi em média de treze mil euros;

•        Quanto aos timings de execução das obras, houve, em média, entre o previsto e o real, um desvio de 7 dias face ao inicialmente previsto;

•        Relativamente aos impactos das intervenções realizadas, foram sobretudo sentidas em termos de satisfação com a casa (8,61/10) e de conforto (8,38/10). 

Antes das obras, os inquiridos classificam, em média, o estado do imóvel com um 5,74/10, valor que subiu para os 8,44/10 depois das obras.


 83,7% recorreram apenas a poupanças para realizar obras


•        Apenas 6,7% dos inquiridos recorreram exclusivamente a financiamento bancário para pagar as obras;

•        Os três principais motivos para avançar com o crédito para obras são: o facto de já ser cliente da instituição bancária (61,4%), ser a melhor proposta em termos de valor da prestação mensal (38,6%) e ter melhores condições (spread, juros, etc.) (37,1%);

•        71,2% dos inquiridos admitem ter conhecimento da existência de programas de apoio do Estado e de outras entidades para o financiamento de obras para melhoria da eficiência energética. 

No entanto, apenas 18,6% recorreram a esses apoios, sendo que desses 73,5% concorreram ao Fundo Ambiental.


Sustentabilidade é uma preocupação, mas não é uma prioridade para a maioria


•        66,5% dos inquiridos demonstram preocupação e interesse nas questões relacionadas com a sustentabilidade ambiental, não obstante apenas 29,9% dos inquiridos referiu a melhoria da classe energética da casa como uma motivação para as obras, valor que desce os 7,6% quando falamos de preocupações ambientais.
















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